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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

S7 Study: resultados pelo pioneirismo na venda à distância

A venda de turismo pela internet vem registrando, no Brasil, um crescimento de cerca de 20% ao ano. A S7 Study, uma das pioneiras neste modelo de negócio, colhe importantes resultados e larga na vantagem por estar estruturada há quase 10 anos para atender seus clientes à distância.

Com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a empresa é especializada em intercâmbios para quatro destinos: Austrália, Canadá, Estados Unidos e Nova Zelândia. A S7 opera com sites e equipes especializadas para cada um dos países. “Entendemos ser esta a melhor forma de sermos encontrados a partir dos sites de busca da internet, como Google e Yahoo, Facebook”, afirma Cristiano Simões, um dos sócios da empresa.

A estratégia deu certo. Os sites da S7 Study são referências na internet quando alguém faz buscas através de palavras relacionadas a estudar nesses países de destino.

Ter consultores especializados por destino também é um importante diferencial competitivo para a empresa por ser bastante valorizado pelos consumidores no momento da decisão de compra, informa Simões. Para ser Student Advisors da S7, é preciso ter fluência em inglês e ter vivenciado, no mínimo, uma experiência como intercambista no país de destino. “Quando estamos contratando, mandamos essa informação para nosso cadastro de clientes que já foram viajar para aquele destino específico pedindo candidatos com esse pré-requisito. Muitos encaminham essa oportunidade de emprego para amigos e colegas que se conheceram lá fora. Desta forma, conseguimos atingir nosso perfil de púbico alvo para trabalhar conosco”, afirma Simões.

Enquanto aposta na especialização no atendimento, valor bem relevante para criar reputação de uma empresa neste segmento, a empresa dispensa lojas de "vitrine" de rua, shoppings ou franquias, o que contribui fortemente para o aumento da rentabilidade do negócio, em cerca de 30%. “Temos os escritórios nas principais cidades do Brasil e na Austrália, mas muito mais como uma base de apoio aos nossos clientes, além de atender aqueles que ainda sentem-se mais seguros com a venda presencial”, diz Simões.

Os números mostram um crescimento considerável das vendas à distância, via internet, do grupo. Das vendas de cursos no exterior fechadas no ano passado, 50% foram de passageiros à distância, que através da internet contrataram os serviços da S7. Há três anos, este percentual era de 35%, e nos primeiros anos de operação da empresa, em torno de 25%. Atualmente, mais de 1.600 pessoas/ano fazem intercâmbio pela agência, que vem registrando crescimento anual de cerca 15% do faturamento nos últimos três anos. A previsão é encerrar 2013 com receita de R$ 16 milhões.

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Qual o seu objetivo quando você pensa em intercâmbio?


Qual o seu objetivo quando você pensa em intercâmbio? Essa é uma pergunta que não pode faltar no seu planejamento, pois ela pode definir tanto o tempo que você irá ficar fora do país quanto o lugar que pretende ir. É fundamental que você saiba que proveito quer tirar desse momento que certamente será marcante na sua vida.

Visando atender os diversos objetivos dos intercambistas, a Egali Intercâmbio oferece muitas opções de programas.

Para quem deseja focar nos estudos, temos o Curso de Línguas e os Cursos Especiais. O Curso de Línguas proporciona estudo ou aperfeiçoamento de um idioma. Viver a língua nativa de outro país facilita o aprendizado, deixando-o mais rápido e prático para que você possa aproveitar ao máximo. O programa trabalha com 13 países e 5 idiomas (inglês, espanhol, francês, italiano e alemão). Já os Cursos Especiais combinam aulas de inglês com aulas de um curso específico como Arte&Design, Moda, Design Gráfico, Fotografia, Business, Direito, entre outros.

Se o seu objetivo é trabalhar e estudar no exterior, a opção é o Curso + Trabalho. O CT trabalha com os seguintes países: Austrália, Canadá, Irlanda e Nova Zelândia. Através dele, o estudante desenvolve o idioma nas aulas e na prática, exercendo uma atividade remunerada ou não. Muitos aproveitam o CT para juntar dinheiro e conhecer outros lugares além do destino escolhido.

Há quem prefira só ter a experiência de trabalhar no exterior, sem as aulas. Para essa opção, temos o FREE - Work and Travel. O FREE é um programa diferenciado, onde o estudante aproveita as férias da faculdade para trabalhar nos Estados Unidos. O programa tem duração máxima de 3 meses, com a opção de mais um 1 mês de férias para o intercambista poder viajar pelo país. É indicado para quem curte experiências intensas.

Por fim, o Study & Travel, o programa da galera, que alia estudos e diversão. Através de uma programação diversificada, o grupo de estudantes estuda pela manhã e participa de muitas atividades à tarde e à noite. São 4 destinos: Londres, Dublin, Vancouver e Nova York e os estudantes aproveitam ao máximo cada um deles. É ideal para quem quer conhecer novas pessoas, estudar e viajar.

Seja qual for sua escolha, o intercâmbio será uma experiência inesquecível e cheia de novos aprendizados. Para conhecer melhor nossos programas e entrar em contato conosco, acesse nosso site - www.egali.com.br. Esperamos por você!

Esperamos por você!

sábado, 19 de maio de 2012

Intercâmbio pode virar pesadelo sem Planejamento!

Intercambistas de SP encontraram problemas de trabalho e moradia.
Diretor do Procon dá dicas para evitar situações parecidas. 

Morar em um país estranho, com pessoas desconhecidas e de culturas diferentes. A tarefa já não seria fácil se tudo saísse conforme o planejado. Quando surgem os problemas, então, o sonho do intercâmbio pode se transformar em pesadelo. Foi o que aconteceu com dois jovens do interior de São Paulo.

Em 2006, o administrador Diego Melhado e mais três amigos partiram para um programa de "Work & Travel" nos Estados Unidos esperando trabalhar em atendimento ao público, mas, quando chegaram ao local, descobriram que o emprego não estava acertado. "A pessoa que nos recebeu disse que estava esperando apenas dois brasileiros, e não quatro", conta.

Tentando resolver o problema, o agente dividiu o grupo em dois e enviou os rapazes para cidades diferentes. Diego e um amigo foram levados para trabalhar na produção de uma estamparia. "Nos colocaram para lavar telas usadas para estampar camisetas. Não recebi nenhum tipo de proteção, como luvas ou máscaras, e as roupas que eu usei tiveram que ir para o lixo", relata Diego.

Os rapazes viram a função como trabalho escravo e se recusaram a voltar no dia seguinte. "Não foi para isso que nós viajamos. Nós fomos para lá para trabalhar com o público e aprender inglês", diz o administrador. Segundo ele, a maior parte dos funcionários da estamparia era de origem latina e mal conhecia a língua falada no país.

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Brasileiros têm dificuldades ao voltarem para casa no interior de SP

Após três dias, os intercambistas reencontraram os outros dois brasileiros que haviam sido enviados para outra cidade e, juntos, resolveram procurar emprego por conta própria. "Tentamos ligar para a agência no Brasil, mas ninguém nos deu suporte", afirma. Depois de um mês sem fazer nada, os quatro jovens conseguiram trabalho em restaurantes próximos ao apartamento que dividiam, em Hollywood Beach, e permaneceram assim até o término previsto para o programa.

MoradiaA falta de emprego não foi o único imprevisto que os rapazes precisaram enfrentar. Eles esperavam morar em um apartamento mobiliado, mas o local oferecido pela agência de intercâmbio possuía apenas fogão, geladeira e dois colchões infláveis, que precisaram ser divididos entre os quatro rapazes. "Montamos o apartamento com móveis que achamos na rua. Felizmente, os americanos costumam deixar ao lado do lixo os móveis que já não querem mais", conta Diego.

O jornalista Alessandro Azevedo também teve problemas com a moradia durante o tempo que passou nos Estados Unidos. "Fui parar em uma casa no subúrbio de Chicago, onde moravam outros sete estudantes. O casal de proprietários ficava fora o dia todo e o lugar era uma bagunça, completamente imundo", relata.

Segundo ele, antes de viajar, a escola pediu que fosse preenchida uma ficha, onde ficou registrado que ele era alérgico a diversos fatores. Ainda assim, Alessandro precisou dormir em um cômodo que não havia passado por nenhum tipo de limpeza. "Meu quarto era embaixo da escada, como o do Harry Potter, e eu tinha crises alérgicas todo dia por causa da rinite", diz.

De acordo com ele, a agência do Brasil foi procurada e afirmou que não poderia ajudar. "Disseram que eu teria que resolver tudo por lá, então, conversei com a direção da escola, mostrei fotos, eles vistoriaram a casa e me mudaram de lugar", afirma.

Prevenção
Para Lyse Allegrini, diretora comercial de uma agência de intercâmbios de Sorocaba (SP), a escolha do serviço que vai fazer a intermediação entre os dois países é fundamental para que tudo saia dentro dos conformes. "Antes de tudo, é preciso verificar se a agência é associada à Belta, que é o órgão que regulamenta o sistema de intercâmbio no Brasil", diz.

A busca pelas referências da empresa também é uma ótima maneira de se prevenir esse tipo de problema. "É importante que o consumidor consulte o site do Procon para verificar se a agência existe e se há reclamações contra ela. Conversar com pessoas que já utilizaram o serviço também é fundamental", afirma o diretor do órgão em Jundiaí (SP), Antônio Giaretta.

Outra forma de evitar dores de cabeça fora do país de origem é estar ciente de todos os detalhes antes de embarcar. "Ninguém deve viajar sem saber onde vai ficar. Nós costumamos entregar um guia com todos os serviços, telefones de emergência e contatos da coordenação de intercâmbio do país de destino, até porque, a maior parte das pessoas que procuram nosso serviço nunca esteve fora do Brasil", conta Lyse.

Mesmo com todas as recomendações, caso o intercambista ainda encontre problemas, Giaretta recomenda que tudo seja documentado. "É preciso suportar a situação, pelo menos até que tudo seja fotografado. Se enviadas por e-mail para a família no Brasil, essas provas podem servir para que o Procon exija ressarcimento", explica o diretor.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Canada Travel abre concurso de fotografia para intercambistas

Vencedor recebe como premiação um Ipod Nano
Uma das melhores maneiras de relembrar os bons momentos vividos em uma viagem inesquecível é por meio de registros fotográficos. Os cliques nos fazem voltar aos lugares especiais que conhecemos durante a estadia no exterior. Pensando nisso, a Canada Travel, agência especializada do grupo S7 Study, abriu o concurso “Um país, muitos olhares”, para premiar quem já morou no Canadá ou ainda está por lá.

Para participar é muito fácil: basta selecionar uma foto de sua autoria de uma viagem feita ao Canadá e enviar através da página da agência no Facebook (http://www.facebook.com/canadatravelS7) até o dia 11 de janeiro. Ganha a fotografia que mais agradar os internautas por meio da opção “curtir”. A votação termina em 16 de janeiro.

domingo, 9 de outubro de 2011

Brasil atrai intercambistas

Abrigar estrangeiro exige paciência e vontade de compartilhar

O intercâmbio em busca de experiências de estudo e trabalho no exterior é uma prática já bastante conhecida entre brasileiros. Mas, agora, estrangeiros também procuram o Brasil como destino de programa em universidades e estágio.

Paula Semer Prado, gerente executiva da Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil (ABIPE), diz que o País atrai estrangeiros por ocupar hoje um lugar de destaque no panorama mundial, por conta de grandiosos eventos que acontecerão como Copa, Olimpíadas e também pela estabilidade econômica. “Somos reconhecidos lá fora como um país que avançou muito, que está em crescimento e com enorme potencial. Isto representa uma grande oportunidade para os estudantes mais antenados, aqueles que já vislumbram uma carreira internacional”, afirma.

De fato, o Brasil está na mídia, chamando a atenção de estrangeiros curiosos. Por conta disso, não faltam programas de intercâmbio voltados para os interessados na cultura local, em estudos e oportunidades de trabalho.



O programa mais forte da agência World Study, por exemplo, é o de trabalho voluntário. Nele, o estrangeiro passa por um mês de aulas de português, já no Brasil, e um mês de trabalho voluntário com crianças carentes, dando aula de artes, música, idiomas, esportes ou cuidando da sustentabilidade na floresta da Tijuca, no Rio de Janeiro. “Esse trabalho no Brasil acaba contando muito como experiência internacional e voluntária no currículo dos estrangeiros e eles adoram”, afirma Michelle Werfel, diretora Regional da agência.

Em casa de família
Além de trabalhar com programas de intercâmbio, Daniel Bueno, gerente de vendas da agência Ozzy Study, vive a experiência na prática. Por sua casa já passaram estudantes peruanos e colombianos. Hoje, seus pais abrigam duas argentinas. Uma veio para estudar e a outra para trabalhar dando aulas de espanhol. “Vejo às vezes as argentinas lá em casa ensinando comidas diferentes para os meus pais. Já teve uma ocasião, inclusive, que a mãe de um intercambista passou um tempo lá em casa. É uma troca gostosa”, diz.


Michelle conta que no programa da agência World Study há uma média de 15 famílias cadastradas. “Todas já receberam estrangeiros mais de uma vez. Tem família que recebe dois ou três estrangeiros ao mesmo tempo. Eles realmente gostam da experiência”, afirma.

Para abrigar um estrangeiro, porém, é preciso ter paciência e vontade de compartilhar. “É precio ver algum valor nesta troca cultural. É importante que a pessoa tenha ciência de que abrirá as suas portas para uma pessoa que pode vir de uma cultura muito diferente, com hábitos e valores que, a princípio, podem ser vistos como ‘estranhos’, mas que, para ela, são absolutamente pertinentes”, conta Paula. Estudar um pouco sobre a cultura do país do estrangeiro pode evitar sustos e choques culturais.

Paula afirma que raramente há problemas. “Em geral, o brasileiro é realmente muito hospitaleiro, acolhedor e bastante flexível. E as relações que se formam são laços para sempre. Os brasileiros que hospedam acabam indo para o exterior e ficam hospedados na casa dos que eles hospedaram e estes amigos têm outros amigos, em outros lugares. Acaba virando uma corrente de relacionamentos”, diz.

O segredo para a experiência ser bem sucedida tanto para a família quanto para o intercambista, é a harmonia no convívio. “Tem coisas que consideramos certas e que, para eles, são erradas. Temos alguns costumes que em outros lugares são diferentes. O segredo é ter respeito das duas partes”, afirma Bueno.

Custos
Michele diz que o Brasil é um dos países mais caros para se fazer intercâmbio na América Latina e que a culpa é da valorização da moeda brasileira. Segundo ela, Bolívia e Argentina são os países mais baratos.



O programa de estágio voluntário oferecido pela agência World Study tem um custo de dois mil euros, sem contar com a passagem. O valor inclui a hospedagem na casa de família, duas refeições diárias, aulas de português e a participação nos projetos do trabalho voluntário.

A agência trabalha também com programas em que o estrangeiro vem ao País para dar aulas de inglês em escolas ou para a própria família da casa em que morará. Nesse caso, são pagos US$ 5 por cada hora de aula dada.

Experiências
A ABIPE, segundo Paula, trabalha com programas de estágios remunerados em que o estrangeiro paga uma taxa para participar do programa e recebe um auxílio mensal que o ajudará a pagar as suas despesas com alimentação, transporte e casa de família. “Traçamos, junto às empresas associadas, um perfil completo do candidato que desejam receber e o buscamos com a ajuda de nossos parceiros no exterior. Hoje estamos conectados com quase 90 países”, conta. O estudante pode trabalhar em empresas privadas, fundações ou universidades, além de ter a opção de atuar em entidades ligadas à cultura, educação e meio ambiente.


Já para os interessados em vivenciar uma real troca estudantil, a Ozzy Study tem parcerias com universidades na Austrália com bolsa para brasileiros. “Funciona da seguinte forma: quando um australiano tem interesse em estudar no Brasil, abre-se também uma vaga para um estudante brasileiro estudar na Austrália. Um vai e outro vem”, explica Daniel.

Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores, o estrangeiro não precisa de visto de estudante se for ficar menos de três meses no Brasil. Já o visto de trabalho, de acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, poderá ser concedido a estudantes ou profissionais recém-formados de outros países que participarem de intercâmbio em empresas estabelecidas no Brasil por um período de até um ano.


Ógui
Especial para o Terra

Fonte: http://operacoescambiais.terra.com.br

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Muitos dos que buscam um programa de intercâmbio querem aliar trabalho, aprendizado de uma língua e diversão. A Yep Brasil Intercâmbios é a empresa autorizada pela Universal Resorts a pré-selecionar os candidatos.

Para participar do programa, é necessário ser universitário, ter entre 18 e 26 anos e ter conhecimento intermediário ou avançado de inglês. O intercâmbio tem duração de três a quatro meses e, em Orlando, o jovem fica hospedado em alojamento do próprio parque, recebendo de US$ 7,5 a US$ 11 por dia.

Os interessados devem se inscrever no Work Program USA através do site:

patrocínio expomundi

Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior