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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

S7 Study: resultados pelo pioneirismo na venda à distância

A venda de turismo pela internet vem registrando, no Brasil, um crescimento de cerca de 20% ao ano. A S7 Study, uma das pioneiras neste modelo de negócio, colhe importantes resultados e larga na vantagem por estar estruturada há quase 10 anos para atender seus clientes à distância.

Com escritórios em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, a empresa é especializada em intercâmbios para quatro destinos: Austrália, Canadá, Estados Unidos e Nova Zelândia. A S7 opera com sites e equipes especializadas para cada um dos países. “Entendemos ser esta a melhor forma de sermos encontrados a partir dos sites de busca da internet, como Google e Yahoo, Facebook”, afirma Cristiano Simões, um dos sócios da empresa.

A estratégia deu certo. Os sites da S7 Study são referências na internet quando alguém faz buscas através de palavras relacionadas a estudar nesses países de destino.

Ter consultores especializados por destino também é um importante diferencial competitivo para a empresa por ser bastante valorizado pelos consumidores no momento da decisão de compra, informa Simões. Para ser Student Advisors da S7, é preciso ter fluência em inglês e ter vivenciado, no mínimo, uma experiência como intercambista no país de destino. “Quando estamos contratando, mandamos essa informação para nosso cadastro de clientes que já foram viajar para aquele destino específico pedindo candidatos com esse pré-requisito. Muitos encaminham essa oportunidade de emprego para amigos e colegas que se conheceram lá fora. Desta forma, conseguimos atingir nosso perfil de púbico alvo para trabalhar conosco”, afirma Simões.

Enquanto aposta na especialização no atendimento, valor bem relevante para criar reputação de uma empresa neste segmento, a empresa dispensa lojas de "vitrine" de rua, shoppings ou franquias, o que contribui fortemente para o aumento da rentabilidade do negócio, em cerca de 30%. “Temos os escritórios nas principais cidades do Brasil e na Austrália, mas muito mais como uma base de apoio aos nossos clientes, além de atender aqueles que ainda sentem-se mais seguros com a venda presencial”, diz Simões.

Os números mostram um crescimento considerável das vendas à distância, via internet, do grupo. Das vendas de cursos no exterior fechadas no ano passado, 50% foram de passageiros à distância, que através da internet contrataram os serviços da S7. Há três anos, este percentual era de 35%, e nos primeiros anos de operação da empresa, em torno de 25%. Atualmente, mais de 1.600 pessoas/ano fazem intercâmbio pela agência, que vem registrando crescimento anual de cerca 15% do faturamento nos últimos três anos. A previsão é encerrar 2013 com receita de R$ 16 milhões.

terça-feira, 7 de maio de 2013

Pathway habilita estudantes para vida acadêmica no Exterior


Para buscar uma graduação ou especialização no exterior, não basta apenas dominar a língua estrangeira. O cotidiano acadêmico em outros países exige do aluno uma preparação específica no idioma, que o qualifique para diferentes situações na universidade. Cursos conhecidos como Pathway surgem para atender essa demanda, aprimorando o estudante a fim de desenvolver as habilidades necessárias que permitam o ingresso em uma instituição de ensino fora do Brasil.

Referência no mercado de intercâmbios, a agência Canadá Brasil – operadora da S7 Study – oferece o Programa de Inglês Preparatório para Ingresso em Universidades, direcionado à preparação acadêmica aos interessados em estudar no Canadá, um dos destinos mais procurados pelos brasileiros. Este programa exige o conhecimento intermediário/avançado de inglês, além da idade mínima de 18 anos. Seu público-alvo é constituído tradicionalmente por pessoas que buscam sua segunda graduação, uma especialização (mestrado e pós) ou ainda que desejam mudar de área de atuação.

Quanto ao funcionamento do Pathway da Canadá Brasil, o aluno deve realizar, primeiramente, um teste de avaliação de inglês. Essa avaliação ocorre de acordo com a instituição de ensino estrangeira na qual ele almeja ingressar, pois cada uma tem o seu nível de exigência referente ao domínio da língua. O resultado dessa etapa determinará quanto tempo de preparação será necessário para habilitar o estudante, que no final passará por um novo e decisivo teste de avaliação. Assim definem-se os pacotes das aulas, que ocorrem no Canadá em sistema de módulos, com duração média de 3 a 6 meses.

Durante a realização do Pathway, o aluno aprende a apresentar palestras e trabalhos, participar de discussões em grupos, realizar pesquisas técnicas, produzir artigos, entre outras situações corriqueiras dentro do meio acadêmico. As aulas são realizadas em escolas parceiras das universidades, o que facilita o aprendizado dentro das metodologias específicas de cada instituição. Entre as academias relacionadas como opções no programa oferecido pela Canadá Brasil estão: George Brown College (Toronto, Ontario), Acadia University (Wolfville, New Scotia), St. Lawrence College (Kingston, Brockville ou Cornwall, Ontario), Laurentian University (Sudbury ou Barrie, Ontario) e Seneca College (Buttonville, King ou Newham, Ontario).

Quem realiza um Pathway agrega ao seu currículo um decisivo e importante atributo, que o habilita para estudar em uma instituição no exterior, sonho de muitos estudantes brasileiros ao planejar sua carreira. Este preparatório facilita a compreensão da matéria e a convivência acadêmica, quebrando as tradicionais dificuldades encontradas neste meio.

Os interessados em participar do Programa de ingresso à Universidade podem buscar mais informações no site da Canadá Brasil – http://cursosnocanada.com.br/preparatorio-para-universidade-pathway-courses/ ou diretamente em uma das três sedes da operadora no Brasil: Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Os valores dos pacotes variam entre UU$ 4.000 (3 meses) e UU$ 7.700 (6 meses). 

Estes preços também podem alterar conforme a instituição escolhida pelo aluno para a realização do curso.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Intercâmbio no Canadá: Destino mais procurado por Estudantes


Dados da imigração canadense apontam que, em 2011, mais de 98 mil estudantes visitaram o país, número que representa marca histórica para o país. Entre 2007 e 2011 o aumento nos vistos de alunos estrangeiros foi de 33%. No ano passado, 26,9 mil estudantes visitaram a cidade de Toronto, mais populosa do país. Outros 24,4 mil intercambistas passaram por Vancouver e 11,6 mil por Montreal.

Os estudantes blumenauenses não ficam de fora deste roteiro. O diretor da unidade da World Study Educação Intercultural em Blumenau, Vitor Andrade, explica que ter duas línguas oficiais (inglês e francês) e facilitar a entrada de estudantes no país colocam os canadenses à frente na hora da escolha. “Canadá é a opção da vez para quem busca aprender um segundo idioma e ter experiências com novas culturas. Vancouver, por exemplo, atrai pela infraestrutura, segurança e ensino”, assegura.

O intercâmbio pode ser feito para aperfeiçoar outro idioma, a trabalho ou para cursar o High School – equivalente ao nosso ensino médio. Este último é indicado para estudantes de 14 a 19 anos com conhecimento intermediário no idioma escolhido. Já trabalhar no exterior exige idade mínima de 19 anos. “Nesse caso, o visto pode variar de quatro meses a um ano”, explica a diretora regional da World Study, Késia Biondo.

Se a ideia for praticar o idioma e conhecer novas culturas, existem grupos de estudantes de 15 a 19 anos que ficam no exterior por cerca de um mês. Em janeiro de 2013, a World Study levará mais um grupo de estudantes para Vancouver. Durante as quatro semanas, os intercambistas terão aulas de manhã e atividades culturais à tarde. No roteiro estão passeios para Victoria, Whistler e Rocky Mountains. 

Valores 

Para fazer o intercâmbio é preciso se planejar. Principalmente por conta da emissão do passaporte, visto, compra das passagens e custos do programa. “Caso o aluno não tenha passaporte, a agência oferece suporte”, reforça Biondo. Hoje a viagem de 28 dias em grupo para o Canadá custa US$ 2.495 – aproximadamente R$ 5,7 mil. Os valores podem ser parcelados. O visto canadense, ao contrário de outros países, é feito todo via correio, segundo os diretores da agência de intercâmbio blumenauense.

Fonte: Folha de Blumenau

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Inscrições para programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras


Estudantes já podem se inscrever no programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras

O Governo Federal lançou, no final de 2011, o programa de intercâmbio Ciência sem Fronteiras (CsF). Como reconhecimento do crescimento da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) na área de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, foram destacadas 40 bolsas para os alunos de graduação.

O segundo edital de chamada para a submissão dos pedidos de intercâmbio foi lançado no último dia 13 de dezembro, pela presidente da República, Dilma Roussef. As inscrições podem ser feitas até 15 de julho de 2012.


Para se candidatar às bolsas de estudo no exterior o aluno precisa ser bolsista de programas de Iniciação Científica e Tecnológica, deve estar cursando entre 40% e 80% do curso de graduação e ter conhecimento do idioma do país escolhido. A indicação do estudante é feita pelo professor coordenador dentro da UFJF e de um coordenador da universidade de destino.


O programa possui áreas de interesse, das quais os programa de Iniciação Científica e Tecnológica dos postulantes devem fazer parte. Clique aqui para acessar a lista das áreas prioritárias.


As requisições são organizadas pela Pró-reitoria de Pesquisa (Propesq). Segundo a coordenadora de Projetos de Pesquisa e Inovação da Propesq, Maria Cristina Andreolli, o CsF “é um programa que visa crescimento de uma cultura de inovação no Brasil. Uma das metas é a produção de patentes, que pode gerar riquezas para o país”.


O programa


Organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes), o programa Ciência sem Fronteiras visa possibilitar aos melhores alunos e pesquisadores envolvidos em projetos de inovação a oportunidade de estudar em instituições de grande reconhecimento no exterior.



Maria Cristina Andreolli: "É um programa que visa crescimento de uma cultura de inovação no Brasil. Uma das metas é a produção de patentes, que pode gerar riquezas para o país " (Foto: Rafael Prado)


O ideal do projeto é que os acadêmicos tragam de volta ao Brasil uma maior experiência e a chance de realizarem trabalhos pioneiros em suas áreas. Dessa forma, o Brasil aumenta sua competitividade e renome internacional no meio acadêmico mundial. Neste mês, foram abertas mais 12.500 vagas, para cinco países: Estados Unidos (4.500 mil), Reino Unido (2.500), Alemanha (2.500), Itália (1.500) e França (1.500), distribuídas em todo o Brasil.


Clique aqui para acessar o portal do CsF


Outras informações: (32) 2102-3784 (Pró-reitoria de Pesquisa)


http://www.ufjf.br/propesq/ciencia-sem-fronteiras


Fonte: UFJF

sábado, 20 de agosto de 2011

Crédito facilitado leva estudantes da classe C para intercâmbio no exterior

Programas são parcelados em até dez vezes sem juros.
Jovens veem oportunidade para aprender inglês e progredir na carreira.
Rafael Alves, de 20 anos, vai fazer intercâmbio na Irlanda em janeiro (Foto: Raul Zito/G1)


Entenda a definição das classes*
Classe ARenda familiar acima de R$ 6.329
Classe BRenda familiar de R$ 4.854 a R$ 6.329
Classe CRenda familiar de R$ 1.126 a R$ 4.854
Classe DRenda familiar de R$ 705 a R$ 1.126
Classe ERenda familiar até R$ 705
(*) Fonte: CPS/Ibre/FGV



Rafael vai gastar no total R$ 13 mil com o intercâmbio, incluindo o curso em uma universidade irlandesa, a passagem aérea, acomodação e mais 3 mil euros exigidos pelo programa para ele poder entrar na Irlanda. “Paguei o curso à vista com empréstimo e estou pagando o banco até a data da viagem”, explica o estudante, que vai pagar tudo em oito parcelas com 1,95% de juros ao mês.

Ele já trancou o curso que faz na Faculdade Rio Branco para pode pagar o intercâmbio. Rafael fez ensino médio em uma escola pública do Sesi. Difícil foi convencer os pais, com quem mora no bairro da Freguesia do Ó, Zona Norte de São Paulo, da importância deste intercâmbio para o seu futuro. “Meus pais acham que não é necessário”, afirma Rafael. “Mas vou dar um ‘upgrade’ no meu inglês, os cursos de línguas que fiz no Brasil não foram suficientes.”

Relações internacionaisO intercâmbio na Irlanda permite ao estudante estudar e trabalhar. São seis meses de aula e outros seis com maior liberdade, podendo trabalhar e viajar pela Europa. Gustavo Ferreira da Silva, de 17 anos, também vai para Dublin. O estudante de primeiro ano do curso de geografia da Universidade Federal de Goiânia quer aprender inglês para no futuro trabalhar com relações internacionais em geopolítica.
Gustavo Ferreira da Silva, 17 anos, vai trancar a faculdade de geografia para estudar inglês (Foto: Arquivo pessoal)
Gustavo Ferreira da Silva, 17 anos, vai trancar a
faculdade de geografia 
para estudar inglês (Foto:Arquivo pessoal)


“Estados Unidos e Inglaterra são muito burocráticos nas exigências para o estudante. A Inglaterra exigia quantia muito alta em conta bancária (R$ 20 mil). A Irlanda foi a melhor opção”, afirma Gustavo, que estudou em escola pública no ensino médio.

Gustavo trabalha como vendedor em uma loja de roupas na capital de Goiás. Pretende deixar o emprego no final do ano e fazer o intercâmbio em janeiro de 2012. “Minha mãe viu que ter o inglês será importante para a minha carreira”, afirma.

As agências de turismo que vendem pacotes de intercâmbio afirmam que nos últimos anos cresceu muito a procura de clientes da classe C. “O crescimento do poder aquisitivo permite a este público investir mais em qualificação. Jovem que termina a faculdade percebe que só a universidade não é diferencial, precisa ter segundo idioma. Viu que é acessível passar seis meses estudando em outro país”, diz Marcelo Albuquerque, diretor da IE Intercâmbio.

As empresas estão buscando novas formas de pagamento para facilitar a vida do estudante. Antigamente, o interessado pagava 30% do valor como entrada e tinha que quitar o restante antes da viagem, sujeito a variação cambial. “Agora é possível dividir tudo em dez vezes no cartão com o câmbio do dia da assinatura do contrato, o que facilitou muito para a classe C”, diz Albuquerque.

Aumento da clientela
A Central de Intercâmbio estima que entre 15% e 20% de sua clientela seja da classe C. A agência atende o público desde 2008, segundo o diretor comercial, Jan Wrede. Desde esse período, a empresa oferece financiamento em até 24 vezes, com parcelas entre R$ 100 e R$ 200.

“O maior problema não é muito a questão financeira, mas o desconhecimento de que podem fazer”, disse Wrede. Segundo o diretor comercial, esses “novos consumidores”, como são chamados na agência, precisam de mais ajuda para tirar visto, para passar pela alfândega, comprar passagens e definir destino. “O desafio é tornar nossos produtos mais palatáveis para eles”, disse.

Já a agência Student Travel Bureau (STB) ainda não tem clientes da classe C, segundo a CEO da empresa, Santuza Bicalho. O motivo é que o acesso a vistos de estudante ainda é difícil para esse público, de acordo com Santuza, já que é preciso histórico de estabilidade no emprego, renda e poupança. “A classe C está formando isso agora”, afirmou.
Vinicius Genova vai usar a experiência no exterior em seu trabalho como consultor de turismo (Foto: Arquivo pessoal)
Vinicius Genova vai usar a experiência no exterior em seu trabalho com turismo (Foto: Arquivo pessoal)
Recém-chegado de um intercâmbio de um ano na Irlanda, Vinícius Henrique Genova, de 28 anos, aprimorou seu inglês para trabalhar como consultor de turismo corporativo. No período em que ficou na Europa, viajou para vários países, trabalhou como camareiro em hotéis e conheceu de perto a crise econômica que atinge a Irlanda. Na volta ao Brasil, foi recontratado pela empresa de turismo onde trabalhava.

“Vi que o turismo está mudando. Antigamente, de cada dez pessoas, apenas uma da classe C ou D conseguia viajar para a Europa. Agora qualquer um pode ir”, afirma Vinicius, que estudou em escola pública em Macaubal, e faculdade particular em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. "O intercâmbio foi perfeito para minha carreira, hoje falo inglês com muita naturalidade."

Paulo Guilherme e Fernanda Nogueira

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Intercâmbio no exterior: Aumenta o número de busca por Estudantes




Segundo gerente de agência de intercâmbios, não há idade para estudar em outro país; neste ano, apenas na Unicap, 71 estudantes devem fazer intercâmbio
É cada vez maior o número de estudantes à procura de intercâmbio no exterior, uma forma de aprender uma língua estrangeira e conhecer outras culturas. Uma agência de intercâmbios (foto 1) situada em Boa Viagem não para de receber estudantes interessados em passar temporadas no exterior. Rafael Siqueira, de 23 anos, é estudante de Direito. Ele já passou seis meses no Canadá, estudando inglês, e agora vai para Orlando, nos Estados Unidos. Desta vez, para trabalhar.


"Em Direito, a gente está sempre lidando com pessoas de classes sociais diversas, pessoas de origens diversas. Então acaba que lá a gente vai estar com pessoas que são mais diferentes ainda. Então voltar com essa experiência vai ser, sem dúvida, um passo à frente aqui no Recife", acredita.


Marina Motta (foto 2), gerente da agência, é uma campeã de intercâmbios. Já fez 11 em seis países diferentes. Tanta experiência permitiu que ela escrevesse um livro com dicas de A a Z. Marina lembra que, ao contrário do que muitos pensam, os intercâmbios não são apenas para adolescentes. "Intercâmbio não tem idade. A partir dos oito anos já dá para fazer, até os 70. E existem intercâmbios com diversas durações. Tem intercâmbio para a terceira idade. Tem cursos, por exemplo, de italiano com História da Arte, para maiores de 50 anos", explica.


As universidades também promovem cada vez mais os intercâmbios internacionais. Na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), por exemplo, o número de alunos que vão passar um período em universidades de outros países só faz aumentar. No ano 2000, foram apenas 23 alunos. Neste ano, a expectativa da Universidade é que 71 estudantes façam intercâmbios.


Hoje, os alunos da Unicap podem estudar em cursos de universidades de 20 países. A estudante Thaís Bezerra está no 7º período de Direito e vai passar seis meses na Universidade de Salamanca, na Espanha. "É um aprendizado. Uma experiência tanto profissional quanto de vida. Nós vamos vivenciar diversas culturas, outras línguas e diferentes visões de mundo. Isso é fantástico", diz.


A coordenadora de intercâmbio da Unicap, Elisabete Siqueira, ressalta que os alunos que fazem a experiência dão um passo importante para o futuro. "O estudante está percebendo que está havendo um processo tanto de globalização quanto de mobilidade e que, à medida que ele vai conhecendo outros países e ampliando seu conhecimento, ele vai se tornar um profissional mais competente, com possibilidades no exterior e no Brasil", afirma.


Veja o vídeo: AUMENTA O NÚMERO DE ESTUDANTES EM BUSCA DE INTERCÂMBIO NO EXTERIOR


Da Redação do pe360graus.com


Fonte: http://pe360graus.globo.com/educacao/educacao-e-carreiras/intercambio/2011/08/11/NWS,537367,35,454,EDUCACAO,885-AUMENTA-NUMERO-ESTUDANTES-BUSCA-INTERCAMBIO-EXTERIOR.aspx

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Dilma quer estudantes brasileiros nas melhores universidades do mundo

FOTO: LIONEL BALTEIRO/GLOBAL IMAGENS
Dilma diz que empresas vão financiar bolsas

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, disse esta segunda-feira que quer os estudantes brasileiros "nas melhores universidades do mundo" e, segundo a mandatária, o novo programa de bolsas de estudos do Governo vai democratizar o acesso aos intercâmbios académicos.

"A partir de agora, estudar no exterior não vai ser um privilégio dos mais ricos, vai ser uma oportunidade para os estudantes que se esforçarem, mesmo aqueles de famílias mais pobres", declarou Dilma Rousseff, durante seu programa semanal de rádio, "Café com a presidenta".

A presidente defendeu, assim, o programa Ciência sem Fronteiras, que promete oferecer 100 mil bolsas para estudos no exterior até 2014.
De acordo com a presidente, o financiamento de um quarto das bolsas deverá ser feito por empresas.

"Muitos sectores da indústria já aderiram à nossa proposta", afirmou Dilma Rousseff, citando entidades do sector automóvel e de banca.

Sem citar nomes, a presidente disse ainda que "empresas estrangeiras que actuam no Brasil também já se manifestaram".

No mês passado, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, havia mencionado a Portugal Telecom como uma das possíveis parceiras no projeto.

O programa vai conceder bolsas, de graduação a doutoramento, em áreas consideradas estratégicas para a competitividade da indústria e da economia brasileira: engenharias, matemática, física, biologia, ciências da computação, ciências médicas e outras áreas tecnológicas.

sábado, 6 de agosto de 2011

Intercâmbio no exterior se torna mais popular entre estudantes


Fatores como dólar em baixa aumentam a procura por cursos em países como EUA, Austrália e Nova Zelândia

POR ANGÉLICA PAULO
Rio - Quando a estudante de Turismo Carolina Mendes resolveu tentar a sorte em um intercâmbio fora do país, seu principal objetivo era saber se poderia se virar fora de casa por um período maior que um fim de semana. A experiência, no entanto, teve outros saldos positivos além da aprendizagem de uma nova língua.

"O intercâmbio foi um teste pra saber se eu podia ficar longe de casa, me virar sozinha, viver por mim mesma por um tempo mais longo que um fim de semana. Na volta eu percebi que sim! Então foi acúmulo de experiências, contatos, novidades, que fizeram tudo valer à pena", conta Carolina, que estudou espanhol na Argentina, entre novembro e dezembro de 2008.

Assim como ela, muitos estudantes brasileiros sonham com um curso no exterior, para aprimorar a língua, passar um tempo sozinho em outro país ou mesmo concluir a graduação. As opções são as mais variadas e vão desde a clássica High School (equivalente ao Ensino Médio no Brasil) até o ensino universitário ou pós-graduações.
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Queda do dólar é um dos fatores que motivam estudantes a realizarem cursos no exterior | Foto: Divulgação
Segundo o gerente da rede de intercâmbios S7 Study, Cristiano Zanin, a faixa etária mais comum para o intercâmbio é entre 20 e 30 anos e os cursos mais procurados são os de General English, voltados para quem quer aprender ou aprimorar o idioma e podem ser feitos em qualquer país de língua inglesa. Mas o aluno que pretende cursar um semestre de graduação ou mesmo o curso superior inteiro no exterior precisa verificar com a instituição de ensino escolhida as formas de ingresso e seleção. E assim como os cursos, os custos também podem variar. Portanto, é bom pesquisar bastante antes de escolher.

"Um curso de seis meses de General English custa em média R$ 12.000,00, incluindo acomodação e sem contar a passagem aérea" explica Zanin. Para ajudar nas despesas, muitos estudantes buscam algum tipo de trabalho remunerado mas, segundo ele, nem todos os países dão permissão para trabalho legal no visto concedido. A Austrália, por exemplo, concede visto com permissão de trabalho de até 20 horas por semana e apenas para cursos acima de 12 semanas. 

Já os EUA oferecem permissão de trabalho para algumas opções de Colleges ou programas de Work Experience, entretanto há necessidade de comprovar nível de inglês, além de estar matrículado em uma graduação (no caso de Work Experience). "Na Nova Zelândia também há possibilidade de permissão de trabalho legal mas para cursos acima de seis meses de inglês ou quatro meses de curso técnico, e em ambos também é necessário comprovar nível de inglês mínimo", explica Zanin. 

Duração do intercâmbio
Existem intercâmbios de diferentes durações, dependendo do curso escolhido e da vontade do estudante. A maioria deles viaja por um período de três a seis meses, e é comum que renovem o visto para ficar por mais um tempo no país. A exceção é o Canadá, que tem a maior demanda de profissionais interessados em fazer curso de um mês durante as férias do trabalho.

Queda do dólar facilita intercâmbio
O dólar americano em queda é uma das maiores vantagens para quem opta por intercâmbio no Estados Unidos. Já na Austrália, Canadá e Nova Zelândia, o ponto positivo é o câmbio estável e a boa receptividade para estudantes estrangeiros. "Além disso, a procura por estes destinos tem aumentado a cada ano. A agência Nova Zelândia Brasil registrou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 54% nos cursos vendidos em comparação ao mesmo período do ano passado. Para a agência Canadá Travel, destino mais procurado do grupo, o número de pessoas interessadas em estudar no Canadá aumentou 36%. 

Para facilitar a vida de candidatos a um curso fora do país, O Dia Online montou um passo a passo com as principais informações para quem deseja fazer um intercâmbio:

Pesquisa: Antes de decidir para onde ir e qual o melhor lugar para fazer seu intercâmbio, navegue na internet, fale com pessoas que já foram, procure uma agência especializada e colete o máximo de informações possíveis sobre as opções.

É preciso avaliar os seguintes pontos:
- O seu perfil e suas preferências para escolher algo que atenda às suas necessidades e expectativas.
- Verificar orçamentos para optar pelo que mais se adapta ao valor que você quer investir.
- Listar a documentação necessária para visto, processo de matrícula e passagens aéreas.

Definição da cidade e do curso: Esta é considerada uma das fases mais importantes do passo a passo do intercâmbio. Após as informações acima recebidas, é preciso decidir o lugar ideal para o estilo de vida que você pretende levar e escolher a melhor opção de curso.

Matrícula: Nesta fase inicia-se o processo para garantir os seus estudos no exterior. É somente após o pagamento que a escola manda uma carta de aceitação do aluno, documento necessário para a solicitação do visto.

Reserva da passagem aérea e hospedagem: Escolhido curso e a data de início, é preciso comprar a passagem aérea. No mesmo momento da matrícula no curso é a hora de escolher onde você vai morar. Inicialmente é recomendado que o aluno fique em uma casa de família no primeiro mês, para facilitar a adaptação no país. O estudante também pode optar por residências estudantis, que algumas escolas oferecem, e há também a possibilidade de alugar por contar própria, o que é mais indicado depois de já estar no país em função da burocracia e riscos envolvidos.

Visto: O agente de intercâmbio vai auxiliar na análise da sua documentação e lhe orientar na apresentação correta dos mesmos, para evitar problemas com a concessão do seu visto.

Aiesec de Maringá seleciona estudantes interessados em intercâmbio



A Aiesec de Maringá está com inscrições abertas para o Processo Seletivo Específico para Intercâmbio. Os interessados devem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo site da organização.

O intercâmbio profissional da Aiesec é destinado a pessoas interessadas em trabalhar em sua área de formação acadêmica ou em ONGs, e tem duração de dois a 18 meses.

A ficha de inscrição deve ser preenchida na internet, e é necessário agendar uma entrevista em um dos horários disponíveis. Para fazer intercâmbio pela AIESEC, o interessado deve cumprir os seguintes requisitos mínimos: estar matriculado em um curso superior, ou ter no máximo dois anos de desvínculo com a faculdade; ter entre 18 e 30 anos; participar da entrevista de alinhamento e da prova de inglês com data e local a serem agendados no próprio formulário de inscrição.

A taxa é de R$ 10 e deverá ser paga em nosso escritório local na UEM antes do dia da entrevista.

Para subsidiar o público-alvo, a Aiesec vai promover quatro palestras no Anfiteatro Ney Marques. No dia 16, às 11h30, a professora Gláucia Munhoz discorre sobre Competências Humanas; no dia 23, às 11h30, o diretor executivo da Agência Brasileira de Estágios (Abre), Fernando Linschoten, destaca a Importância de uma Experiência Internacional; e no dia 30, às 11h30, o ex-presidente da Brasil Junior, Tiago Mitraud, compartilha sua experiência; e no mesmo dia às 17h30, a palestra é do gerente de Exportação Romagnole, Flávio Izzo.

Aiesec

A Aiesec é uma organização global formada por estudantes universitários e recém-formados, presente em 107 países do mundo. O objetivo é que os membros elevem seu potencial de desenvolvimento vivendo experiências de trabalho em equipe e liderança e por meio de intercâmbios. As oportunidades de trabalhar no escritório local ocorrem em diversas áreas funcionais (Comunicação, Finanças, Gestão de Talentos, Intercâmbios para Estudantes, Intercâmbios para o Terceiro Setor e Intercâmbios para Empresas). Já as de intercâmbio profissional são nas áreas de tecnologia, gestão, educação e no terceiro setor.

"O resultado dessa experiência são profissionais conscientes das questões globais e de sua responsabilidade enquanto responsável pela melhoria do mundo em que se inserem. São cidadãos do mundo: culturalmente sensíveis, aprendizes ativos, empreededores e socialmente responsáveis", destaca o site da instituição.

A Aiesec em Maringá foi fundada em 1998, e atualmente conta com cerca de 100 membros ativos.

Outras informações no bloco D-67, sala 104, pelo telefone (44) 3011-3688 ou pelo e-mail maringa@aiesec.org.br

Fonte: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/458959/aiesec-de-maringa-seleciona-estudantes-interessados-em-intercambio/

terça-feira, 19 de julho de 2011

Capes e Instituto Weizmann fecham acordo de intercâmbio

Capes e o Instituto Weizmann fecham acordo de intercâmbio para estudantes e pesquisadores brasileiros
Brasília - A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) do Ministério da Educação e o Instituto Weizmann de Ciência de Israel fecharam um acordo para financiar o intercâmbio de estudantes e pesquisadores brasileiros nas áreas de bioquímica, química, física, matemática e ciência da computação e nas áreas de qualificação de professores da educação básica e de tecnologias da educação.

O acordo, com duração de cinco anos, servirá para a cooperação e execução de projetos conjuntos de pesquisa entre o Brasil e Israel.'A pesquisa feita no Brasil, nessa área, ganhará visibilidade no exterior e terá inserção no cenário internacional, à medida que nossos pesquisadores tenham parceria com pesquisadores de alto prestígio israelenses' disse Denise Neddermeyer, diretora de Relações Internacionais da Capes.

Fundado em 1934, o Instituto Weizmann de Ciências, com sede em Rehovot em Israel, é um dos mais respeitados centros internacionais de pesquisas multidisciplinares do mundo.

Edição: Aécio Amado

Agência Brasil - Todos os direitos reservados.

Fonte: http://noticias.br.msn.com/artigo.aspx?cp-documentid=29547404

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Intercâmbio para o Canadá


60 estudantes maristas embarcam para intercâmbio no Canadá



Nos dias 17 e 18/7, 60 estudantes maristas do Ensino Médio embarcam rumo ao exterior. Eles estarão participando do programaIntercâmbio Marista, Novas culturas, Novos saberes, fruto da parceria entre a Rede Marista e a Columbia International College of Canada, uma das mais prestigiadas escolas do Canadá.
Serão mais de 25 dias de trabalhos voltados para o estudo da Língua Inglesa, formação de lideranças e atividades culturais em nove cidades canadenses. Os jovens estarão acompanhados pelos educadores e membros da Comissão de Educação da Rede Marista (Coeduc). A programação inclui ainda aulas de Artes, Informática, Ciências e Esportes.
No intuito de proporcionar uma experiência multicultural, os jovens ficarão hospedados em residências estudantis da própria escola, dividindo dormitórios com estudantes de diversos países, tendo o Inglês como língua de comunicação.
Participam do programa os estudantes de nove Colégios Maristas de seis cidades gaúchas (Porto Alegre, Bento Gonçalves, Canela, Erechim, Uruguaiana, Cachoeira) e de Brasília.

Estudantes irão acompanhados pelos educadores

Entusiamo e integração entre as estudantes do Marista Rosário que participam do intercâmbio

Jovens do Marista Maria Imaculada em clima de expectativa e empolgação

patrocínio expomundi

Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior