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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Brasileiros em busca do Trabalho Voluntário no Exterior

Os Brasileiros estão descobrindo que fazer um intercâmbio no exterior não é bom só para desenvolver uma segunda língua e melhorar o currículo, mas também para ajudar os outros.

Veja algumas dicas para o Trabalho Voluntário.


Veja a lista com as principais agências de intercâmbio especializadas em programas de Trabalho Voluntário no Exterior: Algumas dicas de agências de intercâmbio

sábado, 19 de maio de 2012

Intercâmbio pode virar pesadelo sem Planejamento!

Intercambistas de SP encontraram problemas de trabalho e moradia.
Diretor do Procon dá dicas para evitar situações parecidas. 

Morar em um país estranho, com pessoas desconhecidas e de culturas diferentes. A tarefa já não seria fácil se tudo saísse conforme o planejado. Quando surgem os problemas, então, o sonho do intercâmbio pode se transformar em pesadelo. Foi o que aconteceu com dois jovens do interior de São Paulo.

Em 2006, o administrador Diego Melhado e mais três amigos partiram para um programa de "Work & Travel" nos Estados Unidos esperando trabalhar em atendimento ao público, mas, quando chegaram ao local, descobriram que o emprego não estava acertado. "A pessoa que nos recebeu disse que estava esperando apenas dois brasileiros, e não quatro", conta.

Tentando resolver o problema, o agente dividiu o grupo em dois e enviou os rapazes para cidades diferentes. Diego e um amigo foram levados para trabalhar na produção de uma estamparia. "Nos colocaram para lavar telas usadas para estampar camisetas. Não recebi nenhum tipo de proteção, como luvas ou máscaras, e as roupas que eu usei tiveram que ir para o lixo", relata Diego.

Os rapazes viram a função como trabalho escravo e se recusaram a voltar no dia seguinte. "Não foi para isso que nós viajamos. Nós fomos para lá para trabalhar com o público e aprender inglês", diz o administrador. Segundo ele, a maior parte dos funcionários da estamparia era de origem latina e mal conhecia a língua falada no país.

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Brasileiros têm dificuldades ao voltarem para casa no interior de SP

Após três dias, os intercambistas reencontraram os outros dois brasileiros que haviam sido enviados para outra cidade e, juntos, resolveram procurar emprego por conta própria. "Tentamos ligar para a agência no Brasil, mas ninguém nos deu suporte", afirma. Depois de um mês sem fazer nada, os quatro jovens conseguiram trabalho em restaurantes próximos ao apartamento que dividiam, em Hollywood Beach, e permaneceram assim até o término previsto para o programa.

MoradiaA falta de emprego não foi o único imprevisto que os rapazes precisaram enfrentar. Eles esperavam morar em um apartamento mobiliado, mas o local oferecido pela agência de intercâmbio possuía apenas fogão, geladeira e dois colchões infláveis, que precisaram ser divididos entre os quatro rapazes. "Montamos o apartamento com móveis que achamos na rua. Felizmente, os americanos costumam deixar ao lado do lixo os móveis que já não querem mais", conta Diego.

O jornalista Alessandro Azevedo também teve problemas com a moradia durante o tempo que passou nos Estados Unidos. "Fui parar em uma casa no subúrbio de Chicago, onde moravam outros sete estudantes. O casal de proprietários ficava fora o dia todo e o lugar era uma bagunça, completamente imundo", relata.

Segundo ele, antes de viajar, a escola pediu que fosse preenchida uma ficha, onde ficou registrado que ele era alérgico a diversos fatores. Ainda assim, Alessandro precisou dormir em um cômodo que não havia passado por nenhum tipo de limpeza. "Meu quarto era embaixo da escada, como o do Harry Potter, e eu tinha crises alérgicas todo dia por causa da rinite", diz.

De acordo com ele, a agência do Brasil foi procurada e afirmou que não poderia ajudar. "Disseram que eu teria que resolver tudo por lá, então, conversei com a direção da escola, mostrei fotos, eles vistoriaram a casa e me mudaram de lugar", afirma.

Prevenção
Para Lyse Allegrini, diretora comercial de uma agência de intercâmbios de Sorocaba (SP), a escolha do serviço que vai fazer a intermediação entre os dois países é fundamental para que tudo saia dentro dos conformes. "Antes de tudo, é preciso verificar se a agência é associada à Belta, que é o órgão que regulamenta o sistema de intercâmbio no Brasil", diz.

A busca pelas referências da empresa também é uma ótima maneira de se prevenir esse tipo de problema. "É importante que o consumidor consulte o site do Procon para verificar se a agência existe e se há reclamações contra ela. Conversar com pessoas que já utilizaram o serviço também é fundamental", afirma o diretor do órgão em Jundiaí (SP), Antônio Giaretta.

Outra forma de evitar dores de cabeça fora do país de origem é estar ciente de todos os detalhes antes de embarcar. "Ninguém deve viajar sem saber onde vai ficar. Nós costumamos entregar um guia com todos os serviços, telefones de emergência e contatos da coordenação de intercâmbio do país de destino, até porque, a maior parte das pessoas que procuram nosso serviço nunca esteve fora do Brasil", conta Lyse.

Mesmo com todas as recomendações, caso o intercambista ainda encontre problemas, Giaretta recomenda que tudo seja documentado. "É preciso suportar a situação, pelo menos até que tudo seja fotografado. Se enviadas por e-mail para a família no Brasil, essas provas podem servir para que o Procon exija ressarcimento", explica o diretor.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Pacote oferece trabalho em estação de ski e curso de idiomas no Canadá

Trabalhar no exterior pode ser tão proveitoso para o aprendizado de uma nova língua quanto fazer um curso de idiomas. Pensando em quem quer sair do Brasil com emprego garantido lá fora, a Canadá Travel, do grupo S7 Study, está com inscrições abertas para um pacote de trabalho remunerado e estudo em Toronto. 

O programa inclui 14 semanas de trabalho como housekeeping (ajudante de cozinha) em uma das estações de ski mais visitadas do Canadá, com salário de CAD 10,90/hora, mais 14 semanas de aulas de inglês na Tamwood Toronto. Também estão inclusas as taxas de matrícula e material. A hospedagem durante as semanas de trabalho é na própria estação, com custos deduzidos do salário. O período de trabalho inicia em 28 de maio. O investimento é de CAD 5.609,00.

Interessados em garantir uma das 20 vagas podem acessar o site www.canadatravel.com.br para obter mais informações. As inscrições vão até 15 de fevereiro.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Muitos dos que buscam um programa de intercâmbio querem aliar trabalho, aprendizado de uma língua e diversão. A Yep Brasil Intercâmbios é a empresa autorizada pela Universal Resorts a pré-selecionar os candidatos.

Para participar do programa, é necessário ser universitário, ter entre 18 e 26 anos e ter conhecimento intermediário ou avançado de inglês. O intercâmbio tem duração de três a quatro meses e, em Orlando, o jovem fica hospedado em alojamento do próprio parque, recebendo de US$ 7,5 a US$ 11 por dia.

Os interessados devem se inscrever no Work Program USA através do site:

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Programa de intercâmbio: Au Pair é uma boa!

Ser Au Pair é uma boa


Se gosta de crianças e apresenta, pelo menos, nível intermediário de inglês, tem grande chance de participar de um programa de intercâmbio que está cada vez mais caindo no gosto dos brasileiros a partir de 18 anos. É o Au Pair, que em francês significa ‘igual', indicando que o intercambista será aceito como um igual pela família com quem vai morar.

A diferença deste para outros programas é que é o único regulamentado pelo governo dos Estados Unidos. Neste tipo de viagem, a família é obrigada a pagar curso de inglês e o trabalho é exclusivamente cuidar dos filhos do casal. "Os candidatos não têm obrigação de limpar a casa, mas a sujeira das crianças", explica Andreia Cosme, representante da agência Cultural Care do ABC.

O salário como babá também já é estipulado: US$ 195,75 (cerca de R$ 332) por semana, com direito a um dia de folga e duas semanas de férias remuneradas. O programa dura no mínimo um ano e no máximo dois anos, dependendo da adaptação da família e do candidato. O Au Pair costuma ser um dos intercâmbios com melhor custo/benefício. O gasto gira em torno de R$ 2.300, incluindo visto (específico), passaporte e carteira de habilitação internacional.

O que conta muito na hora da escolha da família é a habilidade com crianças; por isso, é exigido 200 horas de experiência com foto e referências para comprovar. Também é preciso ter até 26 anos, ser solteiro, não fumante e sem filhos. Meninos também podem participar, mas a grande maioria (90%) é meninas. Além das demais exigências, os meninos precisam ter 1.000 horas de experiência com crianças na área de esporte, inglês avançado e carteira de motorista com um ano, no mínimo.

Outra dica é estudar gírias, palavras e expressões que tenham a ver com o perfil das crianças e adolescentes norte-americanos. "Tem de saber como falar babador, brincar e ler histórias. Tudo em inglês", explica Andreia. Depois de cadastrado, paga-se taxa de R$ 170 para o perfil ser mostrado às famílias interessadas. "Um escolhe o outro. É preciso que combinem em várias áreas", completa. Este processo demora até cinco meses. Tudo aceito, é hora de viajar.

"Recomendo a experiência"
Faz apenas dois meses que Camila Fernandes, de São Bernardo, voltou da experiência de Au Pair no Brooklyn, distrito de Nova York, nos Estados Unidos. E já está morrendo de saudades dos dois meninos - de 4 e 5 anos - de quem cuidou por dois anos. Agora só conversa com eles pela webcam. "Foi uma das melhores coisas que já fiz na vida. Superou todas as minhas expectativas. Minha família me tratava muito bem e pagava mais do que o contratado", conta. Camila reforçou o inglês e o espanhol, conheceu vários lugares, costumes e festas típicas e ainda fez estágio na sua área (Administração) em uma empresa durante as férias. "Além de ser bom para o currículo, melhorei como pessoa. Fiquei mais paciente, flexível e tolerante. Não foi fácil morar com pessoas que nunca tinha visto na vida, mas o ser humano consegue se adaptar bem." A estudante só não curtiu a falta de privacidade e a relação empregado-empregador. "Não adianta, por melhor que seja, nunca dá para se sentir totalmente em casa." De resto, aprovou a experiência, principalmente, no quesito financeiro. "Além de recuperar o investimento que fiz, ganhei grana extra. Recomendo."

Ansiosa pela viagem
"Já fiz o que dependia de mim. Agora é só esperar pelas famílias", conta com ansiedade Suyliane Oliveira, 19 anos, de São Bernardo, que aguarda para fazer as malas e partir para um ano de experiência. A única restrição que preencheu na extensa ficha é alergia a gatos, de resto é bastante flexível. O objetivo é aprimorar o inglês e o contato com as pessoas. "Pretendo trabalhar na área de Política de Educação, então vai ser importante para mim." Suyliane chegou ao Au Pair após ficar insatisfeita com o preço dos outros intercâmbios (chegou a cotar R$ 15 mil por três meses). "É o mais vantajoso."

Fonte: http://www.dgabc.com.br/News/5901271/ser-au-pair-e-uma-boa.aspx

terça-feira, 14 de junho de 2011

Trabalho na Disney pode ajudar a melhorar o inglês e ainda ganhar uma graninha

Certamente, muitas pessoas já pensaram na Disney como destino de passeio e lazer. Contudo, o parque de diversões mais famoso do planeta também pode significar oportunidade de melhorar o inglês e ainda ganhar uma graninha.

De acordo com o STB – Student Travel Bureau, recrutador oficial e exclusivo no Brasil para os programas de trabalho da Disney, quem opta por trabalhar no parque por meio dos programas de intercâmbio específicos pode ganhar de US$ 7,25 a US$ 9,82 por hora trabalhada.

A melhor remuneração é do Guest Relations Program, que tem duração de um ano e acontece na cidade de Lake Buena Vista, na Flórida. 

Para participar do programa é necessário ter inglês, português e um terceiro idioma fluentes, perfil extrovertido e flexível, experiência comprovada de no mínimo um ano na área de turismo ou hotelaria e ter participado de ao menos um outro programa de trabalho oferecido pela Disney no Brasil. 

A idade mínima é de 18 anos e o candidato precisa ser graduado em um curso universitário ou equivalente.

Outros programas

Com remuneração de US$ 7,25 por hora trabalhada, o Disney Hospitality Certificate Program é um programa de estudo e estágio remunerado em que o participante tem a oportunidade de estudar na Rosen College of Hospitality Management durante seis meses e ao mesmo tempo fazer um estágio nos parques e hotéis do complexo Wal Disney World Resorts, em Lake Buena Vista, na Flórida.

O programa é destinado a profissionais já graduados nas áreas de Turismo, Hotelaria, Administração Hoteleira e Administração de Empresas, que possuam idade mínima de 18 anos, inglês fluente e perfil extrovertido e flexível.

Outra opção, com ganhos entre US$ 7,25 e US$ 8,42 por hora trabalhada, é o International College Program – ICP Disney, cuja duração é de três a quatro meses. 

O programa, que exige inglês fluente, é dedicado a universitários, com idade mínima de 18 anos, que desenvolverão trabalhos em posições operacionais nas áreas de alimentação, merchandising, operações entre outras.

Informações
 
A STB informa que a participação nos intercâmbios envolve seleção e custo a ser tratado diretamente com o participante. 

As seleções ocorrem, geralmente, nos meses de março, maio e junho, conforme o programa escolhido.

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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