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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Executivos apostam no intercâmbio para guinada na carreira

Um dos nichos do mercado de intercâmbio que mais tem crescido nos últimos anos é o de homens e mulheres com cargos de importância em grandes empresas interessados em aprimorar a prática da língua inglesa, com o intuito de dar maior peso ao currículo e de qualificar-se profissionalmente. Com o rápido crescimento econômico do país na última década, os executivos brasileiros passaram a enxergar o domínio do inglês não mais como um adicional, mas sim como uma necessidade para adaptação a um mercado cada vez mais globalizado. “O inglês é uma das línguas mais faladas no planeta, principalmente no que tange ao mundo dos negócios. É preciso ter domínio da língua. O intercâmbio acaba sendo uma ótima ferramenta para quem busca essa fluência”, afirma Cristiano Simões, sócio-diretor da agência de intercâmbio S7 Study, especialista em destinos de língua inglesa.

Quem viveu essa experiência na pele foi o engenheiro civil José Ângelo Maia, 42 anos, natural de Maringá (PR) e pós-graduado em Gestão de Obras e MBA em Gestão Empresarial. Depois de atuar como diretor comercial por seis anos em um grupo empresarial do mercado automotivo, Maia decidiu dedicar-se inteiramente a um intercâmbio no exterior, deixando o emprego para trás. “Enxerguei que aquele era o momento propício para isso, pois precisava expandir meus horizontes. Foi preciso coragem, mas optar pela viagem foi a melhor decisão que já tomei”, explica.


De abril de 2011 a maio de 2012, o engenheiro civil viveu em Vancouver, no Canadá. Depois de oito meses, mudou-se para Londres. Nesse período, estudou o inglês geral, participando de praticamente toda grade escolar da Inlingua International – reconhecida escola canadense –, e também o inglês voltado para o mundo dos negócios, em Londres. Em março de 2013, Maia deu início à segunda etapa do intercâmbio, retornando ao Canadá para focar seus estudos não mais no aprendizado da língua inglesa, mas sim para fazer uma pós-graduação com ênfase em Negócios. “Já havia viajado uma dezena de vezes para o exterior, mas nada se compara à experiência de morar em um país estrangeiro. Combinei o aprendizado do inglês com o crescimento cultural, pessoal e profissional. Quando dizem que você volta diferente de um intercâmbio, acredite, pois é a mais absoluta verdade”, diz.


Mais do que aprender uma nova língua, o intercâmbio serviu também para que o executivo oxigenasse suas ideias e repensasse a carreira. Desde que retornou ao país, José Ângelo percebeu que não somente o inglês deu um upgrade no seu currículo, mas a experiência vivida no exterior também conta pontos para as empresas brasileiras na hora de escolher novos executivos. Em novembro do ano passado, ele assumiu como diretor executivo em uma empresa ligada à construção civil, representante de uma multinacional. “A experiência internacional e a fluência que adquiri na língua foram o grande diferencial neste processo seletivo. As reuniões e apresentações estratégicas da empresa são todas realizadas em inglês. Sinto-me completamente preparado para essa nova etapa, graças à decisão que tomei há dois anos”, afirma Maia.

Dicas para um intercâmbio perfeito:

- A escolha da cidade com características mais alinhadas com estilo de vida que o executivo busca para esse período é um dos passos mais importantes no processo de decisão. Procure agências que dominem os detalhes da vida local.

- O tempo de curso deve estar de acordo com a disponibilidade do empresário e seus objetivos, mas não é aconselhável ficar um período inferior a quatro semanas;

- Não existe época imprópria para o intercâmbio, é importante lembrar apenas que em período de férias e alta temporada as passagens tendem a ser mais caras devido a grande procura;


- É aconselhável programar o intercâmbio com antecedência mínima de três meses, para retirada de visto, busca de documentos, etc.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Intercâmbio depois dos 30anos - MENSCH CARREIRA



Foi-se o tempo em que se pensava que fazer um intercâmbio para estudar no exterior era privilégio dos adolescentes. O mercado está pedindo profissionais com visão de mundo mais amplo e, cada vez mais, as que não tiveram tempo ou dinheiro para investir no sonho de morar no exterior quando eram mais jovens aproveitam um momento de maior estabilidade financeira para aperfeiçoar um idioma estrangeiro ou, fazer uma pós-graduação no exterior.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Um novo aliado no planejamento da carreira

Portal CP4 reúne orientações e dicas de especialistas para quem deseja viajar para o exterior

Viajar para o Exterior
Não basta ter experiência internacional. O importante é que ela esteja alinhada aos objetivos profissionais de cada pessoa. Mas, como encontrar as informações relevantes para identificar as melhores oportunidades e alinhar tudo com os interesses pessoais e as estratégias de desenvolvimento de carreira? Pensando nisso foi inaugurado um novo portal (www.cp4.com.br) que reúne orientações de especialistas, relatos de intercambistas e roteiros de viagem para que a tão sonhada experiência no exterior não se torne um pesadelo.

"O objetivo do portal é orientar pessoas de todas as idades que buscam informações sobre viagens para o exterior”, explica Ana Beatriz Faulhaber, especialista em consultoria educacional e diretora executiva da CP4 Cursos no Exterior, empresa especializada em intercâmbio como planejamento de carreira, que atua há mais de 20 anos no mercado de educação internacional.

Destaque do portal, na seção Board of Experts é possível consultar as dicas de experts de diferentes áreas como Educação, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Artes, Arquitetura e Música. Eles dão conselhos valiosos para quem quer entrar, já está no mercado de trabalho ou quer incrementar a carreira profissional. Além das palavras dos especialistas em mercado, o portal oferece indicações sobre como planejar melhor o intercâmbio, sempre tendo em vista os hobbys e aptidões do candidato.

Conheça seu destino para não cair em furadas
Uma vez já decidido o destino e o programa que melhor atende suas necessidades, resta apenas arrumar as malas e providenciar os últimos documentos. Mas afinal, o que é indispensável? Para responder essa e muitas outras perguntas que surgem durante a preparação de um intercâmbio, o portal apresenta a seção Dicas de Viagem. Mais do que apenas orientar bons roteiros e pontos turísticos, o guia apresenta uma série de dados sobre 31 países, como moeda, população, língua oficial e o clima do local, para evitar que o intercambista caia literalmente em uma “fria”.

“O portal é uma ferramenta indispensável na hora de lembrar-se de todos os detalhes antes, durante e até mesmo depois da viagem”, destaca Faulhaber. “Com dicas objetivas e bem claras sobre como arrumar a bagagem levando em conta o clima local, documentos importantes, vacinas a serem tomadas e quais procedimentos devem ser adotados em caso de extravio de bagagem, o guia traz as informações mais importantes para uma preparação adequada”, acrescenta a consultora. As orientações incluem, ainda, sugestões de peças indispensáveis nas malas de homens e mulheres, e até uma tabela de conversão para tamanhos de roupas.

E se, mesmo após todos esses conselhos, ainda restar algum tipo de dúvida, o visitante pode conferir a opinião de quem Foi, Falou e Disse. A seção reúne comentários e impressões de pessoas que realizaram o intercâmbio e retornaram com a bagagem cheia não apenas de fotos, mas de boas recordações e aprendizados.

O portal da CP4 Cursos no Exterior está disponível no endereço www.cp4.com.br.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

AIESEC, programas de intercâmbio e carreiras internacionais

O Alexandre Monteiro foi Diretor de Projetos no Project International Internship Preparation da AIESEC (sigla que originalmente significava Associação Internacional de Estudantes de Ciências Econômicas e Comerciais mas que hoje oferece benefícios para todos os estudantes de várias áreas) e tem uma experiência sensacional a compartilhar conosco sua experiência na AIESEC.

 

Nesta entrevista acima falamos sobre as formas de atuação da AIESEC (intercâmbio, trabalho na organização e ambiente global de aprendizado) e também contamos a história e perspectiva pessoal do Alexandre, que foi muito generoso em compartilhar conosco com ricos detalhes.

Tópicos abordados na entrevista:
  • como foi o processo de entrosamento desde o primeiro passo com a AIESEC até uma posição de liderança;
  • a importância do voluntariado como forma de desenvolvimento pessoal;
  • como desenvolver talentos em campos onde podemos fazer a diferença e ter também uma alavancagem em nossa carreira profissional;
  • a riqueza dos intercâmbios e choques culturais como fator de desenvolvimento, saindo de nossa zona de conforto.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Intercâmbio pode beneficiar a carreira

Experiência é indicada a adolescentes, universitários e adultos

Seja para estudar outro idioma, realizar um curso ou somente trabalhar, existem programas de intercâmbio no exterior apropriados para todos os tipos de interesses, objetivos e idade. Dados da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), entidade que reúne as principais instituições brasileiras que trabalham nas áreas de cursos, estágios e intercâmbio no exterior, apontam que o número de pessoas interessadas em ter esse tipo de experiência vem aumentando consideravelmente.
Em 2004, a Associação registrou o envio de 42 mil brasileiros para o exterior por meio de intercâmbio. Em 2008, esse número saltou para 120 mil e, no ano passado, 170 mil pessoas deixaram o Brasil rumo a outros países. Para este ano, a expectativa é que o crescimento seja acima de 20%, totalizando 210 mil intercambistas.

Maura Leão, presidente da Belta, considera que um dos motivos para este aumento é que o intercâmbio deixou de ser uma coisa para poucos. “Se você tem esse desejo, tenha foco e planejamento. Hoje em dia, fazer intercâmbio é muito mais fácil do que era antes”, avalia.

Leonardo Gondin, consultor da agência de intercâmbio IE, no Rio de Janeiro, comenta que o intercâmbio é a maneira mais barata e prática de ter uma vivência internacional e aprender outro idioma. “Este é hoje um dos grandes diferenciais no currículo de uma pessoa”, afirma.

Organização
O primeiro passo para quem quer fazer intercâmbio é definir qual é o seu objetivo. Para Daniel Sakamoto, diretor da agência Experimento, em Brasília, o ideal é que o interessado procure por uma agência especializada. “A gente faz uma análise do objetivo e perfil do interessado, para determinar o que é mais adequado. Na sequência, será possível indicar um curso, um trabalho, ou ambos em um único programa”, fala Sakamoto.

O diretor afirma que um dos principais questionamentos de quem quer fazer intercâmbio é com relação ao valor.

“Esta é a pergunta que mais me fazem e é também a mais difícil de responder. O preço vai depender do país de destino, tempo de duração e de uma série de fatores”, explica. “De uma forma genérica, posso afirmar que, se o intercâmbio tem um mês de duração, o valor médio será de R$ 10 mil”, revela.

Para Maura, este é o melhor momento para se fazer intercâmbio, devido à desvalorização do dólar em comparação com o real. “O valor do intercâmbio é pago em reais, mas o custo do programa é calculado na moeda estrangeira. Lá fora, o valor é o mesmo, mas aqui dentro parece estar muito mais barato”, fala. “Como o preço do dólar está próximo do valor do real, podemos dizer que quem viajou há três anos pagou mais caro do que quem está viajando agora.

Este é um momento muito favorável para transações financeiras desta natureza”, diz.

Vale lembrar que os valores dos programas de intercâmbio não se modificam devido à alta ou baixa temporada, mas os custos com passagens aéreas, sim. “Além disso, na alta temporada é mais difícil encontrar boas acomodações”, ressalta Sakamoto.

Todas as idades
Daniel Sakamoto revela que 80% do público que procura por informações a respeito de intercâmbio têm entre 18 e 25 anos. “Mas temos programas para menores de 18 anos e maiores de 50 anos. Hoje em dia o intercâmbio oferece possibilidades para todos os públicos interessados”, diz.

Maura Leão defende que não há idade certa para fazer intercâmbio. “Profissionalmente, o mercado exige que as pessoas sejam flexíveis. Quando a gente sai da zona de conforto, deixa de falar o português e mergulha em outra cultura, é imposto um desafio bastante saudável, que rende em ótimos resultados”, comenta.

“Sucesso é quando a gente tem as expectativas atendidas”, fala Maura. “As coisas lá fora não são melhores: são apenas diferentes. E você aprende com as diferenças”, conclui.

Ógui
Especial para o Terra

Fonte: http://operacoescambiais.terra.com.br/noticias/pessoa-fisica-3/intercambio-pode-beneficiar-a-carreira-126

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Alavanque sua carreira profissional com um Intercâmbio

O intercâmbio, muito mais do que o desenvolvimento do idioma e uma viagem, é o encontro com adversidades, é a vivência em um outro país com costumes e culturas diferentes em que o estudante terá que aprender a lidar com diferentes tipos de pessoas e a se virar em um ambiente diferente do que está acostumado tendo que se adaptar. Além do desenvolvimento pessoal há o desenvolvimento profissional.

Antes de escolher um programa de intercâmbio é preciso primeiro descobrir quais são os seus interesses e suas necessidades. Gostaria de um programa mais tranquilo que envolvesse bastante o lazer, um programa mais puxada com desenvolvimento do idiomas mais rápido, um curso de especialização no exterior.

Aos que optam por realizar cursos de especialização o idioma mais avançado é exigido, assim como um período de permanecia no país maior. Sem dúvida, o programa é uma forma de manter-se competitivo com um currículo diferenciado.

Hoje a fluência em um idioma, muitas vezes o inglês, não deixa mais de ser um diferencial, portanto se a sua carreira encontra-se estagnada e você reconhece a necessidade da fluência em outro idioma, de uma especialização ou um curso de aperfeiçoamento em escolas estrangeiras o intercâmbio é uma ótima opção. 

Aproveite as férias do trabalho e invista em sua formação. Caso haja necessidade de ficar uma temporada mais longa no exterior, negocie um período de licença sem remuneração.

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior