Experiência é indicada a adolescentes, universitários e adultos
Seja para estudar outro idioma, realizar um curso ou somente trabalhar, existem programas de intercâmbio no exterior apropriados para todos os tipos de interesses, objetivos e idade. Dados da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), entidade que reúne as principais instituições brasileiras que trabalham nas áreas de cursos, estágios e intercâmbio no exterior, apontam que o número de pessoas interessadas em ter esse tipo de experiência vem aumentando consideravelmente.
Seja para estudar outro idioma, realizar um curso ou somente trabalhar, existem programas de intercâmbio no exterior apropriados para todos os tipos de interesses, objetivos e idade. Dados da Belta (Brazilian Educational & Language Travel Association), entidade que reúne as principais instituições brasileiras que trabalham nas áreas de cursos, estágios e intercâmbio no exterior, apontam que o número de pessoas interessadas em ter esse tipo de experiência vem aumentando consideravelmente.
Em 2004, a Associação registrou o envio de 42 mil brasileiros para o exterior por meio de intercâmbio. Em 2008, esse número saltou para 120 mil e, no ano passado, 170 mil pessoas deixaram o Brasil rumo a outros países. Para este ano, a expectativa é que o crescimento seja acima de 20%, totalizando 210 mil intercambistas.
Maura Leão, presidente da Belta, considera que um dos motivos para este aumento é que o intercâmbio deixou de ser uma coisa para poucos. “Se você tem esse desejo, tenha foco e planejamento. Hoje em dia, fazer intercâmbio é muito mais fácil do que era antes”, avalia.
Leonardo Gondin, consultor da agência de intercâmbio IE, no Rio de Janeiro, comenta que o intercâmbio é a maneira mais barata e prática de ter uma vivência internacional e aprender outro idioma. “Este é hoje um dos grandes diferenciais no currículo de uma pessoa”, afirma.
Organização
O primeiro passo para quem quer fazer intercâmbio é definir qual é o seu objetivo. Para Daniel Sakamoto, diretor da agência Experimento, em Brasília, o ideal é que o interessado procure por uma agência especializada. “A gente faz uma análise do objetivo e perfil do interessado, para determinar o que é mais adequado. Na sequência, será possível indicar um curso, um trabalho, ou ambos em um único programa”, fala Sakamoto.
O diretor afirma que um dos principais questionamentos de quem quer fazer intercâmbio é com relação ao valor.
“Esta é a pergunta que mais me fazem e é também a mais difícil de responder. O preço vai depender do país de destino, tempo de duração e de uma série de fatores”, explica. “De uma forma genérica, posso afirmar que, se o intercâmbio tem um mês de duração, o valor médio será de R$ 10 mil”, revela.
Para Maura, este é o melhor momento para se fazer intercâmbio, devido à desvalorização do dólar em comparação com o real. “O valor do intercâmbio é pago em reais, mas o custo do programa é calculado na moeda estrangeira. Lá fora, o valor é o mesmo, mas aqui dentro parece estar muito mais barato”, fala. “Como o preço do dólar está próximo do valor do real, podemos dizer que quem viajou há três anos pagou mais caro do que quem está viajando agora.
Este é um momento muito favorável para transações financeiras desta natureza”, diz.
Vale lembrar que os valores dos programas de intercâmbio não se modificam devido à alta ou baixa temporada, mas os custos com passagens aéreas, sim. “Além disso, na alta temporada é mais difícil encontrar boas acomodações”, ressalta Sakamoto.
Todas as idades
Daniel Sakamoto revela que 80% do público que procura por informações a respeito de intercâmbio têm entre 18 e 25 anos. “Mas temos programas para menores de 18 anos e maiores de 50 anos. Hoje em dia o intercâmbio oferece possibilidades para todos os públicos interessados”, diz.
Maura Leão defende que não há idade certa para fazer intercâmbio. “Profissionalmente, o mercado exige que as pessoas sejam flexíveis. Quando a gente sai da zona de conforto, deixa de falar o português e mergulha em outra cultura, é imposto um desafio bastante saudável, que rende em ótimos resultados”, comenta.
“Sucesso é quando a gente tem as expectativas atendidas”, fala Maura. “As coisas lá fora não são melhores: são apenas diferentes. E você aprende com as diferenças”, conclui.
Ógui
Especial para o Terra
Fonte: http://operacoescambiais.terra.com.br/noticias/pessoa-fisica-3/intercambio-pode-beneficiar-a-carreira-126
Maura Leão, presidente da Belta, considera que um dos motivos para este aumento é que o intercâmbio deixou de ser uma coisa para poucos. “Se você tem esse desejo, tenha foco e planejamento. Hoje em dia, fazer intercâmbio é muito mais fácil do que era antes”, avalia.
Leonardo Gondin, consultor da agência de intercâmbio IE, no Rio de Janeiro, comenta que o intercâmbio é a maneira mais barata e prática de ter uma vivência internacional e aprender outro idioma. “Este é hoje um dos grandes diferenciais no currículo de uma pessoa”, afirma.
Organização
O primeiro passo para quem quer fazer intercâmbio é definir qual é o seu objetivo. Para Daniel Sakamoto, diretor da agência Experimento, em Brasília, o ideal é que o interessado procure por uma agência especializada. “A gente faz uma análise do objetivo e perfil do interessado, para determinar o que é mais adequado. Na sequência, será possível indicar um curso, um trabalho, ou ambos em um único programa”, fala Sakamoto.
O diretor afirma que um dos principais questionamentos de quem quer fazer intercâmbio é com relação ao valor.
“Esta é a pergunta que mais me fazem e é também a mais difícil de responder. O preço vai depender do país de destino, tempo de duração e de uma série de fatores”, explica. “De uma forma genérica, posso afirmar que, se o intercâmbio tem um mês de duração, o valor médio será de R$ 10 mil”, revela.
Para Maura, este é o melhor momento para se fazer intercâmbio, devido à desvalorização do dólar em comparação com o real. “O valor do intercâmbio é pago em reais, mas o custo do programa é calculado na moeda estrangeira. Lá fora, o valor é o mesmo, mas aqui dentro parece estar muito mais barato”, fala. “Como o preço do dólar está próximo do valor do real, podemos dizer que quem viajou há três anos pagou mais caro do que quem está viajando agora.
Este é um momento muito favorável para transações financeiras desta natureza”, diz.
Vale lembrar que os valores dos programas de intercâmbio não se modificam devido à alta ou baixa temporada, mas os custos com passagens aéreas, sim. “Além disso, na alta temporada é mais difícil encontrar boas acomodações”, ressalta Sakamoto.
Todas as idades
Daniel Sakamoto revela que 80% do público que procura por informações a respeito de intercâmbio têm entre 18 e 25 anos. “Mas temos programas para menores de 18 anos e maiores de 50 anos. Hoje em dia o intercâmbio oferece possibilidades para todos os públicos interessados”, diz.
Maura Leão defende que não há idade certa para fazer intercâmbio. “Profissionalmente, o mercado exige que as pessoas sejam flexíveis. Quando a gente sai da zona de conforto, deixa de falar o português e mergulha em outra cultura, é imposto um desafio bastante saudável, que rende em ótimos resultados”, comenta.
“Sucesso é quando a gente tem as expectativas atendidas”, fala Maura. “As coisas lá fora não são melhores: são apenas diferentes. E você aprende com as diferenças”, conclui.
Ógui
Especial para o Terra
Fonte: http://operacoescambiais.terra.com.br/noticias/pessoa-fisica-3/intercambio-pode-beneficiar-a-carreira-126
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