terça-feira, 2 de agosto de 2011

Inscrições para Jovens Embaixadores terminam dia 07/Ago

Estudantes da rede pública brasileira de ensino têm até o dia 07 de agosto para se inscrever na 10° edição do programa Jovens Embaixadores, intercâmbio cultural que levará 35 estudantes brasileiros aos Estados Unidos com todas as despesas pagas.

Para se candidatar, o estudante deverá estar cursando o ensino médio, ter entre 15 e 18 anos, com excelente desempenho escolar, trabalho voluntário na sua comunidade, boa fluência no idioma inglês, jamais ter viajado para os Estados Unidos e que possa representar o Brasil como “embaixador” nos EUA.

As inscrições para o programa de 2012 estão sendo feitas no Facebook da Embaixada dos EUA: http://www.facebook.com/EmbaixadadosEUA.BR

Programa Jovens Embaixadores:
O Programa Jovens Embaixadores foi criado no Brasil em 2002 e hoje é reproduzido em outros 24 países além do Brasil. Desde o lançamento, 249 brasileiros da rede pública já participaram do programa. 

Os parceiros da Embaixada dos EUA nesta iniciativa são o Conselho Nacional de Secretários de Educação (CONSED) e Centros Binacionais, além das seguintes empresas: FedEx, MSD, Dow Brasil, Microsoft, Bradesco, Carlson Wagonlit Travel, United Airlines, Nike e IBM. Com o sucesso do programa e do papel social que ele promove, mais empresas estão se associando como parceiras. 

Esse ano a Embaixada conta com o suporte de mais dois parceiros: Nike e IBM. 

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Yep Brasil seleciona intercambistas para trabalho na Universal Resorts

Muitos dos que buscam um programa de intercâmbio querem aliar trabalho, aprendizado de uma língua e diversão. A Yep Brasil Intercâmbios é a empresa autorizada pela Universal Resorts a pré-selecionar os candidatos.

Para participar do programa, é necessário ser universitário, ter entre 18 e 26 anos e ter conhecimento intermediário ou avançado de inglês. O intercâmbio tem duração de três a quatro meses e, em Orlando, o jovem fica hospedado em alojamento do próprio parque, recebendo de US$ 7,5 a US$ 11 por dia.

Os interessados devem se inscrever no Work Program USA através do site:

Muda regra para estágio e intercâmbio profissional de estrangeiro


Muda regra para estágio e intercâmbio profissional de estrangeiro
O visto para recém-formados e estudantes estrangeiros que querem estagiar ou trabalhar mudou duas vezes em dez meses -e há quem, com as mudanças, sinta dificuldade de entrar no Brasil.

Até setembro do ano passado, tanto para fazer estágio como para atuar temporariamente, estrangeiros tinham de obter visto de trabalho.

"[Nos dois casos,] era preciso autorização do MTE [Ministério do Trabalho e Emprego]", diz Paulo Sérgio de Almeida, presidente do Conselho Nacional de Imigração.

Agora, alunos e recém-formados que vêm fazer intercâmbio profissional têm tratamentos diferenciados.

Os primeiros entram com visto de estudante. Devem estar matriculados em uma instituição de ensino brasileira, o que não era exigido antes.

Já os intercambistas profissionais precisam de visto de trabalho. Além disso, desde março deste ano, não são mais eles que dão entrada na papelada em consulados no exterior, mas a empresa à qual estarão vinculados durante a estada no Brasil -o que pode atrasar o processo.

O Conselho Nacional de Imigração também passou a exigir que os empregadores arquem com encargos sociais, como 13º salário e férias. Os profissionais precisarão de carteira de trabalho.

DIFICULDADES
Para Alberto Cavalheiro, superintendente do Nube (Núcleo Brasileiro de Estágio), as mudanças aumentam a burocracia e o tempo de concessão do visto. "Dificultam a entrada [dos alunos]."

O tempo para obter o visto de estudante, segundo o Ministério das Relações Exteriores, varia conforme o consulado do país em que é solicitado. No caso de intercambistas, a expectativa atual de tempo de concessão do visto é de 15 dias, segundo o Conselho Nacional de Imigração.

O estudante português Raoul François Martin, 25, levou três meses para obter o visto para estagiar no Ifesp (Instituto de Estudos Franceses e Europeus), em São Paulo.

Ele diz não ter se importado com a demora. Pós-graduando em marketing pela Inseec Paris, escola de negócios francesa, escolheu o Brasil pelas oportunidades: "É o maior país da América Latina e o que mais cresce".

É também o motivo apontado pela norte-americana Emani Sameerah Harris, 21.

Assim que deu início ao processo para estagiar no Brasil, o visto da estudante de Pittsburgh saiu em duas semanas. "Só tive problemas para agendar voos", conta.

Na opinião de Carla Alcides, diretora do MBA Executivo da Universidade de Pittsburgh na América Latina, as resoluções, embora aumentem a burocracia, não dificultam a entrada dos jovens. "O que mais pesa é o idioma."

INTERNACIONALIZAÇÃO
Ao trazer estudantes estrangeiros, as empresas buscam "resolver o problema de falta de mão de obra qualificada", cita Alexandrine Brami, diretora do Ifesp.

Segundo especialistas ouvidos pela Folha, as novas regras podem ajudar no processo de internacionalização das instituições de ensino.

"Quando universidades abrem vagas para estrangeiros, espera-se a mesma abertura para brasileiros", afirma Adnei de Andrade, vice-reitor-executivo de relações internacionais da USP (Universidade de São Paulo).

Fonte: http://classificados.folha.com.br/empregos/952013-muda-regra-para-estagio-e-intercambio-profissional-de-estrangeiro.shtml

Site recebe mais de 200 mil acessos após divulgar estudo no exterior

Site com detalhamento de programa de bolsas de estudo no exterior já recebeu mais de 200 mil acessos



Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias
No ar desde o último dia 28, o ciencia sem fronteiras contendo as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660 de estágio sênior no exterior.

Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira (28) do programa de rádio Bom Dia, Ministro, feito pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o program terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.


As informações são da Agência Brasil.
Ciências em Fronteiras: http://www.cienciasemfronteiras.cnpq.br/web/guest/home

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Com dólar em baixa, intercâmbio vira realidade para os alagoanos

Com dólar em baixa, intercâmbio vira realidade para os alagoanos

Gazetaweb mostra o que é necessário para quem pretende viajar para fora do Brasil  

Dólar em baixa é alternativa para quem 
quer tentar intercâmbio no exterior
Aventurar-se por terras estrangeiras é o sonho de muitos jovens. Fazer novos amigos, explorar culturas diferentes e aprender são itens que entram na mochila de quem parte rumo a outros países. Os principais destinos são Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, numa viagem que pode durar poucas semanas, mas que pode trazer conhecimento útil para o futuro profissional ou mesmo para quem tem uma profissão e quer aprender mais.

Uma das empresas pioneiras em intercâmbio, a CI (Central de Intercâmbio) leva de setenta a cem passageiros de Alagoas para destinos fora do Brasil. Isso no fim do ano, quando aumenta o número de pessoas que deixam o país. Um dos motivos é a baixa do dólar.

Campeão na lista dos países escolhidos, passar uma temporada no Canadá é mais barato. Um mês lá custa, em média, 2.300 dólares canadenses, incluindo hospedagem e curso - com aulas de segunda a sexta e material didático. A escolha pelos Estados Unidos deve-se ao fato de ser, tradicionalmente, um dos destinos onde muitas culturas se encontram. Ir à Inglaterra sai mais caro, mas pode oferecer mais opções. É que fica "mais fácil" conhecer outros países da Europa.

O carro-chefe das empresas que fazem intercâmbio é o curso de idiomas, principalmente quem quer aprender ou afiar o inglês. Os países de língua espanhola também são destinos bastante procurados, a exemplo da Argentina e Espanha. O primeiro deles ainda é o mais “vendido” por ser mais barato.
Carla Marques, coordenadora educacional de uma empresa especializada em intercâmbio, conta que para fazer a matrícula é preciso apenas o passaporte, mas que cada país tem sua documentação específica. A partir de 16 anos, é possível encarar um novo país.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Quem quer fazer intercâmbio nos Estados Unidos e Canadá vai precisar de passaporte e visto. Já para a Europa, África do Sul e Nova Zelândia é preciso somente passaporte, isso para quem vai passar até três meses. Nestes casos, é necessária a comprovação da matrícula numa escola no país que vai estudar.

De acordo com as empresas que trabalham com intercâmbio, para organizar a documentação para os destinos que precisam de visto é necessário cerca de um a dois meses e, para aqueles países que não precisam de visto, é de apenas 15 dias.

VIVENDO NO CANADÁ

Isabela Pedrosa chegou a Toronto, no Canadá, semana passada e contou detalhes à Gazetaweb sobre os primeiros dias de uma aventura. Ela falou que está aprendendo a andar pela cidade e já se depara com novos desafios. "Ainda estou aprendendo. Imagine sair de Maceió para uma cidade ainda maior que São Paulo. Pretendo ficar por aqui por um ano", contou Isabela ao responder entrevista feita por e-mail. Serão seis meses de estudo e seis de trabalho. Ela mal chegou lá e conseguiu um estagio num site chamado “oitoronto.com”.

A escolha pelo Canadá foi feita pela mãe da estudante, que não a deixou fazer intercâmbio na África do Sul, onde ela tinha conseguido estágio e casa. Achou que a filha ficaria mais segura na América e pediu indicação de uma empresa especializada no ramo já que Isabela passaria muito tempo fora de casa.

"Dessa experiência eu espero um amadurecimento, espero finalmente me tornar organizada (sou bem bagunceira em casa), mas principalmente, espero fazer muitos amigos, muitos contatos", disse a estudante de jornalismo. Ela conta que está “morando perto” de um repórter CBS e essa pode ser uma oportunidade de amadurecer profissionalmente. "Poderei desenvolver minha habilidade de escrever matérias tanto em inglês quanto português", detalhou.

HOMESTAY

Isabela está na casa de família - uma das opções mais escolhidas quando se fala em intercâmbio. É o que chamam lá de Homestay. Animadíssima, ela conta que é uma experiência bem interessante. "Estranho o fato de que a cada dia que passa tenho dúvidas de como será o dia seguinte. É diferente de Maceió, quando se tem a segurança de casa, da família, quando se sabe o preço das coisas... Aqui tem que ter cuidado com tudo... Mas a comida é ótima! E a casa é toda cheia de carpetes, por conta do inverno", relata a estudante.

Ela cursa jornalismo e tem o curso completo de inglês frequentado religiosamente numa escola de idiomas. Mas, depois de três anos sem praticar, foi só chegar ao Canadá que deu aquela emperrada. "Disseram que esse estranhamento durava uns 3 dias, mas já me acostumei. Só estou com uma saudadinha de falar português... quero ver como vai ser durante 1 ano aqui", completou.

EXPERIÊNCIA NOS ESTADOS UNIDOS

Fernanda Sampaio, 18 anos, voltou dos Estados Unidos no último dia 18. Estudante de Direito na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ela relembra os três meses que passou nos Estados Unidos com muita alegria, lembranças ainda fresquinhas e que vão ficar por muito tempo na memória da universitária.

“Tava à toa sem fazer nada, porque não tinha começado as aulas na Ufal, então resolvi viajar para os Estados Unidos, já tinha ido a Disney, mas dessa vez foi diferente. Queria aprender. Melhorei muito meu inglês, aprendi outras culturas. Foi muito bom”, conta Fernanda.

Lá nos EUA – principal destino escolhido por estudantes – ela ficou numa casa de família, assim como está agora Isabela. O choque com as diferenças começaram logo que ele chegou. “A minha família lá é vegetariana e eu não sou”. Como tinha que comer na rua sempre, aquelas comidinhas rápidas, vieram mais dez quilos durante esse período. “Lá é diferente. Não tem aquela comida caseira que a gente tem em casa. Daí comia muito sanduíche. Era gostoso, mas tudo era industrializada, e não faz bem”, lembrou. Mas um registro aqui: ela voltou a perder peso desde que chegou ao Brasil.

Às vésperas de começar um novo desafio com as aulas na universidade, Fernanda reconhece que a experiência nos EUA foi muito, muito produtiva e vai “ajudar” profissionalmente. “Nunca tive contato com outras culturas como foi agora. Na minha sala tinha pessoas de sete nacionalidades diferentes”, conta. Uma das que mais lhe chamou a atenção foi a árabe. Deixou preconceitos de lado e viu as semelhanças entre as nações – que nenhuma é melhor do que a outra. Agora ela já escolheu para onde vai nas próximas férias – ou em outro período – o destino será a Europa.

Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=237657

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