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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Summer Camp é opção de férias e estudo para adolescentes

Canadá Travel oferece curso de quatro semanas em Toronto, no Canadá
 
As férias escolares podem unir o útil ao agradável. Dentro dessa proposta, os acampamentos de férias do Hemisfério Norte oferecem a opção de os adolescentes brasileiros aprenderem inglês, conhecerem novos amigos e viverem uma nova experiência. A Canadá Travel, agência da S7 Study especializada no Canadá, está oferecendo o pacote Summer Camp for Teenagers, que engloba quatro semanas de aulas de inglês, acomodação em residência estudantil, atividades diárias, excursões, cerimônia de graduação e festa de despedida. O período das aulas será de 18 de junho a 19 de agosto, em Toronto.

Dentro desse pacote, também estão inclusas alimentação (três por dia), supervisão 24h, taxas, seguro saúde e visto. Para participar é preciso ter entre 12 e 17 anos. As aulas (15h/semana) acontecem pelo período da manhã, as atividades extras, à tarde. O valor do pacote é CAD 4.280. Mais informações no site www.canadatravel.com.br.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Intercâmbios aliam estudo e esportes

Estudar fora do Brasil não é desculpa para ficar sem praticar o esporte favorito. A maioria das agências de intercâmbio já orienta o melhor país para quem quer praticar do clássico futebol aos esportes mais radicais como surfe ou rafting.



Que tal unir o intercâmbio dos sonhos com o esporte do qual você não abre mão? Muitos estudantes brasileiros que dividem, no Brasil, a rotina entre estudos, trabalho e a prática de esportes em clubes ou mesmo na escola têm procurado fazer intercâmbio em países que favoreçam essa dinâmica.

O cearense Pedro Ivo Soares sempre foi apaixonado pelo surfe, já ganhou mais de 15 troféus em campeonatos nacionais e estaduais, mas não queria perder a chance de aprimorar o conhecimento em inglês tampouco a experiência de viver em outro país. Escolheu a Austrália para ter tudo isso e não deixar a prancha de lado.

Há um ano e meio na Austrália, o brasileiro estuda no Navitas English de Manly, cidade litorânea da Austrália e uma das mais famosas para a prática do surfe. Mas a rotina não é fácil. “Vou trabalhar cedo no setor de logística de uma empresa do ramo de alimentos, depois vou checar as ondas, se não dá pra surfar, vou para a academia treinar e fazer pilates”, conta. Os estudos ficam para a noite, das 16 às 21 horas.

“Ganho US$ 22 por hora e trabalho 20 horas por semana. Dá para viver bem, mas se a intenção é juntar grana tem que ralar em dobro, o custo de vida aqui é alto”, ressalta Pedro.


O Navitas English, onde o cearense estuda, está entre as maiores escolas de inglês da Austrália. Tem oito unidades espalhadas pelo país e, dependendo da escolha do aluno, ele pode ter experiências (seguras) de cuidar de golfinhos e até crocodilos. O trabalho servirá para custear o dia-a-dia e basta ser feito por 20 horas por semana.

Escolha certo
Quem não está a fim de lidar com a natureza tão de perto assim pode optar por outras experiências. As universidades e colégios norte-americanos são os mais indicados para quem quer praticar esportes como futebol, natação, vôlei, tênis e até esgrima.

A agência de intercâmbio Daquiprafora tem programa de bolsas esportivas que auxilia atletas interessados em estudar e treinar em universidades americanas com bolsa de estudos. No programa, as bolsas podem variar entre 30% e 100% cobrindo as despesas de anuidade, moradia, alimentação, treinamentos e material esportivo.

A especialista em high school (colegial) e programas para adolescentes da agência de intercâmbio STB, Neiara Serra, dá as dicas. Quem quer estudar e surfar tem entre as opções de países: Austrália, a Califórnia (EUA) e Havaí. Esportes radicais é na Nova Zelândia. “Lá, as escolas têm informações para raftings (descida de corredeiras com botes infláveis), bungee jump (saltar no vazio preso por corda no tornozelo)”, exemplifica Neiara.

Rugby é na Nova Zelândia. Agora, quem quer trabalhar em estações de esqui pode ir para o Canadá ou Suíça. “Mas é importante o aluno pesquisar para saber o melhor período para praticar esses esportes”, alerta Neiara. Vai que o frio de lascar impeça um surfe arretado.

Luar Maria Brandão
luar@opovo.com.br

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Site recebe mais de 200 mil acessos após divulgar estudo no exterior

Site com detalhamento de programa de bolsas de estudo no exterior já recebeu mais de 200 mil acessos



Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias
No ar desde o último dia 28, o ciencia sem fronteiras contendo as regras e o detalhamento do programa Ciência sem Fronteiras já recebeu mais de 200 mil acessos segundo a assessoria do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os primeiros editais, no entanto, só devem ser publicados nos próximos dias.

Idealizado como forma de estimular o intercâmbio estudantil internacional entre alunos de graduação e pós-graduação, o programa prevê que o CNPq, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e outras agências de fomento federais e estaduais concedam até 75 mil bolsas de estudo nos próximos quatro anos. A iniciativa tem custo estimado em R$ 3,1 bilhões.

Somente o CNPq espera atender a 3.890 estudantes brasileiros este ano; a 6.140 em 2012, 10.230 em 2013 e 14.740 em 2014. São 15.500 bolsas de graduação sanduíche no exterior, 10.700 de doutorado sanduíche no exterior e 1.940 de doutorado pleno no exterior. Para pesquisadores, serão 5 mil bolsas de pós-doutorado e 660 de estágio sênior no exterior.

Além disso, o governo federal também quer incentivar a iniciativa privada a custear outras 25 mil bolsas, beneficiando até 100 mil estudantes de cerca de 20 áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento nacional.

Além de permitir aos estudantes brasileiros estagiar em instituições de ensino de ponta de outros países, a meta é atrair pesquisadores estrangeiros que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com pesquisadores brasileiros e promover a volta de cientistas que deixaram o país em busca de melhores condições de trabalho e pesquisa.

Ao participar na última quinta-feira (28) do programa de rádio Bom Dia, Ministro, feito pela EBC Serviços em parceria com a Secretaria de Comunicação da Presidência da República, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, já havia antecipado que o program terá quatro modalidades de bolsas e que o principal critério de seleção para os alunos de graduação será a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (Enem) e do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), em que o aluno deverá alcançar no mínimo 600 pontos.


As informações são da Agência Brasil.
Ciências em Fronteiras: http://www.cienciasemfronteiras.cnpq.br/web/guest/home

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior