Mostrando postagens com marcador Dólar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Dólar. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Com dólar em baixa, intercâmbio vira realidade para os alagoanos

Com dólar em baixa, intercâmbio vira realidade para os alagoanos

Gazetaweb mostra o que é necessário para quem pretende viajar para fora do Brasil  

Dólar em baixa é alternativa para quem 
quer tentar intercâmbio no exterior
Aventurar-se por terras estrangeiras é o sonho de muitos jovens. Fazer novos amigos, explorar culturas diferentes e aprender são itens que entram na mochila de quem parte rumo a outros países. Os principais destinos são Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, numa viagem que pode durar poucas semanas, mas que pode trazer conhecimento útil para o futuro profissional ou mesmo para quem tem uma profissão e quer aprender mais.

Uma das empresas pioneiras em intercâmbio, a CI (Central de Intercâmbio) leva de setenta a cem passageiros de Alagoas para destinos fora do Brasil. Isso no fim do ano, quando aumenta o número de pessoas que deixam o país. Um dos motivos é a baixa do dólar.

Campeão na lista dos países escolhidos, passar uma temporada no Canadá é mais barato. Um mês lá custa, em média, 2.300 dólares canadenses, incluindo hospedagem e curso - com aulas de segunda a sexta e material didático. A escolha pelos Estados Unidos deve-se ao fato de ser, tradicionalmente, um dos destinos onde muitas culturas se encontram. Ir à Inglaterra sai mais caro, mas pode oferecer mais opções. É que fica "mais fácil" conhecer outros países da Europa.

O carro-chefe das empresas que fazem intercâmbio é o curso de idiomas, principalmente quem quer aprender ou afiar o inglês. Os países de língua espanhola também são destinos bastante procurados, a exemplo da Argentina e Espanha. O primeiro deles ainda é o mais “vendido” por ser mais barato.
Carla Marques, coordenadora educacional de uma empresa especializada em intercâmbio, conta que para fazer a matrícula é preciso apenas o passaporte, mas que cada país tem sua documentação específica. A partir de 16 anos, é possível encarar um novo país.

DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Quem quer fazer intercâmbio nos Estados Unidos e Canadá vai precisar de passaporte e visto. Já para a Europa, África do Sul e Nova Zelândia é preciso somente passaporte, isso para quem vai passar até três meses. Nestes casos, é necessária a comprovação da matrícula numa escola no país que vai estudar.

De acordo com as empresas que trabalham com intercâmbio, para organizar a documentação para os destinos que precisam de visto é necessário cerca de um a dois meses e, para aqueles países que não precisam de visto, é de apenas 15 dias.

VIVENDO NO CANADÁ

Isabela Pedrosa chegou a Toronto, no Canadá, semana passada e contou detalhes à Gazetaweb sobre os primeiros dias de uma aventura. Ela falou que está aprendendo a andar pela cidade e já se depara com novos desafios. "Ainda estou aprendendo. Imagine sair de Maceió para uma cidade ainda maior que São Paulo. Pretendo ficar por aqui por um ano", contou Isabela ao responder entrevista feita por e-mail. Serão seis meses de estudo e seis de trabalho. Ela mal chegou lá e conseguiu um estagio num site chamado “oitoronto.com”.

A escolha pelo Canadá foi feita pela mãe da estudante, que não a deixou fazer intercâmbio na África do Sul, onde ela tinha conseguido estágio e casa. Achou que a filha ficaria mais segura na América e pediu indicação de uma empresa especializada no ramo já que Isabela passaria muito tempo fora de casa.

"Dessa experiência eu espero um amadurecimento, espero finalmente me tornar organizada (sou bem bagunceira em casa), mas principalmente, espero fazer muitos amigos, muitos contatos", disse a estudante de jornalismo. Ela conta que está “morando perto” de um repórter CBS e essa pode ser uma oportunidade de amadurecer profissionalmente. "Poderei desenvolver minha habilidade de escrever matérias tanto em inglês quanto português", detalhou.

HOMESTAY

Isabela está na casa de família - uma das opções mais escolhidas quando se fala em intercâmbio. É o que chamam lá de Homestay. Animadíssima, ela conta que é uma experiência bem interessante. "Estranho o fato de que a cada dia que passa tenho dúvidas de como será o dia seguinte. É diferente de Maceió, quando se tem a segurança de casa, da família, quando se sabe o preço das coisas... Aqui tem que ter cuidado com tudo... Mas a comida é ótima! E a casa é toda cheia de carpetes, por conta do inverno", relata a estudante.

Ela cursa jornalismo e tem o curso completo de inglês frequentado religiosamente numa escola de idiomas. Mas, depois de três anos sem praticar, foi só chegar ao Canadá que deu aquela emperrada. "Disseram que esse estranhamento durava uns 3 dias, mas já me acostumei. Só estou com uma saudadinha de falar português... quero ver como vai ser durante 1 ano aqui", completou.

EXPERIÊNCIA NOS ESTADOS UNIDOS

Fernanda Sampaio, 18 anos, voltou dos Estados Unidos no último dia 18. Estudante de Direito na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), ela relembra os três meses que passou nos Estados Unidos com muita alegria, lembranças ainda fresquinhas e que vão ficar por muito tempo na memória da universitária.

“Tava à toa sem fazer nada, porque não tinha começado as aulas na Ufal, então resolvi viajar para os Estados Unidos, já tinha ido a Disney, mas dessa vez foi diferente. Queria aprender. Melhorei muito meu inglês, aprendi outras culturas. Foi muito bom”, conta Fernanda.

Lá nos EUA – principal destino escolhido por estudantes – ela ficou numa casa de família, assim como está agora Isabela. O choque com as diferenças começaram logo que ele chegou. “A minha família lá é vegetariana e eu não sou”. Como tinha que comer na rua sempre, aquelas comidinhas rápidas, vieram mais dez quilos durante esse período. “Lá é diferente. Não tem aquela comida caseira que a gente tem em casa. Daí comia muito sanduíche. Era gostoso, mas tudo era industrializada, e não faz bem”, lembrou. Mas um registro aqui: ela voltou a perder peso desde que chegou ao Brasil.

Às vésperas de começar um novo desafio com as aulas na universidade, Fernanda reconhece que a experiência nos EUA foi muito, muito produtiva e vai “ajudar” profissionalmente. “Nunca tive contato com outras culturas como foi agora. Na minha sala tinha pessoas de sete nacionalidades diferentes”, conta. Uma das que mais lhe chamou a atenção foi a árabe. Deixou preconceitos de lado e viu as semelhanças entre as nações – que nenhuma é melhor do que a outra. Agora ela já escolheu para onde vai nas próximas férias – ou em outro período – o destino será a Europa.

Fonte: http://gazetaweb.globo.com/v2/noticias/texto_completo.php?c=237657

terça-feira, 26 de julho de 2011

Queda do dólar aumenta a procura por intercâmbio para o exterior






Com o dólar em baixa, está mais fácil estudar idiomas e adquirir experiência profissional em outros países. Os destinos mais procurados são Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Austrália. Fred Tiba, diretor da Belta, fala sobre o assunto.


Fonte: Globo.com

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Com o dólar baixo estimula intercâmbio!

Carla Murta economizou cerca de
R$ 17 mil ao mandar a filha, Paloma,
fazer intercâmbio nos EUA
Demanda por aprender idiomas e fazer intercâmbio lá fora aumenta em até 40%. Principal motivo é a queda do dólar
Saem os cangurus, entram os hambúrgueres. E na ponta do lápis a viagem custa US$ 11 mil a menos (cerca de R$ 17 mil na cotação da moeda americana ontem). A estudante Paloma Bicalho Giffoni, de 16 anos, iria passar um ano estudando e morando na Austrália, mas mudou a rota da Oceania para a América do Norte. “Optamos pelos Estados Unidos e, em vez de gastar US$ 20 mil, vamos gastar US$ 9 mil, pelo mesmo período de viagem”, conta a mãe de Paloma, Carla Bicalho Murta. O movimento de jovens que vão cursar ensino médio no exterior e também de adultos que tiram férias para estudar teve verdadeira explosão este ano. Algumas agência registraram crescimento de 40% entre o segundo trimestre deste ano e o mesmo período de 2010.

Os Estados Unidos são a principal estrela. A tendência é impulsionada pela queda do dólar americano, que este mês atingiu a menor marca desde janeiro de 1999 (R$ 1,552), ano em que o Brasil abandonou o câmbio fixo. “Os preços de pacotes que combinam programas de estudo se equiparam aos das viagens com meros fins recreativos”, diz Beth Coutinho, da agência de intercâmbio que leva seu nome, em Belo Horizonte.

Na hora de bater o martelo da viagem, é tentador aproveitar para engrossar o currículo, o que puxa o mercado para cima com outra faixa etária – a dos “jovens adultos”, que têm entre 25 e 35 anos e não dispensam os cursos de línguas no exterior, que também ficam mais baratos, nesse contexto, segundo Santuza Bicalho, diretora executiva da Student Travel Bureau: “Prevíamos crescimento de 21%, mas estamos, este ano, levando 40% mais estudantes para o exterior que no ano passado”.

Sonho de estudar fora se expande
Com o dólar abaixo de R$ 1,60, explodiu o número de turistas e estudantes viajando e gastando no exterior. Em maio, a cifra bateu o recorde do Banco Central (BC) e volume que os brasileiros gastaram fora do país superou US$ 1,6 bilhão.

Para simplificar a remessa de dinheiro para o exterior, em 2006, o Banco Central criou o Câmbio Simplificado (Simplex): par valores até US$ 50 mil, o cliente pode não só enviar via um banco, mas também enviar via corretora de valores, sem burocracia e por taxas menores.

Entre maio e junho, com a queda da moeda americana, a Tov Corretora registrou crescimento de 25,3% neste tipo de operação. A maior surpresa foi justamente por conta das escolas de idiomas que mandam os jovens para estudar no exterior. Em 30 dias, o volume financeiro cresceu 67,8%.

Para Bergallo, gerente de câmbio simplificado da Tov, o crescimento se deve à desvalorização do dólar, ao aquecimento da economia e ao avanço da classe C. “Mandar o filho estudar fora do país era sonho possível só para a classe A. Com o aumento do poder aquisitivo e o dólar quase se equiparando ao real, a subida da classe C e a oferta de crédito, hoje já é algo acessível para universo muito maior da população”, explica.

Economia
É o caso do engenheiro Daniel Jorge Antonio Gomes, de 28, que vai para Nova York em agosto fazer curso de inglês com duração de 25 dias. A queda do dólar foi crucial para a escolha do destino e o objetivo de incrementar os conhecimentos em língua inglesa ainda contribuiu com economia extra na viagem: “Por ser conveniada à escola, a hospedagem vai sair a US$ 60, bem no Centro de Manhattan, onde os hotéis costumam cobrar US$ 200”, conta o engenheiro.

Daqui para o futuro
Câmbio pode frear procura


Dados das agências especializadas em intercâmbio mostram concentração no primeiro trimestre na venda de pacotes de estudo no exterior, especialmente para os Estados Unidos. A valorização do real pode, na opinião de Santuza Bicalho, do STB, ter gerado a corrida aos pacotes. “Quem tentou comprar em abril para julho já encontrava preços de tarifas aéreas proibitivos. O pessoal se antecipou bastante.” O receito de que o dólar pare de se desvalorizar é apontado por especialistas da área como a causa da corrida aos pacotes de estudos no exterior. 

O governo brasileiro vem adotando algumas medidas monetárias para evitar essa sobrevalorização do real, que, segundo os empresários, atrapalha a competitividade nacional. Por outro lado, a crise na Europa também pode afetar o câmbio, deixando esses pacotes menos vantajosos. É pouco provável que o setor, no ano que vem, registre esse mesmo crescimento de 40%.

Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2011/07/16/internas_economia,240055/dolar-baixo-estimula-intercambio.shtml

patrocínio expomundi

Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior