quarta-feira, 30 de março de 2011

Aberto edital para pós-graduação na Alemanha

A Diretoria de Relações Internacionais (DRI) da UFVJM informa que está aberto o edital para o Programa de Pós-Graduação na Alemanha em Temas com Relevância para Países em Desenvolvimento 2012-2014, oferecido pelo Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD). Os interessados devem entrar em contato com Rafaela Giordano pelo telefone:+55 (21) 2553-3296 ou pelo e-mail: rafaela@daad.org.br


- Edital


Fonte: http://www.ufvjm.edu.br/noticias/2209-dri-divulga-edital-para-pos-graduacao-na-alemanha.html?lang=pt_BR.utf8%2C+pt_BR.UT

segunda-feira, 28 de março de 2011

Instituição oferece bolsas para pós-graduação na Alemanha

O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) abriu inscrições para a seleção de bolsistas para o Programa de Pós-Graduação em Temas com Relevância para Países em Desenvolvimento, que tem como objetivo oferecer cursos em universidades alemãs para profissionais procedentes e atuantes desses países. 
A iniciativa, mantida com recursos do Ministério Federal de Cooperação Econômica e Desenvolvimento alemão, é divulgada internacionalmente e oferece cerca de 260 bolsas de estudo por ano, distribuídas para candidatos procedentes de mais de 70 nações da Ásia, Oriente Médio, África e América Latina.
Para participar da seleção, os candidatos devem ter pelo menos dois anos de experiência profissional depois de concluído o curso de graduação e atuar em organismo internacional, organização não-governamental, instituição pública ou empresa privada. Há opções cursos em inglês e alemão. 
Nos dois casos, é preciso comprovar o conhecimento da língua. Mas os candidatos selecionados para os cursos em língua alemã poderão receber uma bolsa prévia para aulas de aperfeiçoamento na Alemanha, que podem durar de dois a seis meses.
Os candidatos devem enviar a documentação para o escritório do DAAD no Rio de Janeiro até o dia 31 de julho de 2011. 
Outra opção é encaminhá-la para a instituição em Bonn, na Alemanha, até 31 de agosto ou diretamente para as universidades, com data final até 15 de outubro. O edital de seleção e outras informações podem ser encontrados no site brasileiro do DAAD: http://rio.daad.de/shared/pos_graduacao.htm

Jovens têm oportunidade de realizar intercâmbio na Inglaterra

Salvador - Durante as férias escolares do meio do ano, a CI proporciona aos estudantes de 13 a 17 anos o Programa de Intercâmbio Teen na Inglaterra, na cidade de Cambridge. A empresa oferece a escola EC Cambridge e o programa será realizado entre os dias 05 e 31 de julho de 2011. O início da viagem será em Paris, na França, onde os alunos vão ter a oportunidade de visitar a EuroDisney. Mais informações pelo site www.ci.com.br.

Iniciando a viagem em Paris, os adolescentes irão visitar a Torre Eiffel, Museu do Louvre, Mont Martre, o Rio Sena, Versailles, Catedral de Notre Dame e tour noturno para ver as luzes da cidade. Chegando à Cambridge, os jovens terão 20 aulas por semana. O intercâmbio proporciona, além dos estudos, atividades sociais e culturais como esportes e passeios. Os estudantes também irão passear pelo museu Fitzwilliam, boliche, shopping, a cidade de Ely, St. Johns College, esportes tradicionais ingleses e festas temáticas.

Cambridge é conhecida em todo o mundo pela universidade e arquitetura, ficando apenas 60 minutos de trem da capital Londres. “O estudante irá se sentir muito envolvido pela atmosfera de aprendizado enquanto estuda, pois estará cercado por uma arquitetura bela e magnífica. A cidade poderá ser explorada a pé ou, como a maioria dos estudantes faz, de bicicleta”, afirma Marcela Naline, gestora da CI Salvador.

A EC Cambridge fica muito bem localizada, na área universitária e histórica da cidade, a menos de 100 metros da biblioteca central. A instituição possui nove salas de aula confortáveis com capacidade para até 200 estudantes, laboratório de computação, sala de estar, internet café e acesso grátis a internet sem fio. Os interessados podem conferir a estrutura disponível no site www.ecenglish.com.



Fonte: http://www.jornaldamidia.com.br/noticias/2011/03/28/Bahia/Jovens_tem_oportunidade_de_realiz.shtml

Intercâmbio Irlanda

Um que não é um diário

Atendendo a carinhosos pedidos nos comentários, hoje não teremos o diariozinho do Curirim. Amanhã voltamos com mais um episódio de ”Everybody Hates Curi”.
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No meus últimos meses no Brasil eu morei na República, no centro de São Paulo, exatamente no Largo do Arouche, onde, já cantou o Criolo, nenhum cão late em vão.  O clima lá, entre a boca do lixo e a cracolândia, era pesadíssimo. Mas lá também eu vivia em contato com vários Grafites e Pichações incríveis.
Há um certo tempo eu afirmava que Grafite é arte e Pichação não, pichação é vandalismo, molecagem. Á tá, molecagem fazia eu, falando besteira sem saber. Quem sou eu para com 18 anos de idade definir o que é arte e ainda identificar casos particulares? A arte é difícil de se definir, assim como a vida também é. Nas feiras e botecos dizem até que uma imita a outra. Vai sabê.
E assim como eu tinha, ainda existe um preconceito gigantesco contra a pichação, sem que ninguém tente entender e refletir. É como dizer que em rap de periferia não há arte, só um movimento anti repressão. Na verdade está tudo junto, se comunicando.  Talvez os menos favorecidos e pobres não sejam tão alienados como pensam. Estão se unindo, se organizando sob a arte, usando a bandeira do hip hop.
Claro, existem vários outras variáveis envolvidas e que precisam ser discutidas, mas no momento, uma pichação é no mínimo, no mínimo, um sinal de que as coisas não andam bem. Não quero falar em nome de nada, só acho que existe uma ferida exposta, ou algo assim. Sou péssimo pra dar exemplos.
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Cheguei em Dublin e não vi nada de pichação, nada de grafite, perguntei pelo rap e ninguém soube responder. Comecei imediatamente a matutar e formular teorias e ensaios sobre a não existência de manifestações na Europa. Cheguei a uma só conclusão: Ainda sou moleque, e bobo. Não que ser moleque seja ruim, só que falta muita paciência. Nenhuma cidade se dá tão fácil, pelo menos não aquilo que tem de melhor.
Andando por rotas menos turísticas, comecei a ver pichações e grafites e a conhecer pessoas mais interessantes que me convidaram para ir a um pub de Hip Hop e um de Blues. As pichações aqui são mais redondas, não tem aquele formato pontudo como as de São Paulo. Vi até um tag escrito em letra cursiva.  Os grafites são lindos como Nunka, vi inclusive um Banski!!
O que reclamam nas paredes e pedem são outras coisas, até por que os problemas deles são diferentes dos problemas brasileiros. Mas há problemas, não pensem que aqui é o paraíso. Acho que se você pretende vir a Europa, tem que rever conceitos e reciclar idéias desde o Brasil.  Aqui tem problemas, e se você tem problemas você vai trazê-los na bagagem. Não lembro onde li isso, acho que foi nas metas do Italo Calvino, mas se for para alçar vôos, que não seja uma fuga, mas uma aquisição de novas perspectivas. Bonito né?
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E é isso. Desculpem a liçãozinha de moral da tia maricota da escolinha.  No fundo eu sou só um moleque que não sabe nada mesmo. Um moleque que comprou uma pizza pro domingo e que precisa de café com pão, café com pão, café com pão.
Ah, hoje saí pra rua ouvindo De leve. Fazia tempo que não ria tanto. O cara é fffff….dahora!
http://dicamelim.blogspot.com/
Até mais rapazes e moçoilas.
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ps- Valeu de tudo sempre! (Pedrinho) Santo Arquimedes, meu grandecíssimo amigo!




















Fonte: http://g1.globo.com/platb/jornal-hoje-intercambio-irlanda/

Universidades americanas se preocupam com alunos no exterior

Turbulência política e física no mundo faz com que instituições dos EUA resgatem alunos em outros países

As faculdades americanas costumam alardear os benefícios de se estudar no exterior, enquanto expandem seus programas para os sete continentes e abrem novos campi em países estrangeiros. Mas conforme o mundo entrava em erupção política e física nas últimas semanas, administradores e alunos rapidamente descobriram a principal desvantagem de um período em outro país.

Jonathan Panter estuda ciência política na Síria e agradece o fato de não estar no Egito: "Provavelmente teria sido forçado a voltar aos EUA"
Funcionários de faculdades locais tiveram de resgatar alunos em outros países em um curto prazo de tempo, além de lidar com telefonemas de pais frenéticos. Eles têm reavaliado programas de intercâmbio em áreas vulneráveis à revolução ou violência por conta das drogas, do Oriente Médio ao México. E cada vez mais, eles estão contratando especialistas para ajudar a identificar a próxima calamidade.
"Nós nunca tivemos nada parecido, muito menos em uma sucessão tão rápida. E eu trabalho com isso desde 1997", disse Richard Gaulton, diretor da Cornell no Exterior, escritório que supervisiona estudos internacionais pela universidade .
Muito está em jogo para as universidades que atuam em outros países: não apenas em questão de segurança, mas também em termos de sua reputação.
Muitos administradores concordam que o acompanhamento de circunstâncias que mudam rapidamente ao redor do mundo é fundamental para tomar decisões inteligentes de maneira ágil e evitar reações instintivas que podem ser prejudiciais.
Agora, a atenção está no Japão. Depois do terremoto e do tsunami, a Universidade de Princeton rapidamente entrou em contato com nove de seus estudantes e funcionários alocados no país em diversos programas, principalmente em Kyoto, cerca de 300 quilômetros ao sul dos reatores nucleares.
Na quarta-feira, funcionários de Princeton disseram que alguns decidiram deixar o país e a universidade incentivou os alunos que vivem mais perto de Tóquio a partir.
O campus da Universidade Temple em Tóquio tem 3300 estudantes de todo o mundo. A universidade disse na quinta-feira que mais de 100 de seus estudantes americanos já haviam deixado o país, e que iria arranjar voos para qualquer um dos restantes 200 que desejarem voltar para casa.
No sentido inverso, Celia Yu é uma dos quatro alunos do Hamilton College de Nova York programados para partir para o Japão no dia 28 de março. Ela sente a pressão de seus pais e amigos para ficar em casa, mas quer se formar com sua turma e retirar-se do programa agora impediria isso.
"O único problema é a radiação e isso depende de para onde o vento irá soprar", ela disse. "Estou muito preocupada, mas eu confio no meu curso. Eu acho que eles não iriam nos deixar ir se houvesse qualquer perigo".

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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