segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Intercâmbio fora de Hora: Experiência Internacional

Ter uma experiência internacional, seja para aprender um novo idioma ou para somar mais um trabalho no currículo, é um sonho que vai muito além dos muros do colégio. Quem não teve a oportunidade de fazer intercâmbio enquanto estudava, por falta de grana ou por foco na carreira profissional, pode encarar essa aventura depois de formado.

O casal Otávio de Campos, 30 anos, e Fernanda Pereira, 29 anos, é o exemplo perfeito de que não existe idade certa para fazer intercâmbio. Em 2009, eles deixaram para trás a vida estável que levavam em São Paulo e decidiram se mudar para Manly, na Austrália. “Ter essa experiência era um sonho antigo. Quando era mais novo, não tinha recursos financeiros e meus pais não julgavam ser tão interessante”, conta Otávio, que na época da viagem já tinha concluído a graduação de Engenharia de Produção Mecânica e trabalhava havia seis anos em uma empresa fabricante de ferramentas industriais.

Fernanda é enfermeira por formação, mas atuava na área de pesquisa clínica quando decidiu acompanhar o marido rumo à Austrália. Ela fala que não foi fácil tomar a decisão de trocar sua carreira por uma situação incerta, mas a oportunidade de aprender inglês a motivou. “Na pesquisa clínica é muito importante saber falar inglês, tenho que usar o idioma no dia a dia da profissão. E eu não sabia quase nada”, explica a enfermeira.

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