quarta-feira, 16 de março de 2011

O melhor momento para estudar fora

Não deixe de ler a excelente reportagem que a IstoÉ publicou nesse mês. Andreza, nossa coordenadora nacional do EducationUSA, deu entrevista à IstoÉ sobre estudos nos Estados Unidos e falou também sobre o processo de candidatura.


Mais de 200 mil brasileiros de todas as idades devem deixar o País em busca de educação em escolas estrangeiras este ano. Com o real forte, o caminho está aberto para aspirações de todos os gostos e bolsos

Claudia Jordão e João Loes

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HARVARD VERDE-AMARELA
Grupo de brasileiros na emblemática universidade americana. O paulistano
Henrique Flory (no fundo, o terceiro da esq. para a dir.) cursa pós em administração
pública. Mariana Simões (na frente, a terceira da esq. para a dir.), de Fortaleza,
faz mestrado em ciência e prática da prevenção
 
Passar uma temporada de estudos no Exterior é o sonho dourado de muitos brasileiros. Independentemente da faixa etária e das aspirações envolvidas. Pais acalentam proporcionar aos filhos adolescentes a oportunidade de cursar parte do ensino médio fora, vivenciando outra cultura e afiando uma segunda língua para o cada vez mais concorrido mercado de trabalho. Jovens recém-chegados à maioridade mergulham em testes, formulários e seleções disputadíssimas para obter a chance de se sentar nos bancos de universidades centenárias. Profissionais estabelecidos dão uma pausa na rotina para aprimorar o currículo em pós-graduações ou MBAs. E pessoas de todas as idades se deliciam com o cardápio de cursos livres que salpicam pelo mundo, numa democracia de datas, durações e temas. Os anseios são muitos, mas, até há pouco tempo, só alguns privilegiados conseguiam realizá-los. Pois bem, isso mudou. Estudar no Exterior deixou o terreno da fantasia distante e passou a ser a doce realidade de muitas pessoas, graças ao real fortalecido em relação às outras moedas, principalmente ao dólar.
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EFERVESCÊNCIA
Victor Bicalho se formou em matemática aplicada
e economia em Harvard. Na época em que
morava no campus, o colega Mark Zuckerberg criou o Facebook

“A moeda forte amplia os horizontes de quem busca o intercâmbio”, diz Samir Zaveri, coordenador da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior. Hoje em dia, por exemplo, é comum uma família gastar mais para manter um filho estudando numa escola de primeiro time no Brasil do que no Exterior – especialmente se o curso for high school, equivalente ao ensino médio nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo que se investe alto aqui em escolas particulares, transporte, material didático e demais despesas, quem faz high school na América só paga passagem aérea e infraestrutura, pois escritórios especializados encontram colégio e casa para o estrangeiro e assumem a responsabilidade pela papelada necessária. Um ano nos Estados Unidos sai por US$ 7,5 mil, pouco mais de R$ 12,5 mil, fora o transporte aéreo. 

Tal cenário fez o número de brasileiros que vão estudar fora subir 15% em um ano. Segundo dados da Feira de Intercâmbio e Cursos no Exterior, em 2010 foram 193 mil. E, em 2011, devemos romper a barreira dos 200 mil.
O principal destino continua sendo os Estados Unidos, por conta da relevância do inglês e do número de parcerias firmadas entre instituições nacionais e americanas. De acordo com o relatório anual “Open Doors 2010”, 8.786 brasileiros estão matriculados lá em escolas de ensino superior, cursando graduação, pós ou inglês. O segundo principal destino é a França. O país europeu mantém 631 convênios com universidades brasileiras e recebeu 2,9 mil alunos nos níveis de graduação e pós só no ano passado. ISTOÉ fez um levantamento de tudo o que é necessário saber para aproveitar esse bom momento e programar uma temporada de estudos no Exterior – quanto custa, quando ir, melhores cursos e instituições e a alternativa das bolsas de estudo, entre outras orientações.
DE MALAS PRONTAS
Letícia Gerola vai fazer seis meses
de high school no Canadá
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O caminho é trabalhoso e cansativo, mas profundamente recompensador. Que o diga o matemático mineiro Victor Bicalho, 27 anos. Ao terminar o ensino médio, ele deixou de lado os livros do vestibular para se candidatar a uma vaga em uma universidade americana, inspirado pelo pai médico, estudante de pós-graduação nos Estados Unidos, e pela lembrança de um curso livre de inglês que fez durante a adolescência na Inglaterra. Excelente aluno, determinado, não só conseguiu uma vaga em uma faculdade americana como alcançou o olimpo: entrou na lendária Harvard, uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, onde permaneceu de 2002 a 2006. Hoje, formado em economia e matemática aplicada e trabalhando em um escritório de investimentos imobiliários em São Paulo, Bicalho tem a sensação de que a estada em terras estrangeiras o fez crescer como nunca. “Harvard é uma efervescência, lá as coisas acontecem”, diz o mineiro, que presenciou, por exemplo, o nascimento da rede de relacionamentos Facebook, pelas mãos do colega Mark Zuckerberg, em 2004.
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MÃO NA MASSA 
Marina Marques estagiou em
restaurantes italianos com estrelas no “Guia
Michelin”. Hoje trabalha com o premiado Alex Atala

Por mais que o real esteja valorizado, estudar no Exterior continua sendo um alto investimento. Por isso, é fundamental escolher muito bem o que fazer e para onde ir. O paulistano Henrique Flory, 42 anos, que faz mestrado em administração pública em Harvard, tem uma tese interessante. Para ele, na hora de decidir por um curso e por uma instituição é preciso avaliar os três “Cs”. Ou seja, quanto a experiência lhe trará em conhecimento, contatos e credibilidade. “Harvard oferece os três ‘Cs’” em profusão”, diz ele, entre uma aula e outra, no campus da universidade, em Cambridge, onde divide a mesma sala de aula com personagens relevantes do cenário mundial como Vasil Sikharulidze, ex-ministro da Defesa da Geórgia, e Violet Gonda, considerada a voz da resistência contra o ditador do Zimbábue, Robert Mugabe. 

O aluno que viaja para o Exterior para fazer um curso superior deve, no entanto, estar atento para a revalidação de seu diploma internacional. No caso específico do ensino médio (high ­school), ela é burocrática, porém garantida. Por essas e outras, fazer high school continua sendo uma excelente oportunidade para aprender outra língua e experimentar outra cultura. O paulistano Leonardo Pedro Perrelli Faria, 17 anos, escolheu a Inglaterra e passou dez meses do ano passado na cidade britânica de Worthing. Além do inglês impecável, conquistou autoconfiança e muitas amizades. “Nos feriados e nas férias, eu aproveitava para viajar”, diz ele, que visitou a França, Dinamarca, Suécia, Holanda, Bélgica, Alemanha, Escócia e as Ilhas Canárias. Quando voltou para o Brasil, Faria constatou que tinha melhorado muito em matérias que antes pouco lhe interessavam. “Em história, por exemplo, comecei a tirar nota oito e nove, coisa que nunca tinha acontecido”, diz. Segundo ele, o enfoque e o rigor britânico com a disciplina foram fundamentais para a mudança. “Pretendo cursar parte da faculdade de administração que vou fazer em uma instituição inglesa”, planeja o estudante, confirmando uma tendência apontada por especialistas: quem vai para o Exterior no ensino médio costuma voltar na época do ensino superior.
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São histórias assim que empolgam outros brasileiros a arrumar as malas. A paulistana Letícia Gerola, 16 anos, está ansiosa para passar seis meses na Belleville High School, em Toronto, no Canadá. O embarque está previsto para o final de julho e ela deve começar os estudos já em agosto, início do ano letivo no Hemisfério Norte. A jovem será a primeira dos três irmãos da família Gerola a fazer intercâmbio. “Quero ganhar fluência no inglês e ter mais independência”, diz ela, que ficará em uma casa de família canadense. Os pais se dividem entre a felicidade de poder mandar a primogênita para uma experiência tão rica e a antecipação da saudade. “Se o dólar estivesse alto, não poderíamos bancar a viagem”, reconhece a fisioterapeuta Aparecida de Oliveira, que nunca passou mais de 15 dias distante da filha. Nos últimos cinco anos, o Canadá tem atraído cada vez mais estudantes do ensino médio porque, ao contrário dos EUA, permite que os intercambistas escolham em qual escola estudar e com qual família morar.
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NOVOS RUMOS
O intercâmbio de Stephan Hardt duraria seis
meses. Ele ficou 18, se formou em administração
da engenharia e garantiu emprego

Outra modalidade que cresce é a graduação parcial, em que o aluno matriculado numa universidade brasileira passa uma temporada de estudos numa instituição estrangeira. Para isso, é bom que as escolas envolvidas tenham algum tipo de acordo – assim os créditos do estudante que viaja são com mais facilidade revalidados na volta. Geralmente, quando o brasileiro deixa sua vaga na universidade nacional em aberto, ela é preenchida por um estrangeiro – do mesmo curso e instituição. “É o que chamamos de intercâmbio real”, diz Anelise Hoffman, coordenadora do núcleo de intercâmbios da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR). Nesse mercado há duas décadas, a especialista diz que o setor vive um boom desde 2001 e que ainda são poucas as universidades brasileiras com parcerias no Exterior. Mas quem vai não se arrepende. “Foi uma experiência que mudou os rumos da minha vida”, diz o engenheiro paranaense Stephan Hardt, 23 anos. Aos 20, quando fazia engenharia de produção na PUC do Paraná, ele se candidatou a uma vaga para intercâmbio na Universidade St. Mary, em San Antonio, no Texas (EUA). A ideia inicial, de passar seis meses, logo virou uma estada de um ano e meio e garantiu a Hardt o diploma internacional de administração da engenharia, reconhecido no Brasil. Ainda lá, atento às oportunidades, ele garantiu um estágio e posteriormente um emprego na Brenntag, líder mundial em distribuição de derivados químicos. “Tive que trancar a PUC-PR, mas, com o tempo, volto ao Brasil e concluo o curso de engenharia de produção.” Com isso, o paranaense terá dois diplomas, especialização reconhecida em duas áreas e liberdade para escolher se quer continuar trabalhando nos EUA ou voltar para o Brasil.
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CRESCIMENTO 
Em dez meses de high school na Inglaterra,
Leonardo Faria aperfeiçoou o inglês e conheceu oito países

Mas não são necessárias mudanças tão radicais para desfrutar de uma transformadora experiência estrangeira. Para quem não quer – ou não pode – programar viagens longas, a melhor opção são os cursos livres. Eles são mais despretensiosos, não envolvem esquema burocrático de matrícula nem disputa acirrada por vagas. E, melhor: há sempre uma oportunidade para todas as faixas etárias, níveis acadêmicos e gostos. “O mais popular continua sendo o de idiomas”, explica Samuel Lloyd, coordenador do Student Travel Bureau, uma das maiores organizações internacionais de viagens educacionais. “Mas é possível combinar o país que se quer com o que se pretende estudar”, diz. Em 2010, a cozinheira paulistana Marina Marques, 23 anos, passou seis meses na Itália fazendo gastronomia. “Os quatro meses de prática foram sensacionais”, lembra ela, que trabalhou em dois restaurantes, ambos com estrelas no “Guia Michelin”, o mais rigoroso do mundo. “Esse é o tipo de experiência que faz a diferença na hora de procurar um emprego”, reconhece. Pela empreitada internacional, Marina desembolsou 8,6 mil euros (R$ 19,6 mil). Valeu a pena. Hoje ela trabalha no Dalva e Dito, restaurante do brasileiro Alex Atala, um dos 20 chefs mais influentes do mundo, que também está à frente do badalado D.O.M., em São Paulo.
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EXCELÊNCIA 
Alunos do MBA da Universidade Columbia, Leão Carvalho e Everton Silva 
passaram por disputada peneira para chegar aonde estão

As oportunidades são tantas e tão boas que é possível viajar e trabalhar – uma maneira de viver a experiência do intercâmbio, aprender uma língua e experimentar uma atividade, sem estourar o orçamento. Em 2009, a psicóloga carioca Andréa Carolina Lima, 23 anos, foi contratada por três meses pela Disney, em Orlando, na Flórida. Lá ela atuou como uma espécie de faz-tudo, realizando tarefas que iam da faxina a guia de turismo, trabalho pelo qual recebia cerca de US$ 200 (R$ 332) semanais. Com o dinheiro, bancou as próprias despesas e ainda conseguiu fazer uma viagem de uma semana para Nova York, antes de voltar para o Brasil. “Morava com outras seis meninas e conheci gente do mundo todo”, lembra ela, que, antes de começar a desempenhar suas funções, fez um curso de imersão na cultura da Disney, uma das empresas de entretenimento mais bem-sucedidas do mundo, que contrata dezenas de estudantes brasileiros anualmente.
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Se estudar fora ainda parece difícil – é preciso desembolsar mais de US$ 20 mil (R$ 33,2 mil) para um ano de curso superior nos Estados Unidos, por exemplo –, há muitas oportunidades de bolsas de estudo em escolas de excelência acadêmica, que são oferecidas pelas próprias instituições de ensino nos Estados Unidos e na Europa e por fundações no Brasil e no Exterior.
“Se o aluno estrangeiro tiver as credenciais exigidas, é possível estudar em uma universidade da Ivy League (liga das oito universidades americanas de maior prestígio científico), sem colocar a mão no bolso”, diz Andreza Martins, da EducationUSA, escritório do governo americano no Brasil para assuntos de educação. A estudante Mariana Simões, 27 anos, entrou em Harvard graças a uma bolsa da Fundação Lemann e outra da própria universidade. “Estudar aqui era o sonho da minha vida”, diz ela. Para chegar lá, foi preciso foco. Mariana prestou as melhores faculdades do País – é formada em psicologia pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) –, fez iniciação científica, participou de projetos de pesquisa, foi a congressos, realizou trabalhos voluntários e manteve alto nível acadêmico. Tudo para pavimentar a estrada rumo a Cambridge.
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EXPERIÊNCIA
Andréa Lima trabalhou de faxineira a guia
em seu estágio remunerado na Disney.
Gostou tanto que quer voltar

Também há empresas que bancam o curso de seus funcionários. O administrador André Pedriali, 27 anos, faz MBA na Universidade Columbia, em Nova York, há pouco mais de um ano, com o patrocínio da instituição financeira em que trabalha. “Desde que cheguei, já acompanhei palestras do ex-presidente Bill Clinton, do investidor Warren Buffett e do dono da Microsoft, Bill Gates”, conta Pedriali. Aulas de logística com profissionais do alto escalão de empresas como Walmart, Microsoft e Saks Fifth Avenue também são comuns. “Você circula pelos corredores e esbarra com autoridades internacionais das mais variadas áreas”, diz Everton Silva, outro aluno do MBA da Columbia. “E, além de tudo, temos a vantagem de estar em Nova York, onde tudo acontece antes”, lembra Leão Roberto Carvalho, 27 anos. Pago, subsidiado ou remunerado, o intercâmbio vale a pena. Com a influência brasileira em ascensão no mundo, novas parcerias surgem com rapidez e destinos inusitados passam a figurar entre as opções de quem busca uma experiência internacional. Organizar uma viagem desse porte é trabalhoso, mas as recompensas são incalculáveis. Já escolheu o seu destino?

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Retirado de Istoe.com.br

quinta-feira, 10 de março de 2011

Intercâmbio à italiana

Prefeitura estuda parceria com fundação italiana de cinema e revitalização de estúdios Vera Cruz

Rafael NunesAgência BOM DIA

Considerado o principal  marco das produções cinematográficas brasileiras, o espaço Vera Cruz pode voltar aos dias de glória do cinema brasileiro. A Prefeitura de São Bernardo estuda a realização de uma parceria com produtores italianos para a reativação dos estúdios. A intenção do município é fechar um acordo de cooperação com os italianos para o intercâmbio de profissionais, baseada na criação de uma fundação, nos cerca de 100 mil m² do espaço, no centro da cidade.

Nesta quarta-feira, o prefeito Luiz Marinho recebeu a visita da atriz e produtora  italiana Maria Grazia Cucinotta, conhecida no mundo do cinema por produções como O Carteiro e o Poeta, 007 - O Mundo Não é o Bastante e o recente O Ritual,  interessada em realizar parcerias no país. Na Itália, Cucinotta possui trabalho similar ao projeto colocado pelo município sanbernardense, de desenvolvimento do setor audiovisual para a formação de profissionais da área.

Paralelamente, a atriz estuda utilizar o espaço para rodar a produção Uma Noite Sem Glória, adaptação do clássico  Felini 8 1/2 e co-produzida por uma equipe composta por  brasileiros e italianos .
No ano passado, Maria Grazia Cucinotta esteve no Brasil e conheceu os estúdios por meio do Ministério da Cultura e se interessou em conhecer o espaço para rodar sua produção. “A ideia é crescermos juntos. Por meio de coproduções poderemos trocar experiências, como na distribuição, criando uma cultura entre os dois países”, afirmou Luiz Filipe Correia da Costa, diretor de cinema e da produção que poderá ser rodada no Vera Cruz. “Uma escola de cinema aqui pode dar a chance de termos outros Fernando Meirelles”, concluiu o diretor, em referência a um dos  cineastas brasileiros mais famosos do momento.

A cooperação entre brasileiros e italianos no espaço deverá agilizar o processo de reativação dos estúdios. “Temos um aporte do Ministério da Cultura, já anunciado anteriormente. Nos próximos dois meses teremos uma decisão, mas de qualquer forma está tudo bem encaminhado para o projeto. Teremos duas salas de escola de cinema. Se fecharmos o acordo de cooperação apenas agilizaremos o processo para o Vera Cruz”, disse o secretário-adjunto de Cultura de São Bernardo, Oswaldo de Oliveira Neto.

Goiás e Santa Catarina discutem intercâmbio



O governador Marconi Perillo está reunido, neste momento, com o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (DEM), na Casa D’Agronômica, em Florianópolis, residência oficial do governador do Estado. 

O titular da Santa Catarina Parcerias, Ênio Branco, também participa do encontro. Os governadores estão estudando a possibilidade de possíveis negócios entre os dois Estados. A missão de Ênio Branco, que já foi presidente da Celg, é atrair investimentos para áreas essenciais ao desenvolvimento de Santa Catarina.

Univali abre oportunidade de intercâmbio na Europa

Univali
 
A Universidade do Vale do Itajaí (Univali) divulgou o edital de inscrições para alunos de graduação que pretendem estudar na Europa com o Programa de Intercâmbio de Alunos (PIA).

A documentação deve ser entregue na Coordenadoria de Assuntos Internacionais (Coai), localizada no hall da Biblioteca Central, no Campus Itajaí, até o dia 25 de março.

Para inscreve-se, o candidato precisa estar matriculado a partir do terceiro semestre, em qualquer curso de graduação da Univali, ou a partir do segundo semestre, em um dos cursos de tecnologia. O aluno deve ser maior de 18 anos e ter média maior ou igual a sete no seu histórico escolar.

Na inscrição, além do formulário, é solicitada a entrega de fotocópia da carteira de identidade e CPF, do histórico escolar, do currículo com comprovação dos cursos e atividades descritas, além da cópia e original do passaporte e do comprovante de pagamento da taxa de inscrição. O edital com o procedimento detalhado está disponível em univali.br/coai .

Posteriormente, nos dias 29 e 30 deste mês, os estudantes farão a prova de língua estrangeira, que vai selecionar os candidatos para a terceira, e última etapa, onde será realizada entrevista sobre conhecimentos gerais a respeito da universidade e do país de destino. O resultado sairá no dia 4 de abril.

Mais informações: (47) 3341-7552 
 

Primeiro encontro do projeto Clube da Leitura de Poesia no Centro Cultural

são paulo Uma nova Curadoria de Literatura e Poesia acaba de ser constituída no Centro Cultural São Paulo (CCSP). A partir deste ano, as iniciativas programadas para projetos do setor irão atuar em conjunto com a Divisão de Bibliotecas do CCSP. -

"A curadoria tem por objetivo promover palestras, debates, recitais, exposições, workshops e outras atividades relacionadas à criação literária", diz o poeta, tradutor e ensaísta Cláudio Daniel, à frente da iniciativa explicando que aposta na diversidade com qualidade e, portanto, que irá abrir o espaço para diferentes formas de expressão, desde as tradicionais até as mais inovadoras.

O curador Cláudio Daniel diz que seu trabalho "parte da percepção do espaço público como local democrático e plural, como é a própria comunidade". Segundo ele "a universalização das relações econômicas e políticas entre as nações aponta para a necessidade de maior intercâmbio com outras literaturas, desde as mais próximas de nossa herança histórica, como as da comunidade dos países de língua portuguesa e da América Latina, até literaturas de países com tradições distantes da nossa, com intercâmbio cultural e democratização do saber", acrescenta.

Quinta-feira

A partir desta quinta-feira (10) tem início o primeiro encontro do projeto Clube da Leitura de Poesia, tendo com o poeta convidado Cláudio Willer. O ciclo Poetas de Cabeceira terá a palestra do poeta Ademir Assunção, que irá falar sobre o trabalho de Torquato Neto, no dia 22 de março.

Clube de Leitura de Poesia - em que um convidado falará sobre o seu poeta favorito - , abordará sempre a biografia, contexto histórico, análise da obra e leitura comentada de poemas do autor. O objetivo é levar ao público jovem informações sobre autores importantes da literatura brasileira e mundial.

Sarau

Todos os meses, a Sala de Debates do CCSP receberá poetas convidados para a leitura de poemas e bate-papo com o público sobre questões como a publicação do primeiro livro, a recepção crítica, a relação entre a poesia e outras artes, o papel da internet na divulgação dos novos autores, entre outros temas. Após a apresentação do poeta convidado, haverá um sarau livre, em que todos os poetas presentes poderão ler seus textos. O CCSP fica na Rua Vergueiro, 1000, Paraíso, telefone: 3397-4002.

Programe-se: Feiras de Intercâmbio 2011

Quem disse que o melhor lugar para se tornar aupair é os Estados Unidos? Ou mesmo que é na Inglaterra que estão às melhores oportunidades para cursos de línguas? Você sabia, por exemplo, que um mestrado em Portugal pode lhe custar apenas 2mil euros, ou ainda 500 na Bélgica? Ou mesmo que existem universidades na Irlanda com uma política voltada ao estudante internacional?  Essas e mais novidades você confere na temporada de feiras de intercâmbios 2011. É lá que você poderá coletar informações, conhecer instituições  e tirar aquelas dúvidas que pairam sobre sua cabeça! Animou? Anota ai as datas!

ExpoBelta 2011

19 e 20 de Março  - Centro de Convenções Frei  Caneca, 5 andar – São Paulo
22 de Março  - Centro de Convenções Hotel Mercure Lourdes  -Belo Horizonte
Clique aqui para fazer sua inscrição e ter acesso free a feira. 

Expo Estude no Exterior

15 e 16 de Março – Av Atlântica, 2600 – Copacabana – Rio de Janeiro
18 de Março – Hotel Pestana – Rua Comendador Araújo, 499, Batel – Curitiba
20 de Março – Hotel Sheraton – Rua Olavo Barreto Viana, 18 – Moinhos de Vento – Porto Alegre
22 de Março – Hotel Mercure – Eixo Monumental, Setor Hoteleiro Norte, quadra 5, Bl. G – Asa Norte –  Brasília
24 de Março – Hotel Mércure Lourdes – Av. do Contorno, 7315 – Lourdes – Belo Horizonte
26 e 27 de Março – Hotel InterContinental – Alameda Santos, 1123 – São Paulo
Para saber mais clique aqui

terça-feira, 1 de março de 2011

Organização Internacional abre inscrições para programa de intercâmbio profissional

Os jovens interessados em viver e trabalhar em outras partes do mundo podem se tornar membros da AIESEC. O escritório de Manaus já selecionou pessoas para realizar intercâmbio na Rússia, Turquia, Itália, Portugal, Moçambique, Colômbia e Venezuela



A AIESEC estimula seus membros a entender temas mundiais e compreender as diferenças para que jovens possam criar um impacto positivo na sociedade
A AIESEC estimula seus membros a entender temas mundiais e compreender as diferenças para que jovens possam criar um impacto positivo na sociedade (Foto: reprodução)

A AIESEC Manaus abriu inscrições para o processo seletivo que busca novos jovens universitário com idade entre 18 e 30 anos interessados em realizar intercâmbio profissional em uns dos mais de 100 países em que a organização atua. As inscrições terminam na próxima quinta-feira (3).


Cada ano é oferecido para 5.500 membros da AIESEC a oportunidade de viver e trabalhar num país estrangeiro. A instituição é uma rede global formada por jovens universitários e recém-formados e está presente em 1.700 universidades de 107 países e territórios pelo mundo.


O trabalho na AIESEC envolve as áreas de vendas, gestão de talentos, comunicação e gestão de informação. O objetivo é possibilitar aos participantes o desenvolvimento da liderança, relacionamento interpessoal, trabalho em equipe e administração do tempo.
A AIESEC atua no Brasil há mais de 40 anos e atualmente conta com 33 escritórios espalhados pelo território nacional.


O escritório de Manaus já recebeu intercambistas do Egito, Marrocos, Itália, Peru, Chile e selecionou pessoas para realizar intercâmbio na Rússia, Turquia, Itália, Portugal, Moçambique, Colômbia e Venezuela.


Os interessados devem se inscrever no site da organização e efetuar o pagamento da taxa de inscrição no valor de R$10 ou entrar em contato com o escritório da AIESEC em Manaus por meio do telefone (92) 2127 3281. Mais informações: manaus@aiesec.org.br.


Fonte: http://acritica.uol.com.br/vida/Organizacao-Internacional-inscricoes-intercambio-profissional_0_435556575.html

Brasileiros fazem festa para ver as estrelas do tapete vermelho do Oscar

Gustavo Miller Do G1, em Los Angeles - O jornalista viajou a convite da Turner

Brasileiros esperam celebridades passarem no tapete vermelho do Oscar (Foto: Gustavo Miller/G1)

As atrizes Thais Pinto e Sheylla Gonçalves chegaram de manhã ao evento e levaram bandeira do Brasil (Foto: Gustavo Miller/G1)
No meio de religiosos anunciando o fim do mundo e de ativistas protestando contra a indústria de Hollywood, nos arredores do Kodak Theatre quem também se destacam são os brasileiros. Sem pandeiros ou tamborins, um grupo de intercambistas é alvo de entrevistas da imprensa mundial graças à festa que estão fazendo em frente à entrada do evento, no cruzamento das avenidas Hollywood e Highland.
"Vim ver a mulherada, lógico! A Jessica Alba é a coisa mais lindinha que tem", diz o estudante Alex Cardoso, de 21 anos. Ele e um grupo de mais quatro amigos que vivem na região de Orange County foram para Hollywood apenas para tentarem fotografar alguma celebridade chegando ao tapete vermelho.
"Mas também estamos torcendo pelo brasileiro que está concorrendo ["Lixo extraordinário] como melhor documentário. Não chegamos a vê-lo, só o trailer", explica Caroline Fravero, de 23 anos.
Desde a madrugada a polícia de Los Angeles fechou o quarteirão em torno do Kodak Theatre - as quadras têm o tráfego interrompido sempre a cada duas ruas de distância do local do evento (para o norte, sul, leste e oeste).


Brasileiros esperam celebridades passarem no tapete vermelho do Oscar (Foto: Gustavo Miller/G1)

Grupo de brasileiros dão entrevista  (Foto: Gustavo Miller/G1)
"Chegamos aqui às 9h30, à procura do melhor lugar. Trouxe um 'kit Oscar' na mochila, com bebibas e comida. A gente quer ver a Angelina Jolie, o Johnny Depp e a Julia Roberts", comenta a atriz Thais Pinto, de 25 anos, que conseguiu encontrar uma janela para subir e registrar o melhor ângulo da entrada. "A gente se reveza. Todo mundo quer o nosso lugar", ri a também atriz Sheylla Gonçalves, de 23 anos.


Brasileiros esperam celebridades passarem no tapete vermelho do Oscar (Foto: Gustavo Miller/G1)

Grupo de brasileiros: Alex Cardoso, Rodrigo Simonotto, Caroline Favero, Luá Andrade e Mirella Martins (Foto: Gustavo Miller/G1)
As duas levaram uma bandeira brasileira e a deixaram na grade de proteção que separa o público dos artistas. "Todo mundo vem conversar com a gente por causa dela. Teve até um policial que achou que ela era da Espanha", diz Sheylla.


As limousines chegam ao local pela Highland, que está fechada na esquina com a Sunset, a esquina mais movimentada ao redor do Oscar. Uma enorme fila de carros pode ser vista chegando ao local, repleto de religiosos anunciando o fim do mundo, de extremistas perguntando a verdade sobre o 11 de setembro e até de engraçadinhos, que vendems espaços em seus corpos como se fossem outdoors publicitários.


Até um Darth Vader apareceu no cruzamento das ruas Highland e Hollywood (Foto: Gustavo Miller/G1)

Até um Darth Vader apareceu no cruzamento das ruas Highland e Hollywood (Foto: Gustavo Miller/G1)

Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/oscar/2011/noticia/2011/02/brasileiros-fazem-festa-para-ver-estrelas-no-tapete-vermelho-do-oscar.html

Programa de Intercâmbio para alunos das Etecs e Fatecs

Neste sábado, 26, 125 alunos das Escolas Técnicas (Etecs) e das Faculdades de Tecnologia (Fatecs) estaduais embarcaram para os Estados Unidos para estudar inglês durante um mês. Eles são os primeiros estudantes contemplados pelo Programa de Intercâmbio Cultural do Centro Paula Souza que, ao todo, vai oferecer 600 bolsas – 500 para alunos e 100 para professores de inglês das Etecs e Fatecs.


Com o programa, o Governo do Estado, por meio do Centro Paula Souza, oferece uma oportunidade única para esses jovens, cuja maioria sempre estudou em escola pública e tem renda familiar de até cinco salários mínimos.


Os cursos intensivos acontecerão em quatro cidades cosmopolitas: Chicago, Portland, San Francisco e Seattle. O objetivo é incentivar o aprimoramento da formação acadêmica e o ingresso no mercado de trabalho utilizando a língua como ferramenta de acesso à informação e comunicação. Para os docentes, o curso tem foco no ensino e oferece uma importante oportunidade de aperfeiçoamento profissional.


Os bolsistas viajam com todas as despesas pagas – curso, alimentação, acomodação, passagem aérea, traslado, transporte interno nos EUA e seguro saúde – com exceção dos custos com passaporte e visto, que deverão correr por conta dos participantes. O STB Student Travel Bureau, empresa brasileira do segmento de turismo jovem e educação internacional vencedora da licitação, será responsável pela viagem e estadia dos estudantes e docentes.


Nesta primeira etapa do programa, mais de 8 mil inscritos participaram do processo seletivo realizado em outubro de 2010. Cinquenta professores já viajaram para San Diego em janeiro de 2011. Outros 125 alunos embarcam em abril. A segunda etapa será no 2º semestre de 2011. O investimento total do Governo do Estado será de R$ 5,8 milhões.


Sobre o Centro Paula Souza
Autarquia do Governo do Estado de São Paulo ligada à Secretaria de Desenvolvimento, o Centro Paula Souza administra Faculdades de Tecnologia (Fatecs) e Escolas Técnicas (Etecs) estaduais, além das classes descentralizadas – unidades que funcionam com um ou mais cursos técnicos em parceria com prefeituras ou empresas, sob a supervisão de uma Etec -, em mais de 200 cidades paulistas. As Etecs atendem cerca de 200 mil estudantes, no Ensino Médio e no Ensino Técnico, para os setores Industrial, Agropecuário e de Serviços. Nas Fatecs, mais de 46 mil alunos estão matriculados nos cursos de graduação tecnológica.
Do Centro Paula Souza
Publicado em: 28 fevereiro, 2011  



Fonte: http://www.redenoticia.com.br/noticia/2011/programa-de-intercambio-para-alunos-das-etecs-e-fatecs/33781

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Programa de intercâmbio abre inscrições para professores da rede pública

27 de fevereiro de 2011
Com informações da Seduc

MANAUS - A embaixada norte-americana em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) está oferecendo a oportunidade de intercâmbio a professores de Língua Inglesa da rede pública que desejam participar de um curso de aperfeiçoamento de cinco meses nos Estados Unidos.

Denominado ‘International Leaders in Education Program’ (Programa Líderes Internacionais em Educação), o projeto está com inscrições abertas para todo o país e oportunizará aos candidatos selecionados a participação no programa de intercâmbio que terá a duração de um semestre acadêmico em uma universidade norte-americana, entre os meses de janeiro e maio de 2012, incluindo estágio em uma escola de ensino médio local (High School).

Benefícios
Se selecionado, o professor terá acesso aos seguintes benefícios de suporte ao programa: passagens de ida e volta (Brasil/Estados Unidos), assistência para a obtenção do visto de entrada no país, hospedagem (dormitório compartilhado com outros participantes) e pagamento das taxas relativas à participação no programa.

De acordo com a representante da Seduc e coordenadora regional do Programa, Simeire Ramos, os professores interessados devem atender aos seguintes pré-requisitos: “Ser professor de Língua Inglesa do ensino médio na rede pública; estar atualmente trabalhando em sala de aula; possuir, no mínimo, bacharelado ou licenciatura em Língua Inglesa; ter fluência oral e escrita em inglês e ser cidadão brasileiro” indicou Simeire Ramos.

Os interessados deverão entrar em contato com a coordenação do Programa no Amazonas até o dia 10 de março de 2011, no Departamento de Planejamento da Seduc (Av. Waldomiro Lustosa, nº 250, bairro Japiim 2), ou por meio do telefone (92) 3614-2292. (JK)

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Fonte: http://portalamazonia.globo.com/pscript/noticias/noticias.php?idN=121131

Programa de Intercâmbio Cultural da República da Coréia

O Ministério da Educação, Ciência e Tecnologia da Coréia do Sul está oferecendo a oportunidade de jovens brasileiros conhecerem o país através de seu Programa de Intercâmbio Cultural, oferecido em conjunto com seu Instituto de Educação Internacional, o NIIED. 

O programa, que tem como objetivo estreitar os laços culturais entre os dois países, prevê uma viagem de 10 dias pelo país, totalmente custeada pelo governo sul-coreano. Para participar, o estudante deve estar entre o segundo e terceiro ano de qualquer curso superior reconhecido pelo MEC, possuir passaporte com validade acima de 9 meses, ter fluência em inglês, e, principalmente, possuir interesse em expandir seus conhecimentos sobre a Coréia do Sul.

Para se candidatar, o aluno deverá enviar à Embaixada da Coreia os formulários "Letter of Recommendation" e "Self-Introduction", disponíveis no site http://bra-brasilia.mofat.go.kr/eng/index.jsp até o dia 15 de março.


Maiores informações com a Sra. Marcela Formiga, Assessora de imprensa, Cultura e Relações Públicas da República da Coréia no Brasil, no telefone (61) 3321-2500, coreiabrasil@gmail.com ou na página da Embaixada no Facebook



Fonte: http://paginas.ufrgs.br/relinter/noticias/programa-de-intercambio-cultural-da-republica-da-coreia

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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