Ricardo Leite desembolsou R$ 10 mil para estudar em Toronto, no Canadá.
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| Foto: Arquivo Pessoal |
Manaus - Agências de intercâmbio de Manaus registraram um aumento da procura por planos de até 30% em 2011, nas três empresas entrevistadas pela reportagem do Portal D24AM. Devido à alta demanda, operadoras tiveram que adaptar os serviços, criando inclusive um sistema de encaminhamentos de grupos para estudar uma língua estrangeira no exterior.
Executivos do Polo Industrial de Manaus e adolescentes, com 18 anos, em média, são os principais públicos desse serviço. “Recebemos pedidos de cotações de funcionários do Distrito, inclusive, no grupo enviado neste mês, muitos eram pessoas que trabalham no PIM”, disse a consultora de turismo da Amazonas Explorer, Ana Carolina Raposo. A agência encaminhou, nos cinco anos de operação, cerca de 200 pessoas para estudar em outros países, sendo 11 somente em julho deste ano.
Com o crescimento da demanda, a agência começou a formar grupos. “Antes trabalhávamos apenas com intercâmbios individuais, mas hoje já estamos preparando o envio, em janeiro de 2012, do segundo grupo, que já tem cinco pessoas inscritas”, informou. A previsão da empresa é que mais 30 alunos se inscrevam até lá. “Esse aumento se deve também ao contato com escolas de idiomas, que têm alunos interessados em fazer intercâmbio, e à procura de pessoas por qualificação para a Copa no Brasil”, disse.
A expectativa da Amazonas Explorer é que a procura por intercâmbios dobre em 2012. Já a Conecction Line espera um aumento de 40% até o final do ano em relação a 2010. “O acréscimo na procura foi de 30% no primeiro semestre em relação a 2010, até o fim do ano a previsão é aumentar mais 10%”, informou a gerente de vendas da empresa, Márcia Amaral. De 2009 para 2010, o número de intercambistas saltou para 20%.
No grupo Fisk, a procura média por intercâmbios em 2011 em relação ao ano passado chegou a 30%, segundo informações do coordenador administrativo das Escolas Fisk no Amazonas e Rio Branco, Leilson Assad. A maior parte dos interessados são alunos da escola. “As pessoas estão fazendo um curso básico e logo em seguida procuram um intercâmbio para aperfeiçoar a língua”, informou. Em geral, os alunos passam de uma a quatro semanas no exterior.
O funcionário público Ricardo Leite, 21, e a universitária Bruna Leão, 19, escolheram o Canadá para aperfeiçoar o idioma. A segurança que o País oferece e os atrativos turísticos influenciaram na escolha.
Executivos do Polo Industrial de Manaus e adolescentes, com 18 anos, em média, são os principais públicos desse serviço. “Recebemos pedidos de cotações de funcionários do Distrito, inclusive, no grupo enviado neste mês, muitos eram pessoas que trabalham no PIM”, disse a consultora de turismo da Amazonas Explorer, Ana Carolina Raposo. A agência encaminhou, nos cinco anos de operação, cerca de 200 pessoas para estudar em outros países, sendo 11 somente em julho deste ano.
Com o crescimento da demanda, a agência começou a formar grupos. “Antes trabalhávamos apenas com intercâmbios individuais, mas hoje já estamos preparando o envio, em janeiro de 2012, do segundo grupo, que já tem cinco pessoas inscritas”, informou. A previsão da empresa é que mais 30 alunos se inscrevam até lá. “Esse aumento se deve também ao contato com escolas de idiomas, que têm alunos interessados em fazer intercâmbio, e à procura de pessoas por qualificação para a Copa no Brasil”, disse.
A expectativa da Amazonas Explorer é que a procura por intercâmbios dobre em 2012. Já a Conecction Line espera um aumento de 40% até o final do ano em relação a 2010. “O acréscimo na procura foi de 30% no primeiro semestre em relação a 2010, até o fim do ano a previsão é aumentar mais 10%”, informou a gerente de vendas da empresa, Márcia Amaral. De 2009 para 2010, o número de intercambistas saltou para 20%.
No grupo Fisk, a procura média por intercâmbios em 2011 em relação ao ano passado chegou a 30%, segundo informações do coordenador administrativo das Escolas Fisk no Amazonas e Rio Branco, Leilson Assad. A maior parte dos interessados são alunos da escola. “As pessoas estão fazendo um curso básico e logo em seguida procuram um intercâmbio para aperfeiçoar a língua”, informou. Em geral, os alunos passam de uma a quatro semanas no exterior.
O funcionário público Ricardo Leite, 21, e a universitária Bruna Leão, 19, escolheram o Canadá para aperfeiçoar o idioma. A segurança que o País oferece e os atrativos turísticos influenciaram na escolha.
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