terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Canadá Brasil oferece intercâmbio para família


Pacote contempla crianças de 4 a 13 anos

Já foi-se o tempo em que intercâmbio era coisa de jovens e adolescentes. Pais e mães que não abrem mão de estar com seus filhos no período de férias do trabalho podem unir o útil ao agradável e fazer um intercâmbio em família onde todos, inclusive as crianças, aprendem a falar inglês.

As aulas acontecem no período da manhã. Para crianças de sete anos ou mais, a parte da tarde é repleta de atividades extras, que vão desde passeios a pontos turísticos da cidade até acampamento e prática de esportes. As de até seis anos estudam normalmente pela manhã e tem a tarde livre para ficarem com os pais.

O curso é oferecido pela agência Canadá Brasil, pertencente ao Grupo S7 Study. É realizado na Canada Sol Schools, em Toronto. Além de uma língua estrangeira, a família vivencia junta a aprendizagem sobre uma nova cultura, o que potencializa a absorção do conhecimento pelos pequenos.


Serviço:

Curso de inglês para Pai + Mãe + 2 filhos (de 4 a 13 anos)
Cidade: Toronto
Escola: Sol Schools
Período: maio a setembro
Duração do curso: 4 semanas
Valor total para a família:  $7,615 (dólares canadenses)

Inclui:
*aiport pick up (ida e volta)
*seguro saúde
*20 aulas por semana
*taxa de matricula
*atividades no período da tarde:
 (crianças de 4 a 6 anos não têm essas atividades)
*transporte para as atividades que estão inclusas

Mais informações: Fernanda Lassala Tel: 11 4506 2999 

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

S7 Study é eleita destaque pela IALC


A S7 Study Intercâmbios foi eleita a agência destaque do mês de janeiro pela IALC -International Association of Language Centre, uma das mais importantes associações de ensino de línguas do mundo.

A associação justificou a escolha devido a recente ação da operadora que alterou o nome de Canadá Travel para Canadá Brasil. A mudança alinhou a marca com as demais agências da S7 Study e reforçou o conceito de especialidade no destino. A IALC também destacou que a Canadá Brasil é a operadora do grupo que mais cresce, passando de 25% do total faturado pelo grupo em 2009, para 50% em 2012.

A empresa entrou para o seleto hall de operadoras credenciadas pela IALC em julho de 2012. A entidade, que está presente nas principais capitais do mundo, inspeciona e credencia escolas e agências de alta qualidade.

O grupo, composto pelas agências Austrália Brasil, Nova Zelândia Brasil, Estado Unidos Brasil e Canadá Brasil, tem forte atendimento online e possui escritórios em Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Sydney. 

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Site de intercâmbio promete o compartilhamento de experiências

Uma ótima dica para você que é iniciante, ex-intercambistas ou viajante e quer compartilhar suas experiências, o site Canal do intercâmbio promete essa possibilidade de compartilhamento.

O site possui diversos seguimentos e está constantemente atualizado, com as principais notícias, dicas e informações sobre viagens e cursos no exterior.

O objetivo do canal é compartilhar informações e oportunidades para os nossos leitores usufruir e investir na vida pessoal, profissional e principalmente cultural.

O Canal do intercâmbio é colaborativo e está de braços abertos para recebê-los. Oferecendo o espaço para divulgar histórias, dicas, informações e experiências que conquistaram durante as viagens de intercâmbio.

Se você é iniciante, ex-intercambistas ou viajante e quer compartilhar informações e dicas importantes que podem contribuir para pessoas? Estamos à disposição e oferecemos o nosso espaço para você expô-las, basta acessar nossa página de contato e enviar suas informações.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Ciência sem Fronteiras muda imagem do Brasil em Portugal, dizem alunos em intercâmbio


Gilberto Costa
Correspondente da EBC em Portugal
Lisboa – A presença cada vez maior de estudantes brasileiros em Portugal tem feito com que a imagem do Brasil – distorcida muitas vezes por causa de clichês e estereótipos – mude aos olhos dos lusitanos. Na avaliação de estudantes do Programa Ciência sem Fronteiras, alunos e professores de grandes instituições portuguesas têm se deparado com uma nova visão do Brasil a partir da vivência com os bolsistas.
“A gente está mostrando um outro lado do Brasil para eles”, diz Maiara Sakamoto Lopes, aluna de engenharia ambiental na Universidade Estadual Paulista (Unesp, Rio Claro), que, desde setembro, estuda na Universidade de Lisboa.
“A visão que eles [os portugueses] têm é a do Tropa de Elite e a do Carandiru [filmes brasileiros que abordam a violência]. Achei curioso, eles vieram perguntar onde há mais favela - se é no Rio ou em São Paulo. Sempre perguntam de futebol e acham que no Brasil só tem axé”, lamenta a estudante. Estigmas e clichês à parte, o Brasil tem sido “muito bem visto” por causa do Ciência sem Fronteiras, avalia a bolsista. “Eles sabem que os estudantes estão aqui por incentivo do governo.”
Aluno de enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Elias Dias faz graduação-sanduíche na Universidade de Coimbra. “Em uma aula sobre saúde da mulher e saúde da criança eu dei informações sobre o nosso SUS [Sistema Único de Saúde] que eles [colegas e professores portugueses] não conheciam. Não há um sistema assim aqui.”
Para alguns bolsistas, além de melhorara imagem do Brasil no exterior, o Programa Ciência sem Fronteira elevaa autoestima dos brasileiros. “O complexo de vira-lata que [o dramaturgo e cronista] Nélson Rodrigues dizia nunca foi tão falso”, diz Gabriel dos Passos Gomes, estudante de química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e bolsista na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Segundo ele, o contato com os alunos e professores portugueses e de outras partes do mundo na instituição é interessante para comparar a formação e a capacidade dos brasileiros.
“Não somos menos capazes”, avalia, destacando que o estudante brasileiro é autodidata e “aprende a se virar muito bem”. De acordo com o aluno, uma das diferenças do ensino entre os dois países é que, em Portugal, as aulas aliam teoria e prática. “Não temos aula para praticar no Brasil com acompanhamento do professor. Isso faz falta”, diz Gabriel.
“Pude ver aqui a aplicabilidade do que aprendi”, confirma Aline Pacheco Albuquerque, estudante de química industrial na Universidade Estadual da Paraíba (Campina Grande). Assim como Gabriel, ela é bolsista na Universidade de Lisboa e lembra que, no Brasil, não teve “aula para praticar”.
O paraibano Henrique Borborema, aluno de biologia da Universidade Federal da Paraíba, também elogia o modelo português. “O que a gente vê aqui na teoria a gente imediatamente vê na prática, nos laboratórios ou nos computadores”, conta. “Na minha universidade, e no Brasil, há essa deficiência de a teoria ficar às vezes solta”, completa.
Os estudantes entrevistados pela Agência Brasil acreditam que o comportamento extrovertido dos brasileiros favorece o relacionamento com colegas e professores. “Eles [os estudantes portugueses] não perguntam tanto. Às vezes estão lá, sem entender, e não perguntam”, observa a estudante Aline Albuquerque.
Para a presidenta da Associação de Pesquisadores e Estudantes Brasileiros em Coimbra (Apeb-Coimbra), Viviane Carrico, a maior aproximação do brasileiro ocorre porque “o contato institucional no Brasil é diferente” e menos formal.

Edição: Juliana Andrade e Lílian Beraldo

Fonte: Agencia Brasil

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Inscrições abertas para intercâmbio no México


Para quem deseja uma oportunidade de intercâmbio, a AIESEC Recife está com inscrições abertas para jovens que desejem trabalhar voluntariamente em projetos sociais no México. O programa Cidadão Global terá uma duração de seis a oito semanas. Serão disponíveis cinco vagas.

São oferecidas vagas para projetos nas cidades de Guadalajara e na Cidade do México. Em Guadalajara, as vagas são para o projeto “Xmas Friends”, que objetiva ajudar crianças de orfanatos a viverem diferentes tradições de celebrações de Natal por meio dos intercambistas.

Já na Cidade do México, as vagas são para projetos na Universidad Panamericana, com foco em gestão nas áreas econômico-financeira, marketing, educação ou relações públicas. O objetivo é fazer comparações entre as práticas do Brasil e do México em workshops para alunos da universidade.

Os interessados em participar podem fazer a inscrição até o dia 15 de novembro no site da AIESEC.

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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