quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Concurso de Fotografia Universitária: oferece intercâmbio em New York

A Universia Brasil, maior rede ibero-americana de colaboração universitária presente em 23 países, lança a segunda edição do concurso internacional de fotografia universitária Fotouniversia.

O concurso vai distribuir 5 mil euros em prêmios e presentear o vencedor local com um intercâmbio de duas semanas na Escola EF Nova York, nos Estados Unidos. O finalista terá acomodação em casa de família (quarto duplo), com café da manhã e jantar, taxa de matrícula, material escolar e passagens aéreas de ida e volta pagas pela EF.

As inscrições já estão abertas e as informações no site: http://foto.universia.com.br
Nesta edição, a temática será livre e cada candidato poderá inscrever um número ilimitado de fotos inéditas e originais. Serão aceitos trabalhos de alunos de todas as áreas do conhecimento.

Para participar é necessário ter mais de 18 anos, estar regularmente matriculado em uma das 270 Instituições de Ensino Superior no país, pública ou privada, parceiras da rede Universia, seguir os perfis das redes sociais na Internet (@universiabrasil, @efbrasil e @fotouniversia) e curtir as fanpages no Facebook (Universia Brasil e EF Brasil). As inscrições e participações devem ser feitas até 30 de setembro.

O processo seletivo será realizado em duas fases: nacional e internacional. Na primeira, os internautas poderão votar nas fotografias inscritas a partir da página oficial do concurso. As vinte fotos mais votadas serão encaminhadas a comissão técnica que elegerá cinco representantes brasileiros para a fase internacional.

A etapa internacional será realizada entre os dias 6 e 27 de outubro. Os representantes de todos os países da Universia serão submetidos ao voto popular, que definirá uma foto finalista por país. Os finalistas passarão ainda pela avaliação de uma comissão julgadora – integrada por membros da rede –, responsável por escolher o ganhador da edição.

Além do primeiro colocado, que receberá 3 mil euros, serão distribuídas outras duas menções honrosas no valor de 1 mil euros cada. O grande vencedor será divulgado até o dia 18 de novembro.

Sobre Universia
Universia é uma rede de 1.216 universidades que representa 14 milhões de professores e estudantes universitários. Está presente em 23 países de Ibero América (Andorra, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, El Salvador, Espanha, Guatemala, Honduras, Nicarágua, México, Panamá, Paraguai, Peru, Portugal, Porto Rico, República Dominicana, Uruguai e Venezuela).

Projeto de referência internacional em Responsabilidade Social Corporativa do Banco Santander.

Linhas estratégicas:
  • Conhecimento: Motor de inovação. Conectar a pesquisa com a empresa, utilizando tecnologia para difundir o conhecimento e promover a formação continuada por toda a vida.

  • Colaboração: Vínculos entre universidades e empresa. Criar espaços para o debate e a relação interuniversitária, e posicionar os professores universitários como agentes de troca empresarial.

  • Emprego: Relação entre talento e emprego. Facilitar a busca do primeiro emprego e a prática profissional dos universitários, além de gerar novas oportunidades de trabalhos para os graduados.

  • Futuro: Universitários como protagonistas do futuro. Criar iniciativas e instrumentos que os ajudem em sua formação profissional e informá-los sobre as possibilidades de futuro.
Portal / UFR

Fonte: http://www.bahiaemfoco.com/noticia/24669/Concurso-de-Fotografia-Universitaria-oferece-intercambio-em-New-York

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Dilma quer estudantes brasileiros nas melhores universidades do mundo

FOTO: LIONEL BALTEIRO/GLOBAL IMAGENS
Dilma diz que empresas vão financiar bolsas

A presidente brasileira, Dilma Rousseff, disse esta segunda-feira que quer os estudantes brasileiros "nas melhores universidades do mundo" e, segundo a mandatária, o novo programa de bolsas de estudos do Governo vai democratizar o acesso aos intercâmbios académicos.

"A partir de agora, estudar no exterior não vai ser um privilégio dos mais ricos, vai ser uma oportunidade para os estudantes que se esforçarem, mesmo aqueles de famílias mais pobres", declarou Dilma Rousseff, durante seu programa semanal de rádio, "Café com a presidenta".

A presidente defendeu, assim, o programa Ciência sem Fronteiras, que promete oferecer 100 mil bolsas para estudos no exterior até 2014.
De acordo com a presidente, o financiamento de um quarto das bolsas deverá ser feito por empresas.

"Muitos sectores da indústria já aderiram à nossa proposta", afirmou Dilma Rousseff, citando entidades do sector automóvel e de banca.

Sem citar nomes, a presidente disse ainda que "empresas estrangeiras que actuam no Brasil também já se manifestaram".

No mês passado, o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, havia mencionado a Portugal Telecom como uma das possíveis parceiras no projeto.

O programa vai conceder bolsas, de graduação a doutoramento, em áreas consideradas estratégicas para a competitividade da indústria e da economia brasileira: engenharias, matemática, física, biologia, ciências da computação, ciências médicas e outras áreas tecnológicas.

Intercâmbio cultural fortalece currículo do profissional

Cada país apresenta atitudes distintas em relação aos intercambiários que chegam para trabalhar

Alessandra Castro foi estudar inglês nos EUA

Além de acrescentar conhecimentos gerais, cursos no exterior acrescentam peso ao currículo e experiência de vida a quem busca a alternativa. De acordo com a orientadora de intercâmbio Soraia Rollo, investir em um aprendizado fora do país de origem é muito interessante. "Conhecer um novo idioma é fundamental para o mercado de trabalho", lembra.

Soraia afirma que existem vários programas e cada país tem uma atitude em relação ao intercambiário poder trabalhar. "Nos Estados Unidos, por exemplo, só pode trabalhar se entrar em uma agência com programas que oferecem oportunidade de trabalho para universitários no período de férias", diz.

Soraia afirma que eles permanecem, em média, três meses no país e não estudam. Mulheres podem ficar durante um ano, trabalhando como babás.

Na Austrália e Irlanda, funciona de outra maneira. Esses países permitem que os estudantes trabalhem se estiverem matriculados no curso a partir de um determinado período - 16 semanas na Austrália, e 25, para os irlandeses.

A orientadora de intercâmbio diz que os destinos mais procurados são os Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, e o valor médio para um curso de quatro semanas é de R$ 6 mil, incluindo acomodação, seguro e outras taxas.

A administradora de empresas na área odontológica Alessandra Castro, de 30 anos, passou um mês em Los Angeles, aperfeiçoando o inglês. "Estava parada há bastante tempo. A oportunidade renovou meu inglês e foi muito importante para a minha vida profissional." Alessandra também diz que a experiência foi ótima pelo contato com outra cultura, educação e tecnologia.

Da reportagem

Fonte: http://www.jornalacidade.com.br/editorias/caderno-c/2011/08/07/intercambio-fortalece-curriculo-do-profissional.html

sábado, 6 de agosto de 2011

Intercâmbio no exterior se torna mais popular entre estudantes


Fatores como dólar em baixa aumentam a procura por cursos em países como EUA, Austrália e Nova Zelândia

POR ANGÉLICA PAULO
Rio - Quando a estudante de Turismo Carolina Mendes resolveu tentar a sorte em um intercâmbio fora do país, seu principal objetivo era saber se poderia se virar fora de casa por um período maior que um fim de semana. A experiência, no entanto, teve outros saldos positivos além da aprendizagem de uma nova língua.

"O intercâmbio foi um teste pra saber se eu podia ficar longe de casa, me virar sozinha, viver por mim mesma por um tempo mais longo que um fim de semana. Na volta eu percebi que sim! Então foi acúmulo de experiências, contatos, novidades, que fizeram tudo valer à pena", conta Carolina, que estudou espanhol na Argentina, entre novembro e dezembro de 2008.

Assim como ela, muitos estudantes brasileiros sonham com um curso no exterior, para aprimorar a língua, passar um tempo sozinho em outro país ou mesmo concluir a graduação. As opções são as mais variadas e vão desde a clássica High School (equivalente ao Ensino Médio no Brasil) até o ensino universitário ou pós-graduações.
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Queda do dólar é um dos fatores que motivam estudantes a realizarem cursos no exterior | Foto: Divulgação
Segundo o gerente da rede de intercâmbios S7 Study, Cristiano Zanin, a faixa etária mais comum para o intercâmbio é entre 20 e 30 anos e os cursos mais procurados são os de General English, voltados para quem quer aprender ou aprimorar o idioma e podem ser feitos em qualquer país de língua inglesa. Mas o aluno que pretende cursar um semestre de graduação ou mesmo o curso superior inteiro no exterior precisa verificar com a instituição de ensino escolhida as formas de ingresso e seleção. E assim como os cursos, os custos também podem variar. Portanto, é bom pesquisar bastante antes de escolher.

"Um curso de seis meses de General English custa em média R$ 12.000,00, incluindo acomodação e sem contar a passagem aérea" explica Zanin. Para ajudar nas despesas, muitos estudantes buscam algum tipo de trabalho remunerado mas, segundo ele, nem todos os países dão permissão para trabalho legal no visto concedido. A Austrália, por exemplo, concede visto com permissão de trabalho de até 20 horas por semana e apenas para cursos acima de 12 semanas. 

Já os EUA oferecem permissão de trabalho para algumas opções de Colleges ou programas de Work Experience, entretanto há necessidade de comprovar nível de inglês, além de estar matrículado em uma graduação (no caso de Work Experience). "Na Nova Zelândia também há possibilidade de permissão de trabalho legal mas para cursos acima de seis meses de inglês ou quatro meses de curso técnico, e em ambos também é necessário comprovar nível de inglês mínimo", explica Zanin. 

Duração do intercâmbio
Existem intercâmbios de diferentes durações, dependendo do curso escolhido e da vontade do estudante. A maioria deles viaja por um período de três a seis meses, e é comum que renovem o visto para ficar por mais um tempo no país. A exceção é o Canadá, que tem a maior demanda de profissionais interessados em fazer curso de um mês durante as férias do trabalho.

Queda do dólar facilita intercâmbio
O dólar americano em queda é uma das maiores vantagens para quem opta por intercâmbio no Estados Unidos. Já na Austrália, Canadá e Nova Zelândia, o ponto positivo é o câmbio estável e a boa receptividade para estudantes estrangeiros. "Além disso, a procura por estes destinos tem aumentado a cada ano. A agência Nova Zelândia Brasil registrou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 54% nos cursos vendidos em comparação ao mesmo período do ano passado. Para a agência Canadá Travel, destino mais procurado do grupo, o número de pessoas interessadas em estudar no Canadá aumentou 36%. 

Para facilitar a vida de candidatos a um curso fora do país, O Dia Online montou um passo a passo com as principais informações para quem deseja fazer um intercâmbio:

Pesquisa: Antes de decidir para onde ir e qual o melhor lugar para fazer seu intercâmbio, navegue na internet, fale com pessoas que já foram, procure uma agência especializada e colete o máximo de informações possíveis sobre as opções.

É preciso avaliar os seguintes pontos:
- O seu perfil e suas preferências para escolher algo que atenda às suas necessidades e expectativas.
- Verificar orçamentos para optar pelo que mais se adapta ao valor que você quer investir.
- Listar a documentação necessária para visto, processo de matrícula e passagens aéreas.

Definição da cidade e do curso: Esta é considerada uma das fases mais importantes do passo a passo do intercâmbio. Após as informações acima recebidas, é preciso decidir o lugar ideal para o estilo de vida que você pretende levar e escolher a melhor opção de curso.

Matrícula: Nesta fase inicia-se o processo para garantir os seus estudos no exterior. É somente após o pagamento que a escola manda uma carta de aceitação do aluno, documento necessário para a solicitação do visto.

Reserva da passagem aérea e hospedagem: Escolhido curso e a data de início, é preciso comprar a passagem aérea. No mesmo momento da matrícula no curso é a hora de escolher onde você vai morar. Inicialmente é recomendado que o aluno fique em uma casa de família no primeiro mês, para facilitar a adaptação no país. O estudante também pode optar por residências estudantis, que algumas escolas oferecem, e há também a possibilidade de alugar por contar própria, o que é mais indicado depois de já estar no país em função da burocracia e riscos envolvidos.

Visto: O agente de intercâmbio vai auxiliar na análise da sua documentação e lhe orientar na apresentação correta dos mesmos, para evitar problemas com a concessão do seu visto.

Aiesec de Maringá seleciona estudantes interessados em intercâmbio



A Aiesec de Maringá está com inscrições abertas para o Processo Seletivo Específico para Intercâmbio. Os interessados devem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo site da organização.

O intercâmbio profissional da Aiesec é destinado a pessoas interessadas em trabalhar em sua área de formação acadêmica ou em ONGs, e tem duração de dois a 18 meses.

A ficha de inscrição deve ser preenchida na internet, e é necessário agendar uma entrevista em um dos horários disponíveis. Para fazer intercâmbio pela AIESEC, o interessado deve cumprir os seguintes requisitos mínimos: estar matriculado em um curso superior, ou ter no máximo dois anos de desvínculo com a faculdade; ter entre 18 e 30 anos; participar da entrevista de alinhamento e da prova de inglês com data e local a serem agendados no próprio formulário de inscrição.

A taxa é de R$ 10 e deverá ser paga em nosso escritório local na UEM antes do dia da entrevista.

Para subsidiar o público-alvo, a Aiesec vai promover quatro palestras no Anfiteatro Ney Marques. No dia 16, às 11h30, a professora Gláucia Munhoz discorre sobre Competências Humanas; no dia 23, às 11h30, o diretor executivo da Agência Brasileira de Estágios (Abre), Fernando Linschoten, destaca a Importância de uma Experiência Internacional; e no dia 30, às 11h30, o ex-presidente da Brasil Junior, Tiago Mitraud, compartilha sua experiência; e no mesmo dia às 17h30, a palestra é do gerente de Exportação Romagnole, Flávio Izzo.

Aiesec

A Aiesec é uma organização global formada por estudantes universitários e recém-formados, presente em 107 países do mundo. O objetivo é que os membros elevem seu potencial de desenvolvimento vivendo experiências de trabalho em equipe e liderança e por meio de intercâmbios. As oportunidades de trabalhar no escritório local ocorrem em diversas áreas funcionais (Comunicação, Finanças, Gestão de Talentos, Intercâmbios para Estudantes, Intercâmbios para o Terceiro Setor e Intercâmbios para Empresas). Já as de intercâmbio profissional são nas áreas de tecnologia, gestão, educação e no terceiro setor.

"O resultado dessa experiência são profissionais conscientes das questões globais e de sua responsabilidade enquanto responsável pela melhoria do mundo em que se inserem. São cidadãos do mundo: culturalmente sensíveis, aprendizes ativos, empreededores e socialmente responsáveis", destaca o site da instituição.

A Aiesec em Maringá foi fundada em 1998, e atualmente conta com cerca de 100 membros ativos.

Outras informações no bloco D-67, sala 104, pelo telefone (44) 3011-3688 ou pelo e-mail maringa@aiesec.org.br

Fonte: http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/458959/aiesec-de-maringa-seleciona-estudantes-interessados-em-intercambio/

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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