quarta-feira, 18 de maio de 2011

One Life – Intercâmbios e Viagens ao Exterior

One Life – Intercâmbios e Viagens ao Exterior
Toledo acaba de ganhar a primeira agência especializada em intercâmbios e viagens ao exterior da região, a One Life – Rua Augusto Formighieri, 10, sala 2, em frente ao Aquário Municipal/Parque Ecológico Diva Paim Barth. É mais um empreendimento do Grupo Athus. A inauguração aconteceu na sexta-feira, 6, com coquetel para convidados e amigos. 

A One Life visa, acima de tudo, possibilitar a seus clientes a oportunidade de conhecer outras culturas, viajar ou morar no exterior (intercâmbio) e aperfeiçoar um idioma estrangeiro. 

Muitas pessoas acreditam que intercâmbios são apenas para adolescentes morarem por um ano em casas de família em outros países, mas os proprietários explicam que os intercâmbios podem ser para adolescentes a partir de 13 anos, como também para adultos de todas as idades. 

O tempo do intercâmbio pode variar de um mês até 24 meses, podendo ser dos seguintes tipos: cursos de idiomas, programas para cursar um ano do Ensino Médio, acampamentos de verão ou inverno, trabalhos temporários, programas de voluntariado, estágios universitários, entre outros. 

Nas viagens internacionais, a agência trabalha em parceria com grandes operadoras do Brasil e do exterior, oferecendo diversos tipos de pacotes internacionais, viagens personalizadas, grupos para a Disney, passagens aéreas, encaminhamento de passaportes, vistos e muitos outros serviços exclusivos e personalizados.

Contatos através do fone (45) 3055-7550 e do e-mail: contato@onelife.tur.br


No destaque (fotos), alguns dos flashes da inauguração... 

(fotos divulgação)

Fonte: http://www.jornaldooeste.com.br/gente/204/

Graduação no exterior ganha força entre brasileiros

Fazer curso superior no exterior é uma prática que vem ganhando adeptos entre os brasileiros que optam por estudar fora do País para melhorar o currículo. Segundo a última edição do relatório anual Open Doors, elaborado pelo Instituto de Educação Internacional (IIE), referente a 2010, 8.786 brasileiros estão matriculados em escolas de ensino superior nos Estados Unidos, cursando graduação, pós-graduação ou estudando inglês.

Os números são bem inferiores aos de China, que possui 128 mil estudantes nos Estados Unidos, e Índia, com 105 mil alunos, mas que mesmo assim garantem ao Brasil a primeira colocação entre os países latinos.

De acordo com Denise Pires, diretora da agência de intercâmbio World Study, o interesse dos estudantes no exterior se concentra principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e Austrália. "Eles buscam essa formação para ter um |@|plus|@| no currículo e também para um extremo contato com a língua inglesa, além da convivência com diferentes culturas, é claro", diz.

Denise afirma que existem duas formas de conseguir ingressar em universidades estrangeiras. A mais comum é realizar uma prova de conhecimentos gerais, que irá verificar os conteúdos adquiridos durante o Ensino Médio. "Essa prova normalmente é feita em agências de intercâmbio, que fazem a ponte entre o estudante e a universidade", afirma. Segundo ela, se aprovado o aluno deve pagar, em média, US$ 40 mil anuais.

Os estudantes também podem se candidatar a uma bolsa total ou parcial. Neste caso, uma boa forma é se destacar nos esportes, explica Denise. "As faculdades no exterior buscam brasileiros esportistas, especialmente bons de futebol. Então, a instituição oferece bolsa parcial ou total para o futuro aluno."

É o caso do mineiro Victor Bicalho, 28 anos, que conseguiu notas altas no exame de admissão e no teste de proficiência. Mas foi o fato de ser um bom nadador que garantiu uma vaga em Havard, uma das mais conceituadas universidades dos Estados Unidos. Lá ele estuda economia com um desconto de 90% anual, pagando somente um valor simbólico.

Se não há dinheiro sobrando, nem talento nos esportes, ainda tem mais uma maneira de estudar: via programas de incentivo. Exemplo disso é a Fundação Estudar, que há 20 anos colabora com a educação e formação de futuros líderes brasileiros, por meio da concessão de bolsas de estudos em programas nacionais e internacionais.

Thaís Junqueira, diretora-executiva da instituição, afirma que a procura pelo programa tem aumentado a cada ano. Segundo ela, a quantidade de inscritos cresceu 16% de 2010 para este ano. "No exterior, existe o incentivo à formação do jovem como um todo, que envolve esporte, atividades comunitárias e intensa vivência acadêmica. É essa oportunidade de se relacionar com gente talentosa do mundo inteiro que atrai os brasileiros", afirma.

A Fundação concede bolsa parcial, de 5% a 90%, para os jovens considerados empreendedores do futuro. Para ganharem o título, os estudantes passam por testes em diversas etapas, como dinâmica de grupo, entrevista individual e análise de ética. "Mas o que mais conta é a excelência acadêmica e profissional, então esse aluno tem que ter as melhores notas no colégio e universidade", diz. A Fundação escolhe, em média, 35 pessoas anualmente.

O curitibano Níkolas Francisco Iubel, 22 anos, foi um dos alunos selecionados e ganhou uma bolsa parcial da Fundação em Stanford, nos Estados Unidos. Segundo ele, o processo de seleção foi bastante competitivo, mas no final valeu a pena. "Além de estudar em uma das faculdades mais conceituadas do mundo, ainda sou integrante da Fundação, que é muito mais do que um auxilio financeiro, eles são uma verdadeira rede de contatos", afirma o universitário do curso de Ciência da Matemática e Computacional.

Os primeiros anos de aula são os mais complicados, afirma Iubel. "Os cursos de Stanford já são bastante desafiadores para alunos nativos, e eu ainda tinha que enfrentar uma camada extra de dificuldade, a língua. E tudo isso longe da família", conta. Porém, depois de adaptado, o estudante passou a aproveitar a oportunidade.

"Estudar no exterior é uma experiência muito enriquecedora, porque nos permite conhecer pessoas, lugares e culturas. Em Stanford conheci pessoas oriundas de todos os lugares do planeta e ainda tive acesso a uma educação de primeiro mundo", diz. Atualmente, o estudante faz estágio na Standford da Alemanha e pretende ingressar em um mestrado logo depois que se formar, em junho de 2012.

Cartola - Agência de Conteúdo - Especial para o Terra

Foto: Getty Images

Fonte: http://www.sinpro-ba.org.br/conteudo.php?ID=1309

terça-feira, 17 de maio de 2011

RIO sedia evento de turismo e hotelaria



O Teatro da Cidade, em Ipanema, será palco de 16 a 20, da 1a Semana de Turismo e Hotelaria da UniverCidade. 

O evento apresenta cinco eixos temáticos:Transporte, Eventos, Cruzeiros Marítimos e Agências de Viagem, além de um workshop sobre técnicas de venda de intercâmbio. 

Promovido pelos cursos de Turismo e Hotelaria da UniverCidade, com o apoio da Loja de Inverno, da EF, do site Consultoria em Turismo e da American Airlines, já estão confirmados os seguintes palestrantes: 
  • Marcio Barbosa, superidente da Setrej; 
  • Ana paula Castro, gerente da EF; 
  • Felipe Murray, do Ikoporan; 
  • Andrea Nakane, diretora de Eventos da Mestres em hospitalidade; 
  • Alexandre Bruno e Mario Cunha, gerentes da CVC; 
  • Ted Gonçalves, gerente de contas da Royal Carribean; 
  • Alvário Fázio, gerente da New It; 
  • Roberta Guimarães, assessora especial da Subsecretaria de Estado de Eventos;
  • Marcia Paula Emigliacci, gerente de Promoções Internacionais da Riotur;
As palestras acontecem diariamente das 8h30min às 10h30 e das 19h30 às 21h30, com a moderação dos professores Ricardo Oliveira, Marcelo Tesserolli, Ana Cristina Rosado e Mauricio Werner.

O evento está sendo realizado pela Eventur-a, empresa acadêmica de eventos da UniverCidadev e as inscrições são grátis, inclusive para o workshop de intercâmbio.

Informações: eventur@univercidade.br

Fonte: http://www.brasilturis.com.br/diretodaredacao_materia.neo?Materia=22856

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Estudantes universitários e secundaristas movimentam I FEINTER

O Ginásio de Esportes da UFMT, onde se realiza a I FEINTER, esteve movimentado por estudantes universitários e secundaristas das escolas estaduais. Além do encontro entre jovens, a Feira proporcionou conhecimento como à palestra proferida pelo administrador de empresas, especialista em recursos naturais e pesquisador, Leopoldo Garcia Brandão. 

Meio ambiente e desenvolvimento tecnológico foram à tônica de um “bate papo” com os estudantes. Ele discorreu sobre as atividades sustentáveis desenvolvidas em Mato Grosso, mas com foco nas questões globais de preservação e tomada de consciência. Leopoldo Brandão é consultor do Conselho Nacional do SESC e coordenou o trabalho de levantamentos da RPPN do SESC Pantanal. 

Depois de falar sobre aquecimento global e desenvolvimento sustentável, ele abriu a palestra para questionamentos e observou que “é uma pena que nossa juventude ainda não tenha amadurecido o senso crítico, porque são as perguntas que levam ao debate de idéias,” lamentou Brandão, mas lembrou também que o “aprendizado é assim mesmo. De palestra em palestra conhecem, aprendem e levam para a vida adulta.” Disse o pesquisador.

No resto do dia a busca de conhecimento teve o tom da curiosidade e diversão. Quem se propôs a entrar em um campo eletromagnético criado por uma esfera de alumínio, ficou com o cabelo arrepiado de energia estática e foi fotografado pelos colegas. 

A estudante de química Franciele Fonseca gostou da experiência e procurou saber um pouco mais sobre o fenômeno. Para visitação do planetário a fila ficou enorme, ali tinham muito a conhecer sobre o sistema das galáxias, astros, estrelas, asteróides e o sistema solar. A dona de casa Ruth Cristina de Oliveira ainda não tem filhos universitários, mas o pequeno Lucas de oito anos faz parte do clube de xadrez da UFMT e fez questão de conhecer a feira, se misturando ao publico juvenil.

Nos estandes os estudantes intercambistas e voluntários respondiam sobre o Programa de Intercâmbios entre as universidades participantes da feira. Jéssica Oliveira, a xará Jéssica Marques e Letícia Vargas do curso de serviço social fizeram plantão no estande da Espanha para explicar o sistema de inscrição nos programas de intercâmbio. Victor Mendes, aluno do curso de filosofia, fez intercâmbio em Turim, Itália. 

Ele recebe os jovens e explica entusiasmado que teve uma experiência ímpar e que em Turim, capital da juventude na Europa, os estudantes que ali chegam recebem todo tipo de incentivo, até nos bares onde o preço da bebida é pela metade ou em shows onde apenas apresentam a carteira. Ele lembra, porém, que a maior parte da procura por informações para intercâmbios é para universidades em Portugal. A falta de conhecimento de outras línguas cria uma barreira e tira oportunidades dos que querem ampliar conhecimentos.

A realização da Primeira Feira de Intercâmbio Internacional de Educação, Cultura e Turismo tem entre seus objetivos o estímulo de estudantes, para que possam se interessar por línguas estrangeiras e assim ampliar as oportunidades de participar de intercâmbios no exterior. A disposição dos universitários estão instituições renomadas como a Universidade de Berlim, uma das participantes do Programa Erasmus Mundus de mobilidade de estudantes, docentes e pesquisadores.

Assessoria de imprensa

Nova Zelândia é opção de destino para aprender sobre vinhos

A Nova Zelândia é uma boa opção para quem deseja aprender sobre vinhos e ainda praticar o inglês
Foto: Getty Images

A França e o Chile são os países mais lembrados quando se pensa em estudar sobre vinhos durante um intercâmbio. Porém, a distante Nova Zelândia tem mais a oferecer do que natureza e esportes radicais. Com vinícolas tradicionais, o país não figura entre os produtores em larga escala no mundo, mas a qualidade da bebida é reconhecida por quem entende do assunto.

Na Zona Zelândia é possível estudar inglês pela manhã e se entregar aos prazeres da enologia à tarde, por exemplo. O curso é oferecido pela New Horizon College of English, em Napier. A cidade é localizada na Baía de Hawkes, uma das regiões mais tradicionais da produção nacional, especialmente da uva chardonnay, para vinhos brancos.

O programa é oferecido no Brasil pelas agências CI, que disponibiliza cursos de duas semanas com aulas nos dois turnos - e NovaZelândiaBrasil, que oferece ao intercambista a oportunidade de ficar quatro semanas no país e ter as aulas de enologia espalhadas pelas tardes do mês, três vezes por semana. Nos dois casos, os estudantes visitam vinícolas, conhecem vinhedos, aprendem sobre tipos de uva e a história da bebida na Nova Zelândia, além da degustação.

Não é necessário ter inglês avançado para fazer o curso, desde que seja maior de 18 anos. As questões burocráticas na Nova Zelândia também são bastante simples. De acordo com Fernanda Lassana, agente especializada da NovaZelândiaBrasil, para a permanência de até três meses no país não é necessário solicitar visto. Basta chegar com a carta de aceitação da escola, uma garantia de acomodação e a passagem de volta para o Brasil. É preciso ainda ter dinheiro suficiente para se manter durante o intercâmbio - 1mil dólares neozelandeses por mês, o que equivale a cerca de R$ 1,3 mil.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5127338-EI8266,00-Nova+Zelandia+e+opcao+de+destino+para+aprender+sobre+vinhos.html 

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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