quarta-feira, 30 de março de 2011

Faça um intercâmbio virtual e aprenda um novo idioma



Segue uma dica rápida que encontrei na internet dias atrás. Essa é pra quem deseja dar uma incrementada no inglês ou outros idiomas, principalmente na conversação.

Existe um site de intercâmbio virtual chamado Language-Exchange, parecido com o LiveMocha, que também é uma excelente opção pra quem deseja aprender um novo idioma. O site na verdade é uma comunidade, onde você pode ver quem está online, qual idioma a pessoa fala e começar uma conversa pelo skype imediatamente com a pessoa escolhida.

Achei bastante interessante, pois o skype não representa apenas conversação. Se ainda estiver meio fraco, pode escrever o texto e ouvir a outra pessoa falando.

Não esqueça que atualmente saber outras línguas, principalmente o inglês, passou de diferencial a exigência, portanto, todo conhecimento adquirido é válido!

Bons estudos!

Referência: Blog Estilo Fácil

Fonte: http://www.profissionaisti.com.br/2011/03/faca-um-intercambio-virtual-e-aprenda-um-novo-idioma/

Estudante relata experiência vivida no Japão durante tragédia



Marcionilo diz que saiu pela janela do quarto onde estava para se proteger de terremoto
O aluno do curso de Letras da UFJF Marcionilo Euro Carlos Neto, 25 anos, que estava participando de intercâmbio no Japão, por meio da universidade, chegou a Juiz de Fora na última segunda-feira, 28.

O estudante voltaria em maio, mas antecipou seu retorno à cidade, depois de passar cerca de oito meses em terra japonesa, em razão de terremoto de magnitude 8,9 na escala Richter, tsunami e risco de contaminação radioativa no país. Levantamento atualizado nesta terça, 29, aponta que mais de 11 mil pessoas morreram no pior desastre do país após a Segunda Guerra Mundial.

A cidade onde estava, Chiba, localizada a 40 quilômetros de Tóquio, não chegou a ser arrasada como outras localidades do Nordeste do país. “A casa onde eu morava não foi destruída, porém chegamos a ficar sem luz, várias ruas ficaram quebradas e tivemos problemas com radiação em alimentos e na água.”

O estudante conta que na hora em que ocorreram os abalos, chegou a sair pela janela do seu dormitório. “Estava deitado e cheguei a sentir alguns tremores mais fracos, mas como era algo que havia ocorrido outras vezes não cheguei a me levantar. Só quando ouvi as paredes da casa estalarem, levantei, peguei dinheiro e passaporte e saí pela janela do quarto.”

Neto morava em um dormitório com outros 18 intercambistas de vários países. “Como os tremores não paravam, optamos por passar a noite debaixo de mesas no refeitório, por acharmos ser um local mais seguro”, relata.

Apesar da situação de risco, o intercambista diz que buscou ficar calmo em todos os momentos. “Procuramos manter o bom humor e não assustar ainda mais as meninas que estavam lá. Os japoneses também mantiveram a rotina: as pessoas iam trabalhar normalmente, ainda se via crianças brincando nas ruas.”


Usina de Fuskushima, principal atingida por terremoto
Segundo o acadêmico, a contaminação nuclear ocorrida após acidente na usina de Fukushima e o apelo da família foram um dos motivos que o convenceram a retornar ao Brasil. “Apesar de o Japão ser muito bem preparado para os tremores de terra, não existe a mesma estrutura para um acidente nuclear”.

A decisão de voltar para casa também foi tomada por boa parte dos intercambistas. Ele primeiro chegou ao Rio de Janeiro, no último dia 22, para se dirigir a Juiz de Fora em seguida. Ele retoma as aulas na UFJF.

De acordo com Neto, dos cerca de 80 estudantes que participavam do convênio na Universidade de Estudos Internacional Kanda somente quatro decidiram permanecer no Japão. Um deles é também aluno de Letras da UFJF, Diego Henrique Gomes Ramos, e outros três são da Indonésia. Estudante de História da Universidade, Fernanda Borges Serpa, retornou ao Brasil.

Retorno
Mesmo com todos os problemas causados pelo terremoto e tsunami, Marcionilio Neto elogia a o Japão e a assistência que recebeu durante os dias em que permaneceu no país.

“No dia em que ocorreram os tremores, umas das funcionárias da kokusai koryuka (setor de relações internacionais da Universidade Kanda) passou a noite conosco no dormitório. Eles também pagaram hotel para todos quando tivemos que ir para outro local, mais ao Sul do país.”

Caso o estudante decida retornar ao Japão, o convênio com a Universidade Kanda e a bolsa de 80 mil ienes que ele recebia será mantida até o dia 9 de maio deste ano pela Coordenação de Relações Internacionais (CRI), setor da UFJF responsável por intercâmbios.

Neto conta que ainda não decidiu o que fazer, mas que pretende retornar ao país em outra ocasião para estudo de sua dissertação de mestrado. O intercâmbio foi realizado com o objetivo de estudar a língua e a cultura japonesas. “Tive uma ótima impressão do Japão e dos japoneses. É uma sociedade muito civilizada e que funciona muito bem”, elogia.

Laís Morais – estudante de Comunicação Social

Os textos são editados por jornalistas da Secretaria de Comunicação

Fonte: 
http://www.ufjf.br/dircom/2011/03/29/estudante-relata-experiencia-vivida-no-japao-durante-tragedia/

Bolsas de pesquisa para pós na Alemanha

O Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) oferece bolsas para pesquisadores brasileiros através de seu Programa de Pós-Graduação em Temas com Relevância para Países em Desenvolvimento. São oferecidos 43 cursos de master em diferentes áreas: gestão e política econômica, planejamento regional, engenharia e ciências próximas, ciências agrícolas, florestais e ambientais, matemática, saúde, ciências sociais, educação, direito e mídia.

Os candidatos devem enviar a documentação para o escritório do DAAD no Rio de Janeiro até 31 de julho de 2011, mas também têm a possibilidade de encaminhar os documentos para o DAAD em Bonn até 31 de agosto ou ainda diretamente para as universidades, neste último caso com data de chegada até 15 de outubro.

A lista dos cursos oferecidos e dos pré-requisitos exigidos pode ser conferida no site brasileiro do DAAD - http://rio.daad.de/shared/pos_graduacao.htm

Centro Paula Souza prorroga inscrições para programa de intercâmbio

Curso é destinado a professores das Etecs e Fatecs
As inscrições de professores de inglês no Programa de Intercâmbio Cultural nos Estados Unidos do Centro Paula Souza foram prorrogadas para quinta-feira (31). As vagas são destinadas aos professores das Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e Faculdade de Tecnologia (Fatecs).

O curso Teaching English as Foreign Language (TEFL) será realizado em uma universidade nos Estados Unidos e terá duração de quatro semanas (80 horas).
As inscrições devem ser feitas até as 18h de quinta-feira (31). Clique aqui e faça sua inscrição.

Fonte: http://eptv.globo.com/educacao/NOT,3,3,342057,Centro+Paula+Souza+prorroga+inscricoes+para+programa+de+intercambio.aspx

Rede PBF realiza 1º Intercâmbio em Buenos Aires

Alunos matriculados no curso de espanhol e ex-alunos podem participar do intercâmbio.
Buenos Aires é uma metrópole com personalidade própria, aberta à arquitetura, à cultura e à arte de todo o mundo, além de ser o centro político, econômico e cultural da Argentina. Conhecida como Europa da América do Sul, é a opção ideal para um passeio completo, com cultura, diversão, passeios e ótimos preços.


A Rede PBF levará seus alunos de espanhol para conhecer a capital federal da República Argentina com seus próprios olhos e vivenciar o aprendizado de sala de aula.
O 1º Intercâmbio para Buenos Aires, que acontece entre os dias 25 e 29 de julho, foi elaborado para os alunos da Rede PBF, que possuem no mínimo 25 horas completas de aulas de espanhol e ex-alunos que já concluíram o curso. 


O programa inclui: . Passagem aérea, saindo de São Paulo com destino a Buenos Aires em classe econômica |. Transporte aeroporto/hotel/aeroporto |.07 noites de hospedagem em hotel com café da manhã (categoria 3 estrelas superior) |.City tour em Buenos Aires |.Show de tango com jantar no Sr. Tango |.01 refeição no Siga La Vaca |.Seguro-viagem |.Kit-viagem .


Com uma abordagem moderna e aulas dinâmicas e descontraídas, o curso introduz o aluno à cultura portenha. Composto por uma carga horária de 20 horas-aula, o programa tem como objetivo aprimorar as habilidades comunicativas de conversação e de compreensão auditiva dos participantes. |Site: www.pbf.com.br


A PBF foi fundada em 1965 em São Paulo e a partir de 1983 passou fazer do grupo, que hoje compõe a Fundação R.H. Fisk. São 200 escolas e 100 mil alunos/ano e mais de 5 milhões de alunos formados. 


A PBF oferece cursos de Espanhol e Inglês, para todas as faixas etárias, incluindo infantil (a partir de 4 anos), com métodos pedagógicos adequados para cada grupo. As aulas podem ser em cursos regulares, ou individualizadas. 


É credenciada para aplicação dos testes de proficiência em Inglês (Toefl), exigido pelas universidades americanas para alunos estrangeiros.


Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=151939

patrocínio expomundi

Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

Yahoo! Respostas: Estudos no Exterior