quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Mudanças na permissão de trabalho na Nova Zelândia prometem facilitar intercâmbio de brasileiros

A partir de janeiro, estudantes matriculados em cursos a partir de 14 semanas já sairão do Brasil com visto de estudante com permissão para trabalhar

A Nova Zelândia passa a adotar uma nova regra para permissão de trabalho de estudantes que promete facilitar a estada dos intercambistas brasileiros: os alunos que estiverem matriculados em cursos com 14 semanas ou mais de duração já sairão do Brasil com a permissão para trabalhar na Nova Zelândia. A regra vale para os cursos vinculados às escolas chanceladas pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de Categoria 1, consideradas as principais instituições do país. Outra exigência é que os cursos respeitem o período integral de aulas, ou seja, que tenham carga horária mínima de 20 horas semanais. “Dentre essas escolas, os estudantes poderão optar por qualquer curso, não somente de língua inglesa. Cursos técnicos também estão incluídos”, afirma Fernanda Lassala, gerente de Produtos da Nova Zelândia Brasil, agência de intercâmbio especializada no país.

Com a nova permissão, os estudantes brasileiros poderão trabalhar 20 horas semanais durante o período de estudos e durante as férias do curso. Entre os setores da economia neozelandesa que mais contratam estrangeiros estão o agrícola, com destaque para o cultivo de frutas e para a pecuária, a construção civil e o de serviços, como restaurantes, bares e hotéis. “Essa mudança nas regras de permissão de trabalho fará com que a Nova Zelândia ganhe ainda mais em atratividade junto ao público brasileiro, pois ficará muito mais fácil bancar os estudos trabalhando no país”, diz Cristiano Simões, sócio-diretor da Nova Zelândia Brasil. Anteriormente, só conseguia esse tipo de visto de estudante com permissão de trabalho no país os alunos que se matriculassem em cursos com duração mínima de seis meses e que tivessem notas a partir de 5.0 no teste de proficiência na língua inglesa do IELTS (International English Language Testing System), o que acabava limando boa parte dos estudantes que ainda não dominavam a língua.

Com essa facilidade, a Nova Zelândia passa a disputar de igual para igual o interesse dos intercambistas brasileiros com a Austrália, que já possuía essa regra para facilitar o trabalho dos estudantes. O país localizado na Oceania possui também outras vantagens para os brasileiros, além de oferecer centenas de opções de turismo de natureza, com belas paisagens e qualidade de vida. A principal delas talvez seja a taxa de câmbio do dólar neozelandês, muito mais barata do que outras moedas estrangeiras quando comparada ao real. Atualmente, NZD 1,00 equivale a R$ 1,92. “Isso acaba dando uma grande diferença no valor final dos pacotes de intercâmbio”, explica Simões. Outra vantagem da Nova Zelândia é que, para permanência menor que 90 dias, o país não exige a apresentação de visto para os estudantes brasileiros.

*Informações oficiais sobre as mudanças nas regras de permissão de trabalho para os jovens estudantes podem ser consultadas no site da Imigração da Nova Zelândia: http://www.immigration.govt.nz/migrant/general/generalinformation/news/internationalstudentchanges

Portal de viagens: De Malas Prontas promete, gradens novidades em produtos e utilidades para sua viagem

Conheça o mais novo portal de malas prontas, trazendo alegria, bem-estar, qualidade de vida, informação e novas experiências para você se aventurar pelo mundo afora. Agora você pode realizar seus sonhos e viajar literalmente “De Malas Prontas”!



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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Palestras em Porto Alegre vão sortear bolsas de estudo na Austrália e no Canadá

Encontros falarão sobre oportunidades de estudo, cursos e trabalho no exterior

Duas palestras gratuitas sobre intercâmbio ocorrem em Porto Alegre no dia 26 de outubro (sábado), às 14h e 16h. Os encontros, promovidos pela agência de intercâmbio S7 Study, irão falar sobre dois dos principais destinos dos brasileiros no exterior: Austrália e Canadá. As palestras ocorrem no hotel Swan Tower, na Av. Cristovão Colombo, nº 3192, bairro Higienópolis. 

Aos participantes acima de 18 anos, serão sorteadas bolsas de estudo de quatro semanas no país referente à palestra que assistir. As inscrições são limitadas. Mais informações pelo telefone (51) 2108 7171.

Canadá Brasil

Data: 26 de outubro (sábado)
Horários: 14h
Sorteio de bolsa de estudos na escola Inlingua International, em Vancouver.
Duração: quatro semanas + taxas administrativas
Informações: (51) 2108 7171 / http://www.s7study.com/palestras/canada-travel/

Austrália Brasil

Data: 26 de outubro (sábado)
Horários: 16h
Sorteio de bolsa de estudos na escola Sydney College of English, em Sydney.
Duração: quatro semanas + taxas administrativas

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

S7 Study e Austrália Brasil realizam palestras sobre intercâmbio na Austrália

Encontros terão sorteio de bolsa de estudos para quatro semanas em Sydney

Interessados em estudar inglês fora do país terão uma oportunidade única para conhecer melhor um dos principais destinos escolhidos pelos brasileiros na última década: a Austrália. A S7 Study e sua agência de intercâmbio Austrália Brasil promovem palestras com entrada gratuita em 5 de outubro (sábado), em São Paulo, para tirar dúvidas sobre visto, apresentar as melhores opções de cursos, financiamentos e trabalho no exterior. 

Aos participantes acima de 18 anos, serão sorteadas bolsas de estudos de quatro semanas em Sydney. Os encontros ocorrem na Rua Frei Caneca, nº 558, Auditório Consolação, na Capital paulista. As inscrições são limitadas. Mais informações no site http://www.s7study.com/palestras/australia-brasil/ ou pelo telefone (11) 4506 2999.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Austrália é opção para especialização na área de Energia, Petróleo e Gás


Um dos setores da economia que mais crescem e se valorizam no Brasil é o de Energia, Petróleo e Gás, reflexo da crescente demanda por energia e o avanço do país na exploração do petróleo, em projetos como o Pré-Sal. São formados, em média, 40 mil engenheiros por ano no Brasil, mas a carência no setor chega ao dobro disso. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), até 2020, esse número deve chegar a 95 mil para sustentar um crescimento econômico anual de 4%. A valorização dos profissionais da área se traduz em números: em um ano, o salário médio dos engenheiros do setor de petróleo, óleo e gás aumentou 39,4%.

Para acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da área, muitos profissionais buscam na especialização acadêmica o caminho para o desenvolvimento profissional. Como não são muitas as ofertas no Brasil, uma das saídas é buscar essa especialização no exterior, e a Austrália se apresenta como um dos principais destinos na área. O engenheiro químico paulista André Kolody, 33 anos, resolveu, em agosto de 2012, rumar com a esposa para a Oceania para a tão sonhada especialização. Nos contatos que fez com a Curtin University, escola que é referência nos estudos da área de energia e petróleo, André descobriu que estudar fora do Brasil seria muito mais simples do que parecia.

A Curtin University está localizada na cidade de Perth, na costa oeste da Austrália. Lá estão muitas das empresas do setor de petróleo e mineração do país, que atraem milhares de estrangeiros pelas oportunidades de emprego e crescimento profissional que oferecem. Mais de 30% da população do município é formada por pessoas nascidas fora da Austrália. “A costa oeste do país é diferente da leste, onde ficam Sidney, Melbourne e Adelaide. Lá as cidades são mais badaladas, mas aqui existe ótima infraestrutura, qualidade de vida e um estilo de vida mais tranquilo”, afirma Kolody.

Quando fez o primeiro contato com a universidade, eles sugeriram que André conversasse diretamente com a S7 Study, agência de intercâmbio brasileira e representante oficial da Curtin no Brasil. “Fazer todos os procedimentos da viagem e da matrícula através da agência acabou se mostrando muito mais vantajoso do que fazer por conta”, explica.

O engenheiro químico optou por cursar duas especializações do setor de Petróleo e Energia ao mesmo tempo: um MBA e uma pós-graduação chamada Master of Science. O MBA é mais voltado para a parte business, com cursos voltados para a Economia, Finanças, Marketing e RH. A pós-graduação é focada no setor de energia e petróleo, com cursos como Economia de Recursos Naturais, Análise de Investimentos em Recursos Naturais, Políticas de Energia, entre outros. “A experiência tem sido muito enriquecedora. A universidade tem ótimos professores e uma diversidade muito grande de alunos, com pessoas vindas da Malásia, Índia, Canadá, Colômbia, Inglaterra, entre outros países. A oportunidade de conhecer gente de tantos lugares diferentes é muito legal”, diz Kolody.

Com experiência de trabalho no setor petroquímico, André agora quer focar seu futuro profissional na área de petróleo e gás. Ele entende que a bagagem adquirida na Austrália será um grande diferencial para conseguir uma posição de maior relevância no mercado de trabalho quando voltar ao Brasil. “A experiência internacional conta muito. O fato de eu também estar estudando com pessoas de culturas tão distintas facilitaria a adaptação em uma multinacional, especialmente em áreas comerciais e estratégicas, nas quais o contato com pessoas e empresas de outros continentes é constante”, afirma.

Opções de pacote na área de Energia, Petróleo e Gás oferecidos pela S7 Study:

- Curso: Graduate Certificate in Mineral and Energy Economics

O curso abrange as áreas econômicas, financeiras e de gestão dos setores de mineração e energia.

Data de início: janeiro

Duração: seis meses

Valor: AUD$ 16.500 (dólares australianos)

Escola: Curtin University

Cidade: Perth (Austrália)

Mais informações: http://courses.curtin.edu.au/course_overview/postgraduate/GCert-Mineral-Energy-Economics

- Curso: Master of Petroleum Engineering

O curso é multidisciplinar e oferece treinamento prático em Engenharia de Petróleo. É ministrado por profissionais com muitos anos de experiência no setor. O aluno será treinado na área de geologia e geofísica aplicada, comportamento da fase de hidrocarboneto e avaliação da formação. Após a formatura os estudantes podem se candidatar a membro estudante da Society of Petroleum Engineers (EUA) - http://www.spe.org/index.php.

Data de início: fevereiro

Duração: 18 meses

Valor: AUD$ 49.800 (dólares australianos)

Escola: Curtin University

Cidade: Perth (Austrália)

Mais informações: http://courses.curtin.edu.au/course_overview/postgraduate/PGDip-PetroleumEngineering

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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