A melhora do poder aquisitivo da chamada “classe C” (segundo o CPS/Ibre/FGV famílias com renda de R$ 1.126 a R$ 4.854 ) gerou um aquecimento no mercado de intercâmbio.
Antes restrita, a busca pela experiência de morar no exterior para aprender ou aperfeiçoar uma língua estrangeira e adquirir novos conhecimentos aumentou em 2011 em 30% em relação ao ano anterior, segundo estimativas do setor.
Apesar de EUA e Canadá, destinos mais tradicionais e procurados pelos jovens brasileiros que fazem intercâmbio, continuarem liderando a preferência, países como Irlanda, África do Sul e Buenos Aires também despontam no ranking dos mais populares.
Segundo Flávio Crusoé, diretor da BEX Intercâmbio, a procura por estes países se deve ao custo da viagem, já que os jovens da “classe C” são criteriosos na hora de escolher as acomodações onde ficarão.
“O preço, relativamente acessível, e as opções de cursos e também de turismo, têm sido fundamentais para que esses locais sejam destinos muito procurados”, ressalta Crusoé.
Antes restrita, a busca pela experiência de morar no exterior para aprender ou aperfeiçoar uma língua estrangeira e adquirir novos conhecimentos aumentou em 2011 em 30% em relação ao ano anterior, segundo estimativas do setor.
Apesar de EUA e Canadá, destinos mais tradicionais e procurados pelos jovens brasileiros que fazem intercâmbio, continuarem liderando a preferência, países como Irlanda, África do Sul e Buenos Aires também despontam no ranking dos mais populares.
Segundo Flávio Crusoé, diretor da BEX Intercâmbio, a procura por estes países se deve ao custo da viagem, já que os jovens da “classe C” são criteriosos na hora de escolher as acomodações onde ficarão.
“O preço, relativamente acessível, e as opções de cursos e também de turismo, têm sido fundamentais para que esses locais sejam destinos muito procurados”, ressalta Crusoé.
Fonte: http://www.band.com.br