terça-feira, 5 de abril de 2011

Intercâmbio para Jerusalém veja experiência para vida toda!



Já fui a Jerusalém, em Israel, duas vezes. Na primeira visita, talvez por falta de uma bela pesquisa prévia (haha), levei roupas bem compostas… Fui no verão, mas nada de levar shorts, sainhas e vestidinhos leves! Tinha a imagem de um lugar muuito religioso e de mulheres com roupas beeem diferentes.

O lugar é realmente religioso, as mulheres são realmente compostas e, diga-se de passagem, muito elegantes – tanto as judias quanto as muçulmanas. Entretanto, tem muita gente moderna e estilosa, a cidade é bem americanizada! Pode levar seus shorts curtos se for no verão! A restrição vale para alguns bairros judaicos residenciais (alguns colocam placas pedindo que as pessoas respeitem e usem roupas compostas), mas na parte turística e badalada, não há problema. Já se for no inverno, capriche nas roupas de frio, a temperatura fica em torno dos 6 graus Celsius.




Veja mais detalhes no BLOG: http://www.chatadegalocha.com/2011/04/interc%C3%A2mbio-jerusal%C3%A9m/

Intercâmbio acadêmico: investimento acessível aos alunos da Univates

A idéia de fazer um intercâmbio não é mais tão assustadora economicamente quanto era há alguns anos. Prova disso são os alunos da Univates Amadeu Weirich, do curso de Sistemas de Informação, e Carlos Paaschen, de Design Gráfico, que estudaram no exterior no semestre passado e contam sobre suas experiências e o investimento financeiro com o intercâmbio. Weirich, que frequentou a Universidad Mayor, no Chile, conta que sua passagem de ida e volta teve o custo de R$ 700,00 que, somado ao valor dos documentos, cerca de R$ 250,00, totalizou R$ 950,00 – valor pago enquanto ainda estava no Brasil.Na estadia de cinco meses, o estudante calcula o gasto mensal de cerca de R$ 1.200,00. “A alimentação é um pouco mais cara do que aqui em Lajeado. 

O aluguel foi de um apartamento bem localizado, com internet e todos os gastos inclusos, compartilhado em três pessoas e a um preço acessível”, comenta. “Além dos gastos normais de sobrevivência, calculo que gastei cerca de R$ 1.500,00 extras no período de cinco meses”, relembra o aluno. De acordo com ele, no total da sua estadia de cinco meses no Chile foram gastos cerca de R$ 8 mil. O aluno salienta que a experiência foi muito produtiva. “Conheci muitas pessoas, muitas culturas, tive de me adaptar a situações não esperadas”, conta. “Foi uma vivência inesquecível e um aprendizado imenso, não apenas para minha vida, mas também para o meu currículo”, completa Weirich.

Já o aluno Carlos Paaschen, que esteve na Universidade do Porto, em Portugal, conta que seus gastos totais foram de cerca de R$ 1.500,00 por mês. Segundo ele, a passagem de ida e volta foi de R$ 1.800,00, mas que pode variar de acordo com a antecipação da compra e das escalas aéreas. “Também tive custos com o visto de estudos no valor de R$ 250,00, que é válido somente por quatro meses. Chegando lá, o aluno deve encaminhar o cartão de residência temporária, que vale por mais três meses e custa cerca de R$ 80,00”, salienta. 

Entre custos de moradia, alimentação e transporte público, o aluno conta que foram cerca de R$ 650,00 mensais. “Mas, também devem ser considerados os custos de viagens, diversão e eventos culturais, que podem variar de acordo com as escolhas”, lembra. “Aconselho ao intercambista levar de R$ 1.300,00 a R$ 1.800,00 mensais, pois assim não se privará de nada nem gastará muito”, explica o estudante. Sobre a experiência, Paaschen ressalta que, além de expandir o conhecimento e a visão cultural, o intercâmbio também proporciona a descoberta dos próprios potenciais e limitações de quem participa.

“Creio que aprendi a ter uma visão mais ampla sobre as diferentes culturas e também um olhar atual sobre minha profissão. Depois desta experiência me tornei mais humano e paciente”, completa o aluno. Durante o semestre de realização do intercâmbio, o aluno da Univates não paga as mensalidades da graduação. Sendo assim, pode aplicar esses recursos nos gastos com a viagem. Também há possibilidade de o aluno intercambista ser selecionado para instituição que oferece bolsa de estudos. A Univates oferece, ainda, opções de financiamento para alunos interessados em realizar intercâmbio.

Inscrições abertas

Estão abertas, até o dia 8 de abril, as inscrições para alunos interessados em realizar intercâmbio pela Univates. Os estudantes devem preencher formulário específico para a seleção, com foto, e apresentar histórico acadêmico atualizado e currículo no Setor de Atendimento ao Aluno, Prédio 9. Candidatos a estudar em países de língua estrangeira também devem apresentar atestado de aprovação para proficiência.

Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail aaii@univates.br ou pelo telefone (51) 3714-7000, ramal 5309.

Assessoria de Imprensa
UNIVATES Lajeado/RS


Fonte: http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=21251:intercambio-academico-investimento-acessivel-aos-alunos-da-univates&catid=27:notas-do-campus&Itemid=73

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Parceria com Programa Brazil - IEP cria oportunidades de estudo no exterior

Para os alunos que esperavam uma oportunidade de estudar fora do país, uma boa notícia: o IFSULDEMINAS acaba de firmar parceria com o Programa BRAZIL – IEP, vinculado à Universidade Federal de Viçosa - UFV. O objetivo é oferecer oportunidade de estágios remunerados e graduação sanduíche (quando uma parte dos estudos acontece no Brasil e outra parte no exterior), em diversas áreas de atuação.

No momento, há vagas para alunos dos cursos de Agronomia e Ciências Biológicas do Instituto, que poderão fazer estágio nos EUA e Nova Zelândia, com saídas em julho e agosto de 2011.

O estágio é remunerado e o aluno se instala em alojamentos da universidade ou na casa de hosts (famílias conveniadas). Cabe ao aluno arcar com a passagem aérea (que pode ser dividida em até 10 vezes), passaporte e visto. Os demais gastos serão compensados com o recebimento da bolsa, que é, em média, U$ 20,00 por hora de trabalho (aproximadamente U$ 2.400,00 ao mês), sendo que este estágio pode ter a duração de 4 a 12 meses.

Para se candidatar, o aluno deve passar por uma entrevista em inglês, onde se verificará a aptidão do mesmo em se comunicar na língua estrangeira (inglês básico e intermediário).

Para obter mais informações sobre o programa e como se inscrever, acesse a página da Assessoria Internacional do IFSULDEMINAS, ou entre em contato por e-mail e telefone com a assessora.

Assessora Internacional:

Prof. Narayana D. Nogueira

Contatos: (35) 8875.7510

narayana.nogueira@ifsuldeminas.edu.br

internacional@ifsuldeminas.edu.br


domingo, 3 de abril de 2011

Jovens treinam para intercâmbio


Jovens treinam para intercâmbio
Cerca de 500 pessoas participaram de evento na Unimar





















Lucas fez intercâmbio na Holanda em 2008


Evento promovido pelo Distrito 4.510 do Rotary Clube reuniu cerca de 500 pessoas no auditório da Unimar no domingo, 27 de março. Esteve presente no evento o governador do Distrito, Joamyr Castro e o Coordenador Distrital das Novas Gerações, Regis Jorge.


O encontro teve o objetivo de passar para os 150 jovens inscritos, 24 de Marília, e seus pais as diretrizes do programa de intercâmbio do clube. O presidente da Comissão Distrital de Intercâmbio de Jovens, Francisco Tadeu Ferro, de Bauru, explica que o evento marca o início do processo seletivo dos inscritos. “O Rotary acredita no intercâmbio como uma forma de contribuir com a paz mundial e ao mesmo tempo auxiliar o jovem no conhecimento de outras culturas”, afirma.


Outra etapa do processo será a prova de seleção no dia 10 de abril que ocorre nas cidades de Bauru, Presidente Prudente e Marília. Já no dia 27 de abril ocorre a escolha do país. Após estas duas etapas são realizados treinamentos e palestras com os 100 selecionados.


O programa de curta duração é normalmente realizado no período de férias, que abrange os meses de dezembro a fevereiro. O intercâmbio de longa duração terá início em janeiro ou julho de 2012, sendo que o jovem estudará um ano do Ensino Médio em seu país hospedeiro.


O Distrito 4.510 do Rotary na região centro-oeste do interior do estado compreende 66 clubes de 39 cidades que vão desde Pederneiras até a divisa do Mato Grosso.


Pais aprovam programa; jovens estão ansiosos
O publicitário André Maciel de Assis já tem uma filha que faz intercâmbio no México e acompanhou outra filha no treinamento realizado no domingo. A família também recebe em sua casa um intercambista de Taiwan. “É muito importante porque eles entendem outra cultura. É efetivamente um mundo sem fronteiras”, conta.


A filha está ansiosa para conhecer outro país. “Vou estudar bastante é uma coisa que sempre quis fazer e agora tive a chance”, diz Clara Maciel, 14.


O fisioterapeuta, Joacyr Marcos Marques, de Marília, também já enviou a filha para intercâmbio em Chicago e não se arrepende. “Ela voltou com muitos conceitos ampliados é um choque de cultura, mas muito favorável para formação de um jovem”, diz ele que também já recebeu uma alemã em sua residência.


A estudante do primeiro ano do ensino médio, Bruna Marques, 14, demonstra firmeza na vontade de conhecer outro país. “Estou animada, creio que esta viagem vai abrir muitos caminhos tanto para minha vida profissional quanto nos estudos”, afirma.




Uma “experiência inesquecível”


Os jovens que já participaram do programa de intercâmbio do Rotary trocam experiência e até formaram um grupo de apoio aos novatos, o Rotex. O grupo ajuda o comitê distrital de Intercâmbio nos treinamentos dos candidatos.


O estudante de biologia da cidade de Assis, Lucas Kortz Vilas Bôas faz parte da equipe e conta com entusiasmo como foi sua estadia por um ano na Holanda em 2008. “Fiquei em três casas diferentes, com uma delas tenho muito contato até hoje. Também conheci lugares incríveis. O intercâmbio abre muito a visão e ajuda a amadurecer”, diz. Segundo ele uma das famílias que ele conheceu na Holanda vem para o Brasil na Copa 2014.


Já a alemã Christina Sperber, 17, está no oitavo mês de intercâmbio no Brasil na cidade de Presidente Prudente. “É muito legal e diferente, estou adorando conhecer pessoas novas e uma cultura muito diferente da minha”, afirma a garota que retorna ao país de origem no final de junho.


Criado na década de 20, o programa de intercâmbio de jovens pelo Rotary International beneficia, anualmente, cerca de 8 mil jovens dos 243 países onde a entidade de classe atua. “O principal objetivo do programa é promover a boa vontade e a paz mundial através da integração, da cooperação e do relacionamento entre famílias de diferentes culturas”, disse o Governador do Distrito 4510 do Rotary International, o médico Joamyr Castro.


Fonte: http://www.diariodemarilia.com.br/Noticias/97210/Jovens-treinam-para-intercmbio

Brasil na rota dos imigrantes africanos


Muito se tem publicitado no Brasil que este entrou na rota dos imigrantes africanos. O Brasil – país cuja gênese da população está na “ mistura de raças”, dentro das quais se destacou, desde os primórdios da sua história, a raça negra dos escravos oriundos de África – agora é visto como o país que acolhe muitos africanos que fogem da guerra e da fome e vão em busca de melhores oportunidades de estudo e de trabalho.

Hoje, 65% dos refugiados no Brasil são africanos e já existe até um programa de distribuição de alimentos no Rio de Janeiro que beneficia refugiados e imigrantes angolanos e congoleses. Trata-se de um programa do Governo Federal que compra produtos ( frutas, verduras e peixes) de pequenos produtores para doar às comunidades necessitadas. Por isso, apesar do continente europeu ainda ser o principal destino dos africanos, o Brasil também começa a estar na rota de quem quer deixar África. Hoje, é possível encontrar nos “ morros” do Rio muitas comunidades africanas.

Conta a história que foi no final dos anos 70 que chegaram ao Brasil os primeiros imigrantes do Congo. Nos últimos dez anos esta imigração tem-se intensificado. Muitos congoleses saíram das áreas nobres no seu país, têm formação universitária e ainda assim têm dificuldade em conseguirem trabalho no Brasil. ( Será que estamos diante de um “ racismo não declarado”?). Por isso, estes imigrantes vêem-se obrigados a viver nos chamados “ bairros populares” e, apesar das dificuldades encontradas em seu país de origem, alguns já ponderam regressar.

Mas o estudo ainda é um dos principais motivos que leva muitos africanos, sobretudo caboverdianos, ao Brasil. Até o atual primeiro-ministro daquele país, José Maria Neves, licenciou-se pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo. Atraídos por programas de intercâmbio em universidades públicas e privadas, cinco mil cabo-verdianos vivem no Brasil. Destes, dois mil são estudantes universitários e a maioria deve regressar ao seu país de origem quando concluir os estudos. Ainda assim, há sempre quem opte por ficar, pois, mesmo que exista um “ racismo não declarado”, neste momento há muitas oportunidades de trabalho em terras brasileiras.

* Juliana Lorio é jornalista freelance do Diário de Notícias
Fonte: Diário de Notícias

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