sábado, 30 de abril de 2011

Alunos de pós-graduação devem receber 100 mil bolsas de intercâmbio até 2014

O Brasil pretende investir na expansão da concessão de bolsas de intercâmbio para pós-graduação. Segundo o Ministério da Educação, atualmente, o País envia cerca de seis mil estudantes do ensino superior para estudar no exterior. A meta do governo é conceder mais de 75 mil bolsas de estudos no exterior para estudantes brasileiros até 2014.

A informação foi divulgada durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), na terça-feira (26), pela presidenta Dilma Rousseff, que pediu apoio de empresários para que até o final de seu governo, o Brasil envie 100 mil estudantes ao exterior para formação de mão de obra mais qualificada.

“Vamos recorrer a um mecanismo que vários países do mundo recorreram, que é enviar brasileiros e brasileiras para fazer, de forma parcial, ou de forma completa, cursos no exterior, nas áreas de ciências, sobretudo de ciências exatas”, disse a presidenta para uma plateia formada em sua maior parte por empresários.

E acrescentou: “Queria fazer um convite e um desafio aos senhores: eu acredito que o setor privado pode comparecer com uma ajuda aos estudantes brasileiros e ao Brasil, de forma que nos permita chegar a 100 mil bolsas em 2014”.

A presidenta da República apontou a deficiência em mão de obra qualificada como um desafio que seu governo precisa enfrentar para que o crescimento da economia continue. Sem dar detalhes, afirmou que, nos próximos dias, o governo vai lançar um programa destinado a formação profissionalizante, o Pronatec.

Ao comentar o anúncio da presidenta Dilma, o ministro da Educação, Fernando Haddad, explicou que o plano de expansão de bolsas de intercâmbio deverá mirar o doutorado e a “graduação-sanduíche”, na qual o aluno estuda metade do curso no País e o restante em uma instituição estrangeira.

Segundo Haddad, atualmente, o Brasil envia para o exterior cerca de seis mil estudantes do ensino superior. A decisão da presidenta de ampliar esse número de bolsas foi a partir de um diagnóstico de custos feito pelo Ministério da Educação (MEC). Em reunião, o MEC sugeriu que o alvo das bolsas fosse no doutorado em áreas estratégicas como engenharia e física e na “graduação-sanduíche”.

“Na avaliação da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior], a 'graduação-sanduíche' tem forte impacto no sistema educacional brasileiro porque não é só um indivíduo beneficiado, ele volta para a sua instituição antes da conclusão e os efeitos benéficos dessa forma de bolsa estão sendo muito apreciados pelo sistema”, disse Haddad.
 
Fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=69741

sexta-feira, 29 de abril de 2011

UFMT vai sediar Feira de Intercâmbio Internacional

O evento vai reunir reitores universidades européias e brasileiras

A I Feira de Intercâmbio Internacional: Educação, Cultura e Turismo e II Reunião do Consórcio EBW2 - Programa Erasmus Mundus será realizada entre os dias 12 e 14 de maio, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), de Cuiabá.

Aberta à população, serão três dias de programação intensa com a realização de palestras, shows, peças de teatro, danças, exibição de filmes e mostras de artesanato e de gastronomia no ginásio de esportes, Centro Cultural, museu Rondon e Instituto de Linguagens (IL). Cerca de 10 mil pessoas, das quais três mil alunos do ensino médio da rede pública, deverão circular pelos estandes da Feira Internacional.

Os eventos vão reunir reitores de 10 universidades européias e de 10 universidades brasileiras. Em pauta, discussões sobre o intercâmbio na área de educação, avaliação do Consórcio EBW2 e mobilidade na área do ensino superior. A proposta é promover o diálogo entre diferentes culturas e chamar a atenção da população para a necessidade de estar preparada para o intenso fluxo turístico e as trocas comerciais e culturais que ocorrerão nas cidades-sede, antes, durante e após a Copa do Mundo de 2014.

Vão participar da Reunião do Consórcio EBW2 representantes do Instituto Politécnico de Grenoble (França) e das universidades de Gent (Bégica); Técnica de Dresden (Alemanha); de Tecnologia e Economia de Budapeste (Hungria); Politécnica de Valência (Espanha); Politécnica de Catalunha (Espanha); de Duesto (Espanha); de Lund (Suécia); Técnica de Eindhoven (Holanda); do Porto (Portugal); Federal do Amazonas (UFAM); Federal de Minas Gerais (FUMG); Federal do Pará (UFPA); Federal de Pernambuco (UFPE); Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Federal do Rio Grande do Sul (UFRS); Federal de Santa Catarina (UFSC); de São Paulo (USP); e Estadual de Campinas (Unicamp).

Durante a Feira Internacional, haverá estandes das embaixadas das universidades estrangeiras.

Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=3&idnot=49018

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Programas de intercâmbio estão mais fáceis e acessíveis

Para consegui o intercâmbio, aluno deve ter boas notas e domínio da língua local

A procura por programas de intercâmbio durante a graduação aumentou nos últimos anos. Mas não é preciso trancar a faculdade para estudar fora do país.

Em algumas universidades brasileiras os estudantes podem morar seis meses ou um ano no exterior e fazer o mesmo curso em faculdades na Europa, nos Estados Unidos ou em outros países da América do Sul.

“Este programa possibilita que o aluno estude no exterior sem alterar seus gastos mensais. O aluno não paga a mensalidade da universidade internacional, apenas mantém o pagamento da faculdade brasileira”, diz Liliane Kafler, diretora-adjunta do departamento internacional da Anhembi Morumbi.

Moradia, transporte e alimentação são as principais despesas dos alunos, avaliadas em cerca de 800 a 1 mil euros por mês.

A oportunidade de estudar em outro país chamou a atenção do aluno de relações internacionais da PUC, Artur Lascala. No ano passado, o universitário morou seis meses na França, onde aprimorou seus conhecimentos na área, sem atrasar o curso no Brasil – outra vantagem desses programas. Como as disciplinas da faculdade no exterior são semelhantes às do Brasil, os alunos não perdem nenhum semestre.

Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/educacao/conteudo.asp?ID=100000425429

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dilma quer conceder 75 mil bolsas de intercâmbio

Em discurso, presidenta afirma ter a intenção de conceder benefício a estudantes até o fim de seu mandato

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (26) que o governo quer conceder 75 mil bolsas de estudos no exterior para estudantes brasileiros até 2014. Em seu discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Dilma ainda pediu apoio de empresários para que até o final de seu governo, o Brasil envie 100 mil estudantes ao exterior para formação de mão de obra mais qualificada.

"Vamos recorrer a um mecanismo que vários países do mundo recorreram, que é enviar brasileiros e brasileiras para fazer, de forma parcial, ou de forma completa, cursos no exterior, nas áreas de ciências, sobretudo de ciências exatas", disse a presidenta para uma plateia formada em sua maior parte por empresários.

"Queria fazer um convite e um desafio aos senhores: eu acredito que o setor privado pode comparecer com uma ajuda aos estudantes brasileiros e ao Brasil, de forma que nos permita chegar a 100 mil bolsas em 2014".

A presidenta Dilma discursa na 37ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto

Dilma apontou a deficiência em mão de obra qualificada como um desafio que seu governo precisa enfrentar para que o crescimento da economia continue. Sem dar detalhes, a presidenta afirmou que, nos próximos dias, o governo vai lançar um programa destinado a formação profissionalizante, o Pronatec.

A deficiência de mão de obra, no entanto, foi colocada pela presidenta como um "bom problema". Segundo Dilma, ela só existe porque os investimentos em grandes obras voltaram a ocorrer no Brasil no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Hoje nós sabemos que há pressão de mão de obra, conflito nas grandes obras. Isso ocorre porque esses investimentos voltaram a existir. Não ficaremos passivos olhando os problemas. Vamos enfrentá-los", disse a presidenta.

Hoje, seis mil alunos são atendidos

O ministro Fernando Haddad (Educação) disse no começo da noite, durante um seminário em Brasília, que espera apenas o aval da presidenta para ampliar o programa – hoje apenas cerca de seis mil estudantes participam de projetos semelhantes.

Segundo Haddad, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) apresentou há poucos meses um relatório à presidenta com as estimativas de custo por aluno do exterior.

Com base nesse relatório, ela definiu o número estimado para o programa. Ainda segundo o ministro, a ideia é priorizar alunos de programas de doutorado ou “graduação sanduíche”.

“Percebemos que essa modalidade (graduação sanduíche) tem um forte impacto no sistema educacional porque não beneficia só o indivíduo que participa do programa.”

Ele não deu detalhes sobre números definidos para as áreas de ensino, mas adiantou que as ciências exatas, como engenharias e física, devem ser priorizadas.

*Com informações da Agência Brasil

UFMT abre edital de intercâmbio com o exterior

Programa é destinado a estudantes de graduação

Estão abertas as inscrições para a seleção de estudantes que pretendem participar do Programa de Intercâmbio Internacional para Graduação (Piig). Para a inscrição se efetivar é necessário que a documentação chegue protocolizada até o dia 20 de maio na Assessoria de Relações Internacionais (ARI), até 17h30. A oportunidade é para nove universidades de quatro países – Bolívia, Portugal, Espanha e Alemanha.

Algumas Universidades oferecem benefícios (veja no Edital), mas a função do Programa é apenas a viabilização do intercâmbio. Ou seja, os estudantes devem arcar com despesas de deslocamento, seguro saúde e estadia.

Para se inscrever é necessário, entre outras coisas, estar com a matrícula na UFMT em dia; estudar em curso de regime semestral ou comprovar que o intercâmbio não trará atraso para a conclusão do curso; ter coeficiente de pelo menos 6,5 e ter reprovado no máximo duas vezes; estar pelo menos no terceiro semestre no período do intercâmbio e passar o penúltimo semestre na UFMT e, no caso de cursos anuais, o antepenúltimo semestre.

Para realizar a inscrição é necessário levar os documentos e protocolizar no Casarão –Campus da UFMT em Cuiabá. Para os campi do interior, o processo deverá ser montado no setor de registro escolar e enviado via malote pelo curso. Os documentos devem ser entregues na ARI - Prédio da Reitoria - Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 - Bairro Boa Esperança, Cuiabá-MT - 78060-900 – até as 17h30 do dia 20 do mês que vem.

As vagas disponíveis são para as seguintes instituições:
  • Universidad Privada Del Valle (Bolívia)
  • Universidade Santiago de Compostela (Espanha)
  • Instituto Politécnico de Bragança (Portugal)
  • Universidade de Algarve (Portugal)
  • Universidade de Lisboa (Portugal)
  • Universidade Friedrich Schiller (Alemanha)
  • Instituto de Pesquisa Zoológica e Museu Zoológico Alexander Köening Bonn, (Alemanha)
  • Universidade Técnica de Lisboa (Portugal)
  • Universidade do Porto (Portugal)

Leia a íntegra do Edital e acesse as fichas para inscrição no Portal da UFMT, Seção Editais, link “Seleção”.


Informações: (65) 3615-8304.

Autor: ASSESSORIA
Fonte: O NORTÃO

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