terça-feira, 19 de abril de 2011

Inscrições para intercâmbio estudantil

A Secretaria de Relações Institucionais e Internacionais (Sinter) comunica que estão abertas até o dia 15 de maio as inscrições para o Programa Escala Estudantil, promovido no âmbito do acordo de cooperação internacional entre UFSC e Associação de Universidades do Grupo Montevideo (AUGM). 

São oferecidas 13 vagas distribuídas entre universidades da Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. Os cursos contemplados são Administração, Agronomia, Ciências Sociais, Direito, Economia, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Produção, Geografia, Jornalismo, Química e Serviço Social. 

Os candidatos devem estar matriculados na UFSC e cursando disciplinas nos cursos de graduação, ter completado pelo menos 50% do total da carga horária e ter IAA igual ou superior a média geral do curso, entre outros pré-requisitos. 

Os selecionados serão beneficiados com isenção das taxas acadêmicas na universidade anfitriã, terão alojamento e alimentação. 

Mais informações e inscrições no site: www.sinter.ufsc.br

Fonte: http://noticias.ufsc.br/2011/04/19/inscricoes-para-intercambio-estudantil/

Intercâmbio de Estudantes com a Darmstadt University, Alemanha‏










Está se iniciando os trâmites para o processo de seleção para o “Intercâmbio de Estudantes com a Darmstadt University, Alemanha”, para o Winter Term – semestre acadêmico outubro/2011 a março/2012.
 
Indicações, documentos e as fichas de inscrições deverão ser encaminhadas, impreterivelmente, ao Posto CORI-SAE até o dia 01 de junho de 2011.









  

Solicita-se especial atenção quanto às condições e os documentos necessários para o aluno candidatar-se pois, indicações que não satisfaçam os requisitos e dossiês incompletos não serão aceitos.
 
Ficha de inscrição: 

domingo, 17 de abril de 2011

Intercâmbio na Alemanha - Cefet-MG


Secretaria de Assuntos Internacionais (Seai) divulgou nesta terça-feira, 12 de março, novo edital do processo seletivo para candidatura a intercâmbio na Alemanha. Podem participar alunos regularmente matriculados nas seguintes engenharias: Automação Industrial, Controle e Automação, Computação, Elétrica, Engenharia Mecânica, Mecatrônica e de Produção Civil. 

A oferta é de oito vagas, que serão distribuídas entre o segundo semestre de 2011 e primeiro semestre de 2012, segundo a ordem de classificação e preferência dos candidatos aprovados. Dessas, quatro são para Hochschule Karlsruhe e quatro para a Hochschule Ostfalia. A duração do estágio é de seis meses, como estudante na universidade de destino, ou um ano, como estudante na universidade (seis meses) e estagiário na empresa (seis meses).

Para participar da seleção, é necessário estar regularmente matriculado no CEFET-MG, nos cursos relacionados no edital; estar cursando ou ter cursado, no mínimo, o 7º período (candidatos matriculados em, no mínimo, 60% das disciplinas do 6º período poderão se inscrever e serão selecionados no caso de haver vagas remanescentes); ter rendimento global igual ou superior a 60; ser proficiente em língua alemã. O processo seletivo compreenderá as etapas de análise de documentação, prova sobre conhecimentos de língua alemã e entrevista.

 Os selecionados receberão remuneração, e a universidade providenciará acomodação para os participantes em moradia estudantil. As passagens de ida e volta bem como custos com alimentação, moradia, transporte e seguro-saúde serão de responsabilidade dos participantes, que poderão ainda receber bolsas das universidades parceiras ou do CEFET-MG, durante os seis primeiros meses do intercâmbio. 

As inscrições deverão ser feitas exclusivamente por meio eletrônico, através do envio dos documentos especificados no edital para o endereço seai@adm.cefetmg.br. O resultado do processo seletivo será publicado pela SEAI, no dia 02/05/11, na página da SEAI no endereço www.seai.cefetmg.br

Mais informações no edital.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social / CEFET-MG


Fonte: http://www.minasvestibular.com.br/novosite/noticias_ler.php?id=7717

Intercâmbio, surfe e trabalho atraem brasileiros para Austrália

Ter uma praia como quintal de casa é um privilégio para poucos. E para surfistas que moram em cidades repletas de arranha-céus e a quilômetros do mar, a ideia de conciliar estudos com o esporte na água pode até parecer um sonho. Mas programas de intercâmbio oferecem essa oportunidade - e o destino mais cobiçado pelos surfistas é a Austrália.

A porto-alegrense Daniela Ferreira, 24 anos, gostou tanto da experiência que resolveu ficar. Em 2008, a estudante de Direito foi para Gold Coast, na Austrália, para estudar inglês e lá encontrou um ambiente paradisíaco e propício para a prática do surf. Encantada com a rotina diária de aprendizado e esporte, Daniela prolongou a viagem e está lá até hoje, onde faz faculdade na Souther Cross University.

"Fiz curso de surf logo que cheguei e eu nunca tinha praticado no Brasil. Agora eu surfo de bodyboard quase todos os dias aqui perto da minha casa, em Duranbah e Rainbow Bay. Essa experiência foi e continua sendo a melhor da minha vida", conta Daniela.

Segundo César Hanke, diretor da S7 Study, o país reúne natureza, civilização, língua inglesa e bons preços. "Antigamente, os jovens brasileiros amantes do surf optavam por fazer intercâmbio na Califórnia, especialmente em San Diego, que tem boas ondas. Mas, desde os anos 90, houve uma migração em massa para a Austrália por estudantes que queriam combinar o aprendizado do inglês com a possibilidade de surfar em ondas de alta qualidade", afirma.

Além disso, a facilidade de trabalhar no país é outro atrativo para jovens estudantes. "É fácil conseguir emprego na Austrália. Então, muitos juntam dinheiro para a tão sonhada 'trip' na Indonésia, que fica logo ao lado. Outra questão são os preços acessíveis, já que dá para conseguir pacotes de voo e hotel para Bali e outras localidades por menos de US$ 800, por exemplo", diz Hanke.

Isso explica a ampla ooferta da maioria das agências de viagens, como a Central de Intercâmbio (CI), a S7 Study e a World Study, que oferecem roteiros de estudo e surf para a Austrália e para Nova Zelândia.

A agência STC,por exemplo, através do setor The Surf Travel, oferece viagens em que o foco são aulas de surf em destinos como África do Sul, Costa Rica, Peru, Bali, Maldivas, Porto Rico e Marrocos. A ideia é ter aulas do esporte com especialistas que sempre tiveram o mar como quintal de casa.


Fonte: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5070911-EI8266,00.html

Intercâmbio em alta - Brasileiros no Exterior

Com o dólar em baixo patamar, brasileiros preferem estudar lá fora a gastar dinheiro com cursos de idiomas no Brasil

Estudar no exterior ficou mais fácil. Muitos brasileiros aproveitaram o dólar desvalorizado frente ao real e a economia em crescimento para fazer viagens de intercâmbio. Ontem, a moeda norte-americana teve queda de 0,69%, fechando cotada a R$ 1,580. Enquanto isso, as salas das escolas de idiomas no Brasil estão mais vazias. “Valeu muito a pena ter ido para fora aprender inglês. Já tinha feito um ano de curso aqui, mas não aprendi um quinto do que aprendi lá”, argumentou a estudante Laissa Moura Ferreira, 22 anos. No fim de 2008, ela trabalhou por sete meses nas cidades de Oakley, Miami e Boston, nos Estados Unidos. “Voltei fluente, o que não conseguiria em um curso feito aqui no Brasil, já que lá temos contato constante com a língua. Além disso, é ótimo ver culturas diferentes”, completou.

Laissa contou que, à época, sabia apenas o básico do idioma. “Não fui com o objetivo central de estudar, mas a gente acaba absorvendo muito. Acho que uma pessoa pode viajar sabendo bem pouco que aprende”, disse. Durante a estadia, a família dela desembolsou cerca de R$ 10 mil. “Acaba ficando barato, até porque eu trabalhei. Um curso aqui, de cinco anos por exemplo, sairia bem mais caro no fim das contas”, destacou.

A jovem é um exemplo entre muitos. De acordo com a escola de idiomas CNA, que também oferece cursos no exterior, a procura por intercâmbios na instituição aumentou 20% em 2010, comparando com 2009. “O aumento se deve a uma combinação de fatores: dólar competitivo, ascensão da classe média, aumento do poder de compra do brasileiro e maior necessidade de qualificação”, explicou o diretor de educação da escola, Marcelo Barros.

Dados do Banco Central comprovam a grande procura por viagens internacionais. Em 2010, US$ 42,4 milhões foram gastos por brasileiros no exterior com educação, cultura ou esporte. Em dezembro, a quantia chegou a US$ 5,6 milhões.

Absorção
Em média, o valor de um intercâmbio para San Diego (EUA) é de aproximadamente R$ 15 mil, com seis meses de duração. O mesmo período para Toronto, no Canadá, fica em torno de R$ 16 mil. Para ter domínio da língua no Brasil, o tempo estimado de curso é de cinco anos. Na Thomas Jefferson de Brasília, o aprendizado é feito em seis anos e custa
R$ 20.520. “Em outro país a gente tem contato com a língua 24 horas por dia, então, a absorção é bem maior. Aqui, ao sair da sala de aula, você fala português e não fixa tanto”, argumentou Laissa.

Salas vazias
Para vencer a crise, as escolas de idiomas vêm diversificando as opções de cursos. A Fisk, por exemplo, oferece informática e reforço de português desde 2008, que já representam cerca de 7% do faturamento da instituição. “Percebemos uma grande demanda de mercado por esses segmentos e decidimos ampliar”, explicou o representante da Fisk, Cristhian Ambros. A escola também tem um programa de intercâmbio. “Para se ter uma ideia da procura, neste ano abrimos 500 vagas e em 30 dias já estavam esgotadas”, relatou Ambros.

Defesa de Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu ontem a estratégia do governo para conter a valorização do real. Ele negou que esteja tomando medidas em “conta-gotas”. “Você não explode uma bomba nuclear porque se não os efeitos colaterais são piores que a medida em si”, disse à Reuters antes das reuniões do G20 e do Fundo Monetário Internacional, que acontecem em Washington. Segundo o ministro, sem as ações adotadas pelo governo no câmbio, o dólar poderia estar agora entre R$ 1,35 e R$ 1,40. Ontem, o dólar fechou cotado a R$ 1,580 para venda. “Não é fácil conseguir conter a inflação, o que significa aumentar os juros, e ao mesmo tempo tomar medidas para conter a valorização do real”, disse o ministro. “Mas acho que temos conseguido”, afirmou.

Preço da fluência

Quanto custa estudar inglês lá fora por seis meses*

San Diego (USA) R$ 15.200
Chicago (USA) R$ 19.575
Sydney (AUS) R$ 20.129
Brisbane (AUS) R$ 16.132
Toronto (CAN) R$ 16.838

* Valores sem a passagem aérea e sujeitos a alterações

Fonte: Central de Intercâmbio 

Autor(es): Rosana Hessel
Correio Braziliense - 15/04/2011
Fonte: https://conteudoclippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/4/15/intercambio-em-alta

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