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terça-feira, 7 de maio de 2013

Pathway habilita estudantes para vida acadêmica no Exterior


Para buscar uma graduação ou especialização no exterior, não basta apenas dominar a língua estrangeira. O cotidiano acadêmico em outros países exige do aluno uma preparação específica no idioma, que o qualifique para diferentes situações na universidade. Cursos conhecidos como Pathway surgem para atender essa demanda, aprimorando o estudante a fim de desenvolver as habilidades necessárias que permitam o ingresso em uma instituição de ensino fora do Brasil.

Referência no mercado de intercâmbios, a agência Canadá Brasil – operadora da S7 Study – oferece o Programa de Inglês Preparatório para Ingresso em Universidades, direcionado à preparação acadêmica aos interessados em estudar no Canadá, um dos destinos mais procurados pelos brasileiros. Este programa exige o conhecimento intermediário/avançado de inglês, além da idade mínima de 18 anos. Seu público-alvo é constituído tradicionalmente por pessoas que buscam sua segunda graduação, uma especialização (mestrado e pós) ou ainda que desejam mudar de área de atuação.

Quanto ao funcionamento do Pathway da Canadá Brasil, o aluno deve realizar, primeiramente, um teste de avaliação de inglês. Essa avaliação ocorre de acordo com a instituição de ensino estrangeira na qual ele almeja ingressar, pois cada uma tem o seu nível de exigência referente ao domínio da língua. O resultado dessa etapa determinará quanto tempo de preparação será necessário para habilitar o estudante, que no final passará por um novo e decisivo teste de avaliação. Assim definem-se os pacotes das aulas, que ocorrem no Canadá em sistema de módulos, com duração média de 3 a 6 meses.

Durante a realização do Pathway, o aluno aprende a apresentar palestras e trabalhos, participar de discussões em grupos, realizar pesquisas técnicas, produzir artigos, entre outras situações corriqueiras dentro do meio acadêmico. As aulas são realizadas em escolas parceiras das universidades, o que facilita o aprendizado dentro das metodologias específicas de cada instituição. Entre as academias relacionadas como opções no programa oferecido pela Canadá Brasil estão: George Brown College (Toronto, Ontario), Acadia University (Wolfville, New Scotia), St. Lawrence College (Kingston, Brockville ou Cornwall, Ontario), Laurentian University (Sudbury ou Barrie, Ontario) e Seneca College (Buttonville, King ou Newham, Ontario).

Quem realiza um Pathway agrega ao seu currículo um decisivo e importante atributo, que o habilita para estudar em uma instituição no exterior, sonho de muitos estudantes brasileiros ao planejar sua carreira. Este preparatório facilita a compreensão da matéria e a convivência acadêmica, quebrando as tradicionais dificuldades encontradas neste meio.

Os interessados em participar do Programa de ingresso à Universidade podem buscar mais informações no site da Canadá Brasil – http://cursosnocanada.com.br/preparatorio-para-universidade-pathway-courses/ ou diretamente em uma das três sedes da operadora no Brasil: Porto Alegre, São Paulo e Rio de Janeiro. 

Os valores dos pacotes variam entre UU$ 4.000 (3 meses) e UU$ 7.700 (6 meses). 

Estes preços também podem alterar conforme a instituição escolhida pelo aluno para a realização do curso.

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Brasileiros em busca do Trabalho Voluntário no Exterior

Os Brasileiros estão descobrindo que fazer um intercâmbio no exterior não é bom só para desenvolver uma segunda língua e melhorar o currículo, mas também para ajudar os outros.

Veja algumas dicas para o Trabalho Voluntário.


Veja a lista com as principais agências de intercâmbio especializadas em programas de Trabalho Voluntário no Exterior: Algumas dicas de agências de intercâmbio

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Preço baixo atrai intercambistas Brasileiros!


Número de estudantes brasileiros no exterior deve saltar de 215 mil em 2011 para 282 mil em 2012, um aumento de cerca de 30%.

Um ano no curso de economia e Isabel usou o que aprendeu para decidir o destino do intercâmbio como duplo investimento. Os amigos escolheram os Estados Unidos, mas ela já trancou a matrícula e embarca mês que vem para a Inglaterra.

Com o real valorizado, vai poder estudar e viajar por toda a Europa, “Mais ou menos no berço do mundo, porque ali tem chance de aprender tudo de um jeito muito rápido, tudo muito perto, também muito prático”, diz a estudante de 18 anos.

A crise europeia começou a provocar uma mudança no mapa do intercâmbio internacional. A explicação é que os preços dos países em dificuldades econômicas estão bem mais atrativos para quem quer estudar fora.

Só em uma agência no Rio de Janeiro, a procura por países da Europa para intercâmbio aumentou 30% neste início de ano. “Na verdade, o governo faz uma política para baixar preços. Baixa preço de hotel, baixa preço do turismo interno, baixa preço de passagem”, diz Michelle Werfel, diretora da Associação Brasileira de Operadoras de Viagem Educacionais e Culturais.

Uma pesquisa da Associação Brasileira das Operadoras de Viagem Educacionais e Culturais mostra que o número de estudantes brasileiros no exterior deve saltar de 215 mil em 2011 para 282 mil este ano, um aumento de cerca de 30%.

A expectativa do setor é de que muitos façam como Lilian Lessa, de 22 anos. Até outubro do ano passado, estava tudo decidido. Seriam cinco meses na Austrália, a um custo de R$ 15 mil, incluindo o curso de inglês e a hospedagem.

Com a queda dos preços na Europa, Lilian mudou tudo e saiu no lucro. Pelo mesmo preço, vai passar um ano na Irlanda. “Graças à crise, eu estou indo para a Europa. Eu vou conhecer bem mais lugares do que se fosse para a Austrália”, afirma.

Matéria do site Economia: http://gazetaweb.globo.com

segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Estudar no exterior, experiência ímpar

Sempre sonhei em estudar fora do Brasil, mas só consegui fazê-lo aos 26 anos...


Estudar fora do Brasil

Sempre sonhei em estudar fora do Brasil, mas só consegui fazê-lo aos 26 anos, idade limite para ser au-pair (modalidade de intercâmbio em que o jovem mora em casa de família, cuida das crianças enquanto os pais trabalham, e estuda o idioma local por 13 meses nos Estados Unidos). Foi experiência mágica, pois além de melhorar muito a minha fluência no idioma, convivi com uma família maravilhosa, conheci muitos lugares e pessoas interessantes, aprendi sobre a cultura norte-americana e também de cidadãos de várias partes do mundo. Fiz amizades sólidas e, assim, já visitei muitos outros países. Cresci muito e voltei uma professora bem melhor do que fui. E, desde então, incentivo meus alunos a fazer intercâmbios culturais.

Há opções para todos os gostos e bolsos. O ideal, antes de tomar qualquer decisão, é obter o máximo possível de informações, com antecedência. Indicações de conhecidos que já foram aonde pensamos ir podem ajudar bastante. Não acho que haja idade certa para intercâmbio cultural, depende muito da maturidade pessoal. E a duração dele também varia de acordo com as possibilidades de cada um. Opção muito difundida é a de que os pais enviem filhos entre 15 e 17 anos para ficar de seis meses a um ano no Exterior, frequentando escola local de Ensino Médio. Se for possível ir durante o 1º ou o 2º anos do Ensino Médio aqui é melhor, para não ‘cortar ao meio’ o 3º ano, que antecede o vestibular e, no geral, é ano de maior tensão.

Em termos de escolha da moradia, também depende muito de cada um, pois na casa de família tem-se maior contato e vivência da cultura local, mas é preciso se adaptar às regras e costumes do local. Essa é a melhor opção para estadas mais longas. Já na residência estudantil, o contato com outras culturas é maior, então é necessário que o intercambiário seja bem focado no seu objetivo para não formar grupo com outros brasileiros e praticar pouco o idioma local. Essa experiência é mais indicada para cursos de menor duração.

Geralmente, os jovens que participam de intercâmbios aprendem a tomar decisões com mais independência. É experiência ímpar de troca que, além de proporcionar aprendizagem, traz amadurecimento e realização pessoal. Seja para realizar um sonho ou para investir no seu futuro, não deixe de fazer intercâmbio se tiver a oportunidade. Vale muito a pena, sempre!



Cíntia Maria Falaschi é suporte pedagógico de língua inglesa do Ético Sistema de Ensino, da Editora Saraiva.


ARTIGO do Jornal Diário do Grande ABC

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Um novo aliado no planejamento da carreira

Portal CP4 reúne orientações e dicas de especialistas para quem deseja viajar para o exterior

Viajar para o Exterior
Não basta ter experiência internacional. O importante é que ela esteja alinhada aos objetivos profissionais de cada pessoa. Mas, como encontrar as informações relevantes para identificar as melhores oportunidades e alinhar tudo com os interesses pessoais e as estratégias de desenvolvimento de carreira? Pensando nisso foi inaugurado um novo portal (www.cp4.com.br) que reúne orientações de especialistas, relatos de intercambistas e roteiros de viagem para que a tão sonhada experiência no exterior não se torne um pesadelo.

"O objetivo do portal é orientar pessoas de todas as idades que buscam informações sobre viagens para o exterior”, explica Ana Beatriz Faulhaber, especialista em consultoria educacional e diretora executiva da CP4 Cursos no Exterior, empresa especializada em intercâmbio como planejamento de carreira, que atua há mais de 20 anos no mercado de educação internacional.

Destaque do portal, na seção Board of Experts é possível consultar as dicas de experts de diferentes áreas como Educação, Empreendedorismo, Sustentabilidade, Artes, Arquitetura e Música. Eles dão conselhos valiosos para quem quer entrar, já está no mercado de trabalho ou quer incrementar a carreira profissional. Além das palavras dos especialistas em mercado, o portal oferece indicações sobre como planejar melhor o intercâmbio, sempre tendo em vista os hobbys e aptidões do candidato.

Conheça seu destino para não cair em furadas
Uma vez já decidido o destino e o programa que melhor atende suas necessidades, resta apenas arrumar as malas e providenciar os últimos documentos. Mas afinal, o que é indispensável? Para responder essa e muitas outras perguntas que surgem durante a preparação de um intercâmbio, o portal apresenta a seção Dicas de Viagem. Mais do que apenas orientar bons roteiros e pontos turísticos, o guia apresenta uma série de dados sobre 31 países, como moeda, população, língua oficial e o clima do local, para evitar que o intercambista caia literalmente em uma “fria”.

“O portal é uma ferramenta indispensável na hora de lembrar-se de todos os detalhes antes, durante e até mesmo depois da viagem”, destaca Faulhaber. “Com dicas objetivas e bem claras sobre como arrumar a bagagem levando em conta o clima local, documentos importantes, vacinas a serem tomadas e quais procedimentos devem ser adotados em caso de extravio de bagagem, o guia traz as informações mais importantes para uma preparação adequada”, acrescenta a consultora. As orientações incluem, ainda, sugestões de peças indispensáveis nas malas de homens e mulheres, e até uma tabela de conversão para tamanhos de roupas.

E se, mesmo após todos esses conselhos, ainda restar algum tipo de dúvida, o visitante pode conferir a opinião de quem Foi, Falou e Disse. A seção reúne comentários e impressões de pessoas que realizaram o intercâmbio e retornaram com a bagagem cheia não apenas de fotos, mas de boas recordações e aprendizados.

O portal da CP4 Cursos no Exterior está disponível no endereço www.cp4.com.br.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Fazer seguro de viagem barateia imprevistos no Exterior

Agências de viagem, de intercâmbio e até cartões de créditos oferecem serviços de seguro viagem que podem cobrir emergências médicas, extravio de bagagens e outros imprevistos que venham a acontecer no Exterior

Antes de embarcar, vale a pena garantir um seguro de viagem para curtir o passeio sem se preocupar com os imprevistos (BANCO DE DADOS)


O seguro morreu de velho e ainda com dinheiro no bolso. Contratar planos de seguro para viagens ao Exterior, além de dar o suporte em caso de acidentes, extravio de bagagens e outros imprevistos nada bem vindos naquela viagem dos sonhos, evita que você tenha altos gastos para resolver problemas lá fora que levem embora todas as suas economias antes reservadas às compras.


Duvida da importância de um seguro? Pois a maioria dos países europeus só concede permissão de entrada em território com cobertura médico-hospitalar e é porque muitos deles não exigem sequer visto de brasileiros a turismo por até 90 dias.


É uma formalidade definida pelo Tratado de Schengen sobre a política de imigração comum e controle compartilhado de fronteiras. Alemanha e França, por exemplo, exigem cobertura hospitalar de, no mínimo, 30 mil euros.




Sufoco
O estudante de Direito Aleno Oliveira , 22, em uma viagem de intercâmbio de dois meses aos Estados Unidos, por exemplo, estava tentando abrir uma embalagem de plástico em casa quando sofreu um corte profundo no dedo. Precisou ir ao hospital imediatamente suturar o corte com cinco pontos.


“Liguei na hora para o seguro que me indicou um hospital mais próximo. Lá, apresentei passaporte e o número da cobertura. Fui atendido na hora em quarto individual e muito bem equipado”, conta. Se não tivesse segurado, o estudante precisaria desembolsar na hora US$ 1.360 (ou R$ 2.448). Enquanto pelo seguro, pagou entre R$ 300 e R$ 400 pelos dois meses de viagem pela agência STB.


“Recomendo o seguro porque é uma despesa pequena que pode salvar você de despesas muito maiores”, diz.
O procedimento que o estudante tomou é padrão entre as seguradoras. Todo segurado recebe um número 24h para o qual liga nas horas de emergência, independente do lugar para onde viajou e recebe as orientações necessárias.


A gerente da EF International Language Centers em Fortaleza, Georgiana Ferreira, afirma que não é todo país que exige seguro viagem, mas que todas as agências recomendam. É item obrigatório. “Tudo no exterior é muito caro. Se você fica doente ou sofre um acidente você estará 100% seguro. Costumamos dizer aqui que fazemos seguro para não usar, mas imprevistos acontecem”, afirma.


Por quê
ENTENDA A NOTÍCIA


Viagens internacionais requerem, da maioria dos brasileiros, bem mais planejamento e muitos gastos. Mas não pense que seguro viagem é extra não. É essencial para garantir um retorno feliz.


Seguros e preços
Veja abaixo alguns dos seguros de viagem que oferecem serviços para turistas brasileiros.


(As cotações foram pesquisadas para América do Sul, Estados Unidos e Europa, num período de dez dias, com dólar a US$ 1,89)


Mondial Assistance
www.mondialtravel.com.br
América do Sul: R$ 68,35
Estados Unidos: R$ 113,74
Europa: R$ 123,18


Travel Ace Assistence
www.travelace.com.br
América do Sul: de US$ 80 a US$ 216
Estados Unidos: de US$ 80 a US$ 216
Europa: de US$ 80 a US$ 216


Assist Card
www.assist-card.com
América do Sul: de R$ 94,50 a R$ 340,20
Estados Unidos: de R$ 151,20 a R$ 340,20
Europa: de R$ 151,20 a R$ 340,20


FlyCard Travel Assistance
www.flycard.com.br
América do Sul: a partir de US$ 29
Estados Unidos: não informado
Europa: a partir de US$ 79


GTA Global Travel Assistance
www.seguroviagemgta.com.br
Plano Mercosul: R$ 56
Estados Unidos: a partir de R$ 71,82
Plano Euro Assistant: R$ 122,20


Internac Assistance
www.intermacassistance.com
América do Sul: a partir de R$ 61,76
Europa: R$ 98,43
Estados Unidos: a partir de R$ 61,76




SERVIÇO
Quem tem cartão de crédito pode procurar o serviço de seguro de viagem que quase todos os bancos oferecem por preços mensais:


Banco do Brasil
www.bb.com.br
O Banco do Brasil tem o BB Proteção Viagem com serviços próprios e valor de R$ 6,49 mensais.


HSBC
www.hsbc.com.br
O Seguro Viagem Internacional do HSBC Advance tem sistema de atendimento 24h, acionados por ligação telefônica.


Itaú
www.itau.com.br/seguros/viagem
Cobre viagens pelo Brasil e pelo exterior. Oferece indenização, reembolso e assistência em situações de imprevistos.


Bradesco
www.bradescoprime.com.br
O Seguro Viagem Prime cobre viagens a lazer ou a negócios. Oferece pacote completo de serviço de assistência emergencial e de concierge (tradução / intérprete).


Santander
www.santander.com.br
Além do pagamento de passagens aéreas, o Cartão Santander Viagem oferecem ampla cobertura de Seguros e Assistências.




Luar Maria Brandão
luar@opovo.com.br


Fonte: O Povo Online

domingo, 25 de setembro de 2011

sábado, 24 de setembro de 2011

Inscrições para Bolsas de Intercâmbio no Exterior

Já está disponível o edital para participar do processo de seleção para bolsas de intercâmbio no exterior em nível de graduação 2011/2012, com recursos do CNPq e do IFF.
A Reitoria do Instituto Federal Fluminense publica o edital para a seleção de candidatos a bolsas de intercâmbio no exterior em nível de graduação (graduação sanduíche), concedidas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) através do Programa Ciência sem Fronteiras e do IF Fluminense.


As inscrições podem ser feitas nas Coordenações ou Diretorias de Pesquisa e Pós Graduação de cada campus do IF Fluminense até o dia 21 de outubro. Serão oferecidas bolsas com vigência de 06 a 12 meses, com valor mensal de U$870,00 (dólar americano) aos alunos selecionados, além de passagens aéreas de ida e volta, auxílio instalação e seguro saúde.


Os bolsistas passarão por duas etapas durante o processo de indicação que são: análise dos documentos no ato da inscrição; redação e entrevista em Língua Estrangeira (Inglês).


A convocação ficará disponível no mural da Pró-Reitoria de Pesquisa, nas Coordenações de Pesquisa dos campi e no site do IF Fluminense. Confira o edital aqui.


O Instituto Federal Fluminense também está cadastrado no Programa Ciência Sem Fronteiras pela CAPES. Para participar e obter mais informações, os alunos podem conferir o edital disponível no site www.capes.gov.br.

Fonte: iff.edu.br

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Brasileiros cada vez mais viajam para Exterior


SÃO PAULO - Os brasileiros querem cada vez mais viajar para fora do País. A última pesquisa Intenção de Viagem, realizada pelo Ministério do Turismo em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), indicou que 30% dos entrevistados queriam viajar para o exterior em julho. No mesmo mês de 2010, esse número era de 21,4%. "É um número muito alto", avalia Samy Dama, professor da FGV.

Quando analisado por segmentos, o desejo de deixar o País é muito maior entre aqueles que ganham R$ 9.600. Nesse segmento, 54,9% dos entrevistados querem ir para o exterior. Entre os que ganham até R$ 2.100 a intenção de cruzar as fronteiras brasileiras é bem menor, de apenas 9,6%.

Entre as capitais pesquisadas, os moradores de Porto Alegre são os que têm maior intenção de ir para o exterior: 35,1%. Na sequência aparecem os de Rio de Janeiro (33,3%), Salvador (29,3%), São Paulo (29,1%) e Recife (28,5%). "Cada vez mais brasileiros estão viajando. Os voos estão mais lotados. O Brasil está crescendo para todos os lados", afirma Victor Hugo Baseggio, sócio diretor da Central do Intercâmbio.

Ele ressalta que até para a Islândia, primeiro país atingindo pela crise, a leva de turistas brasileiros cresceu. "A gente não tem um registro de brasileiros que visitam a Islândia, mas ousaria dizer que a quantidade de brasileiros que visita a Islândia não para de crescer", afirma. "Com a crise econômica, a moeda da Islândia derreteu e se tornou um lugar relativamente barato." De acordo com o Ministério do Turismo, no ano passado, o destino preferido dos brasileiros foram os Estados Unidos, seguido pela Argentina, França, Portugal e Espanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Fonte: http://economia.estadao.com.br/

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Expo Estude no Exterior: Feira de Educação e Intercâmbio

Maior feira de educação e intercâmbio cultural da América Latina e uma das maiores do mundo acontecerá entre 7 e 21 de setembro em sete capitais. Gratuita, as inscrições podem ser feitas pelo site: www.estudenoexterior.com/expo2011

Nesta 20ª edição da EXPO Estude no Exterior, os visitantes irão conhecer a primeira rede social de educação da web, a Edufindme, um projeto 100% brasileiro criado pela paulista FPPEDUMedia, organizadora da feira, para auxiliar os estudantes a se relacionarem com as melhores instituições de ensino do mundo (br.edufindme.com). A feira também está nas mídias sociais tradicionais (www.facebook.com/estudenoexterior e www.twitter.com/estude_exterior).

Outra novidade é a introdução do código de barras como ferramenta exclusiva da EXPO Estude do Exterior para agilizar o acesso à feira e a comunicação com os expositores durante e após o evento.

Cerca de 100 das mais respeitadas instituições de ensino de todos os continentes estarão reunidas para apresentar aos visitantes cursos de idiomas, high school, graduação, pós-graduação, mestrado, doutorado, MBAs, escolas técnicas e oportunidade de trabalho remunerado. O evento começa em Porto Alegre, no dia 7 de setembro, e segue para São Paulo (9, 10, 11 de setembro), Brasília (13 de setembro), Belo Horizonte (15 de setembro), Curitiba (18 de setembro) e Rio de Janeiro (20 e 21 de setembro).

Outro diferencial é a oportunidade de fazer contato direto com os diretores das instituições de ensino, que viajam para o país para apresentar sua grade curricular e tirar dúvidas sobre os cursos, preços, destinos, bolsas de estudos e documentação. Durante todo o período da Feira, os expositores estarão ministrando seminários sobre temas diversos como o “Carreiras Internacionais no Setor de Serviços e Luxo”, que apontará as oportunidades para alavancar a carreira em hotelaria, turismo e gastronomia.

Por meio da rede de educação Edufindme (br.edufindme.com), é possível o estudante seguir escolas e universidades e ser seguido por elas, conversar com a comunidades educacionais sobre os cursos de seu interesse e buscar orientação com especialistas sobre as melhores opções em instituições de todo o mundo. Cerca de 500 instituições de ensino e 30 mil estudantes já estão participando da rede. “O Edufindme é um Facebook voltado para a educação.

Os estudantes que participarem da feira ficarão automaticamente conectados com os expositores, podendo, depois, continuar o relacionamento iniciados no evento”, diz Julio Ronchetti, diretor da FPPMedia. Já com o código de barra, quem visitar esta edição da EXPO Estude no Exterior poderá economizar tempo e deixar de lado o lápis e o papel para anotações e preenchimento de dados. “Como num passe de mágica, ao ler o código de barras do visitante enquanto conversa com o diretor da escola na feira, o aplicativo usado já cria o relacionamento entre estudante e escola no ambiente virtual EDUFINDME”, complementa Júlio.

sábado, 20 de agosto de 2011

Crédito facilitado leva estudantes da classe C para intercâmbio no exterior

Programas são parcelados em até dez vezes sem juros.
Jovens veem oportunidade para aprender inglês e progredir na carreira.
Rafael Alves, de 20 anos, vai fazer intercâmbio na Irlanda em janeiro (Foto: Raul Zito/G1)


Entenda a definição das classes*
Classe ARenda familiar acima de R$ 6.329
Classe BRenda familiar de R$ 4.854 a R$ 6.329
Classe CRenda familiar de R$ 1.126 a R$ 4.854
Classe DRenda familiar de R$ 705 a R$ 1.126
Classe ERenda familiar até R$ 705
(*) Fonte: CPS/Ibre/FGV



Rafael vai gastar no total R$ 13 mil com o intercâmbio, incluindo o curso em uma universidade irlandesa, a passagem aérea, acomodação e mais 3 mil euros exigidos pelo programa para ele poder entrar na Irlanda. “Paguei o curso à vista com empréstimo e estou pagando o banco até a data da viagem”, explica o estudante, que vai pagar tudo em oito parcelas com 1,95% de juros ao mês.

Ele já trancou o curso que faz na Faculdade Rio Branco para pode pagar o intercâmbio. Rafael fez ensino médio em uma escola pública do Sesi. Difícil foi convencer os pais, com quem mora no bairro da Freguesia do Ó, Zona Norte de São Paulo, da importância deste intercâmbio para o seu futuro. “Meus pais acham que não é necessário”, afirma Rafael. “Mas vou dar um ‘upgrade’ no meu inglês, os cursos de línguas que fiz no Brasil não foram suficientes.”

Relações internacionaisO intercâmbio na Irlanda permite ao estudante estudar e trabalhar. São seis meses de aula e outros seis com maior liberdade, podendo trabalhar e viajar pela Europa. Gustavo Ferreira da Silva, de 17 anos, também vai para Dublin. O estudante de primeiro ano do curso de geografia da Universidade Federal de Goiânia quer aprender inglês para no futuro trabalhar com relações internacionais em geopolítica.
Gustavo Ferreira da Silva, 17 anos, vai trancar a faculdade de geografia para estudar inglês (Foto: Arquivo pessoal)
Gustavo Ferreira da Silva, 17 anos, vai trancar a
faculdade de geografia 
para estudar inglês (Foto:Arquivo pessoal)


“Estados Unidos e Inglaterra são muito burocráticos nas exigências para o estudante. A Inglaterra exigia quantia muito alta em conta bancária (R$ 20 mil). A Irlanda foi a melhor opção”, afirma Gustavo, que estudou em escola pública no ensino médio.

Gustavo trabalha como vendedor em uma loja de roupas na capital de Goiás. Pretende deixar o emprego no final do ano e fazer o intercâmbio em janeiro de 2012. “Minha mãe viu que ter o inglês será importante para a minha carreira”, afirma.

As agências de turismo que vendem pacotes de intercâmbio afirmam que nos últimos anos cresceu muito a procura de clientes da classe C. “O crescimento do poder aquisitivo permite a este público investir mais em qualificação. Jovem que termina a faculdade percebe que só a universidade não é diferencial, precisa ter segundo idioma. Viu que é acessível passar seis meses estudando em outro país”, diz Marcelo Albuquerque, diretor da IE Intercâmbio.

As empresas estão buscando novas formas de pagamento para facilitar a vida do estudante. Antigamente, o interessado pagava 30% do valor como entrada e tinha que quitar o restante antes da viagem, sujeito a variação cambial. “Agora é possível dividir tudo em dez vezes no cartão com o câmbio do dia da assinatura do contrato, o que facilitou muito para a classe C”, diz Albuquerque.

Aumento da clientela
A Central de Intercâmbio estima que entre 15% e 20% de sua clientela seja da classe C. A agência atende o público desde 2008, segundo o diretor comercial, Jan Wrede. Desde esse período, a empresa oferece financiamento em até 24 vezes, com parcelas entre R$ 100 e R$ 200.

“O maior problema não é muito a questão financeira, mas o desconhecimento de que podem fazer”, disse Wrede. Segundo o diretor comercial, esses “novos consumidores”, como são chamados na agência, precisam de mais ajuda para tirar visto, para passar pela alfândega, comprar passagens e definir destino. “O desafio é tornar nossos produtos mais palatáveis para eles”, disse.

Já a agência Student Travel Bureau (STB) ainda não tem clientes da classe C, segundo a CEO da empresa, Santuza Bicalho. O motivo é que o acesso a vistos de estudante ainda é difícil para esse público, de acordo com Santuza, já que é preciso histórico de estabilidade no emprego, renda e poupança. “A classe C está formando isso agora”, afirmou.
Vinicius Genova vai usar a experiência no exterior em seu trabalho como consultor de turismo (Foto: Arquivo pessoal)
Vinicius Genova vai usar a experiência no exterior em seu trabalho com turismo (Foto: Arquivo pessoal)
Recém-chegado de um intercâmbio de um ano na Irlanda, Vinícius Henrique Genova, de 28 anos, aprimorou seu inglês para trabalhar como consultor de turismo corporativo. No período em que ficou na Europa, viajou para vários países, trabalhou como camareiro em hotéis e conheceu de perto a crise econômica que atinge a Irlanda. Na volta ao Brasil, foi recontratado pela empresa de turismo onde trabalhava.

“Vi que o turismo está mudando. Antigamente, de cada dez pessoas, apenas uma da classe C ou D conseguia viajar para a Europa. Agora qualquer um pode ir”, afirma Vinicius, que estudou em escola pública em Macaubal, e faculdade particular em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. "O intercâmbio foi perfeito para minha carreira, hoje falo inglês com muita naturalidade."

Paulo Guilherme e Fernanda Nogueira

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Intercâmbio no exterior: Aumenta o número de busca por Estudantes




Segundo gerente de agência de intercâmbios, não há idade para estudar em outro país; neste ano, apenas na Unicap, 71 estudantes devem fazer intercâmbio
É cada vez maior o número de estudantes à procura de intercâmbio no exterior, uma forma de aprender uma língua estrangeira e conhecer outras culturas. Uma agência de intercâmbios (foto 1) situada em Boa Viagem não para de receber estudantes interessados em passar temporadas no exterior. Rafael Siqueira, de 23 anos, é estudante de Direito. Ele já passou seis meses no Canadá, estudando inglês, e agora vai para Orlando, nos Estados Unidos. Desta vez, para trabalhar.


"Em Direito, a gente está sempre lidando com pessoas de classes sociais diversas, pessoas de origens diversas. Então acaba que lá a gente vai estar com pessoas que são mais diferentes ainda. Então voltar com essa experiência vai ser, sem dúvida, um passo à frente aqui no Recife", acredita.


Marina Motta (foto 2), gerente da agência, é uma campeã de intercâmbios. Já fez 11 em seis países diferentes. Tanta experiência permitiu que ela escrevesse um livro com dicas de A a Z. Marina lembra que, ao contrário do que muitos pensam, os intercâmbios não são apenas para adolescentes. "Intercâmbio não tem idade. A partir dos oito anos já dá para fazer, até os 70. E existem intercâmbios com diversas durações. Tem intercâmbio para a terceira idade. Tem cursos, por exemplo, de italiano com História da Arte, para maiores de 50 anos", explica.


As universidades também promovem cada vez mais os intercâmbios internacionais. Na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), por exemplo, o número de alunos que vão passar um período em universidades de outros países só faz aumentar. No ano 2000, foram apenas 23 alunos. Neste ano, a expectativa da Universidade é que 71 estudantes façam intercâmbios.


Hoje, os alunos da Unicap podem estudar em cursos de universidades de 20 países. A estudante Thaís Bezerra está no 7º período de Direito e vai passar seis meses na Universidade de Salamanca, na Espanha. "É um aprendizado. Uma experiência tanto profissional quanto de vida. Nós vamos vivenciar diversas culturas, outras línguas e diferentes visões de mundo. Isso é fantástico", diz.


A coordenadora de intercâmbio da Unicap, Elisabete Siqueira, ressalta que os alunos que fazem a experiência dão um passo importante para o futuro. "O estudante está percebendo que está havendo um processo tanto de globalização quanto de mobilidade e que, à medida que ele vai conhecendo outros países e ampliando seu conhecimento, ele vai se tornar um profissional mais competente, com possibilidades no exterior e no Brasil", afirma.


Veja o vídeo: AUMENTA O NÚMERO DE ESTUDANTES EM BUSCA DE INTERCÂMBIO NO EXTERIOR


Da Redação do pe360graus.com


Fonte: http://pe360graus.globo.com/educacao/educacao-e-carreiras/intercambio/2011/08/11/NWS,537367,35,454,EDUCACAO,885-AUMENTA-NUMERO-ESTUDANTES-BUSCA-INTERCAMBIO-EXTERIOR.aspx

sábado, 6 de agosto de 2011

Intercâmbio no exterior se torna mais popular entre estudantes


Fatores como dólar em baixa aumentam a procura por cursos em países como EUA, Austrália e Nova Zelândia

POR ANGÉLICA PAULO
Rio - Quando a estudante de Turismo Carolina Mendes resolveu tentar a sorte em um intercâmbio fora do país, seu principal objetivo era saber se poderia se virar fora de casa por um período maior que um fim de semana. A experiência, no entanto, teve outros saldos positivos além da aprendizagem de uma nova língua.

"O intercâmbio foi um teste pra saber se eu podia ficar longe de casa, me virar sozinha, viver por mim mesma por um tempo mais longo que um fim de semana. Na volta eu percebi que sim! Então foi acúmulo de experiências, contatos, novidades, que fizeram tudo valer à pena", conta Carolina, que estudou espanhol na Argentina, entre novembro e dezembro de 2008.

Assim como ela, muitos estudantes brasileiros sonham com um curso no exterior, para aprimorar a língua, passar um tempo sozinho em outro país ou mesmo concluir a graduação. As opções são as mais variadas e vão desde a clássica High School (equivalente ao Ensino Médio no Brasil) até o ensino universitário ou pós-graduações.
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Queda do dólar é um dos fatores que motivam estudantes a realizarem cursos no exterior | Foto: Divulgação
Segundo o gerente da rede de intercâmbios S7 Study, Cristiano Zanin, a faixa etária mais comum para o intercâmbio é entre 20 e 30 anos e os cursos mais procurados são os de General English, voltados para quem quer aprender ou aprimorar o idioma e podem ser feitos em qualquer país de língua inglesa. Mas o aluno que pretende cursar um semestre de graduação ou mesmo o curso superior inteiro no exterior precisa verificar com a instituição de ensino escolhida as formas de ingresso e seleção. E assim como os cursos, os custos também podem variar. Portanto, é bom pesquisar bastante antes de escolher.

"Um curso de seis meses de General English custa em média R$ 12.000,00, incluindo acomodação e sem contar a passagem aérea" explica Zanin. Para ajudar nas despesas, muitos estudantes buscam algum tipo de trabalho remunerado mas, segundo ele, nem todos os países dão permissão para trabalho legal no visto concedido. A Austrália, por exemplo, concede visto com permissão de trabalho de até 20 horas por semana e apenas para cursos acima de 12 semanas. 

Já os EUA oferecem permissão de trabalho para algumas opções de Colleges ou programas de Work Experience, entretanto há necessidade de comprovar nível de inglês, além de estar matrículado em uma graduação (no caso de Work Experience). "Na Nova Zelândia também há possibilidade de permissão de trabalho legal mas para cursos acima de seis meses de inglês ou quatro meses de curso técnico, e em ambos também é necessário comprovar nível de inglês mínimo", explica Zanin. 

Duração do intercâmbio
Existem intercâmbios de diferentes durações, dependendo do curso escolhido e da vontade do estudante. A maioria deles viaja por um período de três a seis meses, e é comum que renovem o visto para ficar por mais um tempo no país. A exceção é o Canadá, que tem a maior demanda de profissionais interessados em fazer curso de um mês durante as férias do trabalho.

Queda do dólar facilita intercâmbio
O dólar americano em queda é uma das maiores vantagens para quem opta por intercâmbio no Estados Unidos. Já na Austrália, Canadá e Nova Zelândia, o ponto positivo é o câmbio estável e a boa receptividade para estudantes estrangeiros. "Além disso, a procura por estes destinos tem aumentado a cada ano. A agência Nova Zelândia Brasil registrou, no primeiro semestre deste ano, um aumento de 54% nos cursos vendidos em comparação ao mesmo período do ano passado. Para a agência Canadá Travel, destino mais procurado do grupo, o número de pessoas interessadas em estudar no Canadá aumentou 36%. 

Para facilitar a vida de candidatos a um curso fora do país, O Dia Online montou um passo a passo com as principais informações para quem deseja fazer um intercâmbio:

Pesquisa: Antes de decidir para onde ir e qual o melhor lugar para fazer seu intercâmbio, navegue na internet, fale com pessoas que já foram, procure uma agência especializada e colete o máximo de informações possíveis sobre as opções.

É preciso avaliar os seguintes pontos:
- O seu perfil e suas preferências para escolher algo que atenda às suas necessidades e expectativas.
- Verificar orçamentos para optar pelo que mais se adapta ao valor que você quer investir.
- Listar a documentação necessária para visto, processo de matrícula e passagens aéreas.

Definição da cidade e do curso: Esta é considerada uma das fases mais importantes do passo a passo do intercâmbio. Após as informações acima recebidas, é preciso decidir o lugar ideal para o estilo de vida que você pretende levar e escolher a melhor opção de curso.

Matrícula: Nesta fase inicia-se o processo para garantir os seus estudos no exterior. É somente após o pagamento que a escola manda uma carta de aceitação do aluno, documento necessário para a solicitação do visto.

Reserva da passagem aérea e hospedagem: Escolhido curso e a data de início, é preciso comprar a passagem aérea. No mesmo momento da matrícula no curso é a hora de escolher onde você vai morar. Inicialmente é recomendado que o aluno fique em uma casa de família no primeiro mês, para facilitar a adaptação no país. O estudante também pode optar por residências estudantis, que algumas escolas oferecem, e há também a possibilidade de alugar por contar própria, o que é mais indicado depois de já estar no país em função da burocracia e riscos envolvidos.

Visto: O agente de intercâmbio vai auxiliar na análise da sua documentação e lhe orientar na apresentação correta dos mesmos, para evitar problemas com a concessão do seu visto.

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Qual é o melhor destino para se fazer Intercâmbio?

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