terça-feira, 5 de julho de 2011

Dicas para não ser barrado no Aeroporto


Não seja barrado no aeroporto
Confira dicas para evitar problemas com a documentação



Com passagens aéreas compradas e roteiro de viagem definido, ser barrado no aeroporto e deportado de volta para o Brasil sem motivo algum parece pesadelo, mas pode ser real. 


Segundo dados da Agência Europeia de Controle de Fronteiras (Frontex), os brasileiros são os estrangeiros que mais tiveram a entrada recusada nos aeroportos da União Europeia no ano passado. Nesse período, foram 6.072 brasileiros, o que equivale a 12% do total de entradas recusadas no bloco. 


Ainda assim, o número é pequeno se comparado aos 2,2 milhões que saíram do Brasil para visitar o continente europeu no ano passado.Para não correr o risco de ser mandado de volta, é preciso estar atento a alguns cuidados. Apesar dos países da União Europeia não exigirem visto de turista para períodos de até 90 dias, há algumas regras para permitir a entrada, como passaporte válido por no mínimo seis meses, passagens aéreas de ida e de volta e seguro viagem. Alguns países exigem ainda a comprovação de uma reserva mínima de dinheiro para se manter no local


“A decisão dos agentes de imigração é soberana e eles podem vetar o ingresso naquele país. Mas, dificilmente, o viajante que levar toda a documentação recomendada será deportado”, afirma Luiz Fernando Destro, presidente da Comissão Europeia de Turismo (CET). “O grande interesse da Europa é receber os turistas brasileiros, não espantá-los”, completa.


Vínculos com o Brasil


Além dos requisitos exigidos, vale levar outros documentos que comprovem seu vínculo com o Brasil e o objetivo da viagem, como recomenda Maurício Pivetta, gerente de treinamento da agência de intercâmbios Experimento. “Uma carta da empresa onde trabalha apontando seu período de férias, a carteira de trabalho, cartões de crédito e até o imposto de renda são algumas possibilidades”, explica o gerente da Experimento.


Segundo Pivetta, os agentes de imigração partem do princípio que todo o viajante veio para ficar, por isso não precisa se intimidar. “O oficial irá comparar os documentos que ele tem na mão com as suas respostas, perguntar o que você veio fazer no país, checar se as suas roupas e bagagem condizem com o objetivo da viagem”.


Vestimentas


A roupa escolhida também pode chamar a atenção dos agentes de imigração. Segundo a consultora de etiqueta e comissária de bordo por 25 anos, Sofia Rossi, quando se viaja a um país diferente é importante conhecer um pouco da cultura e como as pessoas se vestem.


“Não dá para usar uma roupa muito desleixada, mas também não precisa por terno e gravata para ir viajar”, diz Sofia. “Uma vez  vi um casal de aparência humilde, mas que o homem vestia terno, ser parado pelos agentes. O importante é não mentir.”


Se for deportado


No caso do viajante não ser admitido no país, há o sério risco dele ter prejuízo financeiro. As empresas e agências de viagens não são obrigadas a reembolsar os gastos com passagens aéreas e reservas de hotéis em caso de deportação.




Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=6&idnot=56091

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