The notebook is on the table
A EF Englishtown, a maior escola de inglês online do mundo, investe no Brasil, um dos países com a mais baixa taxa de fluência do idioma no mundo
O CEO e cofundador da escola de inglês online EF Englishtown, Bill Fisher, adora comidas exóticas. Durantes os nove anos em que viveu na China, o empreendedor resolveu abrir um restaurante típico, em Xangai, especializado na culinária chinesa. Mas nada deixa Fisher mais feliz do que encontrar, nos vários países em que visita, uma loja do Starbucks, a rede de cafés americana que está espalhada por várias regiões do globo.
“Sei que terei o mesmo café da manhã, independentemente do país”, diz ele. Se os produtos são os mesmos, a única dificuldade de Fisher é se comunicar com os funcionários do café em seu idioma. Mas ele não se aborrece com isso. Ao contrário: enxerga na falta de traquejo do brasileiro com línguas estrangeiras uma oportunidade para a sua escola de inglês, fundada em 1996, na Suíça. “O nosso crescimento virá dos países emergentes”, afirma.
Tudo na internet Bill Fisher (à esq.) e Júlio De Angeli
O Brasil tem um dos mais baixos níveis de proficiência na língua inglesa, de acordo com pesquisa realizada com dois milhões de estudantes do idioma pela agência de intercâmbios Education First,que pertence ao mesmo grupo da Englishtown. Das 44 nações analisadas, o País ficou na 31ª posição. Entre os Brics, só a Rússia teve um desempenho pior do que o brasileiro. De acordo com Fisher, há 20 milhões de brasileiros estudando inglês, cerca de 10% da população.
É muito pouco, principalmente porque o Brasil se prepara para organizar a Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, no Rio de Janeiro, em 2016. São eventos aos quais a EF Englishtown, que não divulga dados financeiros, está acostumada. Ela treinou o staff do comitê olímpico na Olimpíada de Pequim. Vai dar aulas também a profissionais que vão organizar os Jogos de Inverno em 2014, na Rússia.
No Brasil, é o curso do projeto Olá, Turista!, que ensina inglês para 80 mil profissionais do setor de turismo no Rio de Janeiro. Atualmente, a escola online tem 20 milhões de alunos cadastrados – apenas 500 mil deles pagam. A China é o maior mercado da companhia. O Brasil, o segundo, com 120 mil alunos.
Mas cresce a taxas chinesas. O número de estudantes por aqui expandiu-se 75% em 2010. Isso motivou a volta do brasileiro Júlio De Angeli ao País. Ele, que organizou as operações da empresa na Europa, agora tem a missão de ajudar os brasileiros a se expressar fluentemente no idioma da rainha Elizabeth e ir muito além do “the book is on the table”.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/57741_THE+NOTEBOOK+IS+ON+THE+TABLE
A EF Englishtown, a maior escola de inglês online do mundo, investe no Brasil, um dos países com a mais baixa taxa de fluência do idioma no mundo
O CEO e cofundador da escola de inglês online EF Englishtown, Bill Fisher, adora comidas exóticas. Durantes os nove anos em que viveu na China, o empreendedor resolveu abrir um restaurante típico, em Xangai, especializado na culinária chinesa. Mas nada deixa Fisher mais feliz do que encontrar, nos vários países em que visita, uma loja do Starbucks, a rede de cafés americana que está espalhada por várias regiões do globo.
“Sei que terei o mesmo café da manhã, independentemente do país”, diz ele. Se os produtos são os mesmos, a única dificuldade de Fisher é se comunicar com os funcionários do café em seu idioma. Mas ele não se aborrece com isso. Ao contrário: enxerga na falta de traquejo do brasileiro com línguas estrangeiras uma oportunidade para a sua escola de inglês, fundada em 1996, na Suíça. “O nosso crescimento virá dos países emergentes”, afirma.
Tudo na internet Bill Fisher (à esq.) e Júlio De Angeli
O Brasil tem um dos mais baixos níveis de proficiência na língua inglesa, de acordo com pesquisa realizada com dois milhões de estudantes do idioma pela agência de intercâmbios Education First,que pertence ao mesmo grupo da Englishtown. Das 44 nações analisadas, o País ficou na 31ª posição. Entre os Brics, só a Rússia teve um desempenho pior do que o brasileiro. De acordo com Fisher, há 20 milhões de brasileiros estudando inglês, cerca de 10% da população.
É muito pouco, principalmente porque o Brasil se prepara para organizar a Copa do Mundo, em 2014, e a Olimpíada, no Rio de Janeiro, em 2016. São eventos aos quais a EF Englishtown, que não divulga dados financeiros, está acostumada. Ela treinou o staff do comitê olímpico na Olimpíada de Pequim. Vai dar aulas também a profissionais que vão organizar os Jogos de Inverno em 2014, na Rússia.
No Brasil, é o curso do projeto Olá, Turista!, que ensina inglês para 80 mil profissionais do setor de turismo no Rio de Janeiro. Atualmente, a escola online tem 20 milhões de alunos cadastrados – apenas 500 mil deles pagam. A China é o maior mercado da companhia. O Brasil, o segundo, com 120 mil alunos.
Mas cresce a taxas chinesas. O número de estudantes por aqui expandiu-se 75% em 2010. Isso motivou a volta do brasileiro Júlio De Angeli ao País. Ele, que organizou as operações da empresa na Europa, agora tem a missão de ajudar os brasileiros a se expressar fluentemente no idioma da rainha Elizabeth e ir muito além do “the book is on the table”.
Fonte: http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/57741_THE+NOTEBOOK+IS+ON+THE+TABLE
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