sábado, 30 de abril de 2011

Dicas para fazer pós-graduação no exterior

Planejamento financeiro e pesquisa de cursos são fundamentais para fazer uma especialização fora do País


Realizar uma especialização no exterior é um projeto que exige, antes dos estudos, bastante pesquisa e recursos financeiros. O ideal é planejar a experiência com pelo menos um ano de antecedência, pois os processos de inscrição e seleção podem demorar meses. As universidades estrangeiras exigem exames de proficiência no idioma, cartas de recomendação, um texto pessoal e a descrição do projeto de pesquisa (exigido para cursos de mestrado de algumas universidades). Toda a documentação precisa ser redigida por um tradutor juramentado na língua do país da instituição.


Além das várias estapas burocráticas, os custos para fazer uma pós no exterior também assustam, embora existam várias oportunidades de bolsa para estudantes estrangeiros. Os interessados podem procurá-las sozinhos, entrando em contato diretamente com as universidades, ou procurar a assessoria de agências de intercâmbio educacional, como a STB e a Central de Intercâmbio, e órgãos oficiais como a Education USA e o British Council – instituições dos governos norte-americano e britânico, respectivamente.

Veja os principais passos para fazer uma pós no exterior:

1- Pesquise a universidade e o curso

O primeiro passo é escolher onde você quer estudar, o país, a instituição e o curso. Pesquise nos sites das universidades, mande e-mails pedindo mais informações sobre as formações e sobre as possibilidades de bolsa. Faça uma tabela com os prazos dos cursos interessantes, os documentos necessários e as bolsas.

Foto: Thinkstock
Estudar no exterior possibilita conhecer pessoas de vários países diferentes

Algumas universidades requerem um pequeno projeto de pesquisa, para quem for fazer mestrado. Neste momento, é importante introduzir o seu tema e mostrar a viabilidade da pesquisa. Mostre que você consegue fazer o que está se propondo. 

Envie o projeto para o departamento responsável e veja quem poderá ser seu orientador. Peça palpites e sugestões a ele, para mostrar interesse no departamento. Sempre procure as publicações do chefe do departamento e leia algumas. Provavelmente é ele que irá responder o seu e-mail depois que você enviar o projeto.

Nas agências de intercâmbio, este processo de pesquisa e contato com as universidades é feito pela empresa. “O estudante preenche uma ficha cadastral com o seu perfil acadêmico e financeiro. Nós fazemos uma pesquisa com as nossas universidades parceiras e devolvemos diversas opções de instituições, programas de bolsa e a lista de documentos necessários”, resume Fabiana Fernandes, diretora de produto da Central do Intercâmbio. Pelo trabalho de assessoria e pesquisa, a agência cobra US$ 200 (cerca de R$ 314).


Onde procurar cursos e universidades:

- Academic Ranking of World Universities - ranking de universidades

- The Good University Guides - guia de universidades

- Times Higher Education - ranking de universidades

- The Economist (guia de MBAs) - guia de MBAs

- Financial Times (ranking de MBAs) - guia de MBAs


2- Documentação

As universidades dos Estados Unidos exigem o Toefl, exame de proficiência em inglês. A taxa de inscrição para prestar a avaliação custa US$ 185 (cerca de R$ 290). No Reino Unido, é necessário prestar o Ielts – a inscrição custa R$ 440 e o exame é aplicado em 9 capitais (veja a lista).

Algumas universidades norte-americanas exigem exames de conhecimentos como o GMAT (Graduate Management Admission Test, exame para alunos de cursos da área de business), que custa US$ 250 (R$ 392) e é válido por cinco anos, e o GRE (teste de aptidão para pós-graduação para as demais áreas, que não o MBA), que custa US$ 190 (R$ 298) e também vale por cinco anos.

É preciso que um tradutor juramentado traduza todos os documentos solicitados. Os principais são: atestado de conclusão do curso ou diploma, histórico escolar, possíveis certificados acadêmicos, como iniciação científica e monitoria prestada na universidade.

Algumas instituições exigem que os documentos assinados (diploma e certificados) sejam reconhecidos por um cartório. Neste caso, o estudante precisa perguntar à universidade em qual cartório os assinantes têm firma reconhecida e realizar o processo.

Para algumas instituições pode ser necessário que o Ministério das Relações Exteriores (MRE) valide os documentos acadêmicos. Neste caso, o estudante deve enviar (ou levar pessoalmente) os documentos a Brasília. É uma forma de o governo brasileiro dizer aos demais países que aquele documento é legítimo. O serviço é gratuito (leia mais no site do MRE).

Após o reconhecimento de firma e a validação do MRE é que os documentos devem ser traduzidos. A tradução juramentada é tabelada e custa R$ 36,90 a lauda (1 mil caracteres sem espaço) para documentos simples e R$ 51,20 a lauda para documentos mais complexos, como textos jurídicos. Muitas vezes o histórico escolar da graduação é considerado um documento complexo e sua tradução pode chegar a R$ 300.
"Em média, os alunos aplicam para cinco universidades americanas e gastam até R$ 3 mil só com o processo seletivo

Quem for se inscrever em mais de uma universidade, precisa de cópias dos documentos traduzidos. Neste caso, o tradutor cobrará 20% do valor da tradução do documento para cada cópia solicitada.

A maioria das universidades pede cartas de referências acadêmicas e profissionais. “Escolha um professor ou empregador que te conheça muito bem. Eles devem dar exemplos concretos dos seus feitos e habilidades”, indica Juliana Pasqual, orientadora do centro de orientação Education USA da Associação Alumni.

Se você tiver alguma publicação acadêmica, não hesite e envie junto com a sua aplicação.


3- Custos

Para fazer um curso no exterior é preciso ter uma reserva financeira para bancar os custos entrar na concorrência. Para os EUA, uma candidatura a uma vaga de pós-graduação custa em torno de R$ 800 – considerando uma avaliação do Toefl, R$ 400 gastos em tradução e a taxa média de US$ 100 (R$ 157) por inscrição.

“Em média, os alunos aplicam para cinco universidades e gastam até R$ 3 mil”, conta Juliana. A Education USA promove o programa Oportunidades Acadêmicas, do governo norte-americano, que banca os custos para estudantes de ótimo rendimento acadêmico e baixa renda.

Um curso de pós-graduação nos EUA ou MBA sem bolsa de estudos custa cerca de US$ 40 mil (R$ 62,8 mil) anuais, segundo estimativa da STB. Como a duração varia de um ano e meio a dois, o estudante terá que desembolsar pelo menos R$ 90 mil apenas com os estudos. Com alimentação e moradia, que variam bastante de uma cidade para a outra, estima-se um gasto de R$ 13 mil anuais.

“No Canadá os preços são mais acessíveis. O curso custa 12 mil dólares canadenses (R$ 19,9 mil) ao ano, e alimentação e hospedagem saem por 9 mil dólares canadenses (R$ 15 mil) anuais”, estima Bruno Seixas, gerente de educação superior da STB.
 
Um curso de pós-graduação nos EUA ou MBA sem bolsa de estudos custa US$ 40 mil (R$ 62,8 mil) por ano

Para Austrália e Inglaterra, a agência oferece parcerias com acomodação. Os custos anuais são de aproximadamente 25 mil dólares australianos (R$ 45 mil) e R$ 60 mil para a Inglaterra.

Algumas universidades oferecem programas de imersão no idioma local em parceria com as agências de intercâmbio. Nestes casos, o estudante viaja três meses antes para se ambientar com o idioma e a vida acadêmica.

Praticamente todas as instituições de ensino exigem o pagamento da anuidade (ou do semestre) do curso antes mesmo do aluno viajar. Por isso é preciso se planejar e ter uma reserva para arcar com os custos.


4- Bolsas

As bolsas de estudos, parciais e integrais, representam a melhor forma de acesso às universidades estrangeiras. Os estudantes podem procurar órgãos oficiais, como a Education USA e o British Council, consulados e as próprias universidades para se informar sobre os programas e as modalidades de auxílio financeiro concedidas a estrangeiros. Órgãos que promovem a educação de outros países prestam consultoria gratuita e ajudam os interessados a conseguir uma bolsa com seu perfil.

Há bolsas de estudo que pagam até a passagem dos estudantes, além de acomodação, anuidade do curso e custos com alimentação, livros e materiais didáticos. No entanto, o benefício é concedido a alunos com potencial acadêmico brilhante e baixa renda.

Para quem não tem um rendimento acadêmico excepcional, nem condições financeiras de arcar com as anuidades dos cursos as agências de turismo indicam o programa norte-americano Idea, que concede bolsas de pós-graduação de 50% a 100% a estudantes estrangeiros. “As mais de 100 universidades participantes não são as ‘tops’, as mais bem conceituadas, como Harvard e MIT, mas oferecem ao aluno a vivência de estudar e morar fora”, diz Fabiana Fernandes, da Central de Intercâmbio.

Em algumas universidades é possível trabalhar no campus, o que ajuda o estudante a se manter nos EUA. Para concorrer ao programa Idea, a agência cobra US$ 2.319 (R$ 3.640) pelo processo de análise acadêmica. Caso o estudante não seja aprovado, o dinheiro é devolvido – exceto US$ 200 gastos com a inscrição e a tradução dos documentos.


Confira os sites de instituições que concedem ou ajudam brasileiros a conseguir bolsas de estudo:

- Fundação Estudar

- Instituto Ling – MBA

- Fundación Carolina

- Comissão Fulbright

- British Council

- Education USA

- Fundação Lemann

- Universia


Quem leva:

- Central de Intercâmbio
www.ci.com.br
(11) 3677-3600

- STB
www.stb.com.br
(11) 3038-1555
 
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/dicas+para+fazer+posgraduacao+no+exterior/n1300119758629.html

Uniban promove Escola de Altos Estudos sobre ensino de matemática

Entre os dias 4 e 13 de maio, o Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban), em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), promove o curso monográfico da Escola de Altos Estudos Iniciação à Teoria Antropológica do Didático, ministrado pelo professor Yves Chevallard. O curso possui o objetivo de promover o intercâmbio acadêmico-internacional na área de ensino de ciências e matemática.
O foco é a formação de professores e pesquisadores qualificados no país e, com isso, o fomento à produção acadêmica e a formação de recursos humanos pós-graduados na área.

Yves Chevallard
O trabalho mais conhecido do professor Yves Chevallard é A Transposição Didática. A obra deu origem à chamada Teoria Antropológica do Didático (TAD), que oferece uma ferramenta para modelar e analisar uma diversidade de atividades humanas relacionadas com a matemática.

Nesse fundamento, o professor Yves Chevallard desenvolve uma abordagem totalmente nova para a formação de professores, com foco nas necessidades e problemas da profissão, operacionalizada no que ele denomina "clínica para formação", que constitui, cumulativamente, os "arquivos de formação".

Acesse o site do Seminário Internacional de Pesquisa em Educação Matemática (SIEMAT) para mais informações.

EAE
A Escola de Altos Estudos (EAE) consiste em atividade de cooperação acadêmica-internacional na forma de cursos de curta duração. Parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), a EAE se desenvolve com recursos da Capes, que destina até R$ 150 mil para cada curso. O montante é empregado em passagens aéreas, hospedagem e apoio operacional. Todos os cursos são documentados e passam a integrar o acervo da agência.

Os cursos ministrados pelos especialistas estrangeiros têm curta duração e somam créditos para o programa de pós-graduação dos participantes. A Capes incentiva a formação de consórcios entre universidades para ampliar o acesso aos eventos. Quando possível participar via internet ou teleconferência, o curso também deve contabilizar créditos.

Saiba mais sobre a EAE.

(Assessoria de Imprensa da Capes com informações da assessoria de comunicação da Uniban)
 
Fonte: http://www.planetauniversitario.com/index.php?option=com_content&view=article&id=21869:uniban-promove-escola-de-altos-estudos-sobre-ensino-de-matematica&catid=31:cursos&Itemid=67

Intercâmbio internacional revela a importância de programas sociais para a juventude

Mais interesse pelos estudos e integração com a família e a comunidade são alguns dos resultados de projetos destinados a jovens pobres de todo o País

Fazer a primeira viagem internacional e representar a comunidade brasileira nos Estados Unidos foram experiências inesquecíveis para Joele Balbino, de 18 anos. Moradora de Sobral, no Ceará, a estudante embarcou para Washington no início deste ano, juntamente com mais 35 alunos da rede pública de ensino. Eles foram selecionados, em 2010, para a nona edição do Programa Jovens Embaixadores. Na época, Joele era uma das beneficiárias do Projovem Adolescente, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS).

“Como adolescente, sei que ainda tenho muito que aprender, pois preciso fazer as escolhas certas para alcançar meus objetivos. Foi aí que o Projovem Adolescente entrou na minha vida e me ensinou que um adolescente pode fazer a diferença na sua comunidade, melhorando a sua qualidade de vida”, afirma Joele. Para a jovem embaixadora, a participação no programa rendeu experiências que ela levará por toda a vida: o olhar mais crítico sobre os problemas sociais, a consciência de que cada um pode e deve interferir na construção de melhorias para a comunidade e a certeza de que sonhos se realizam.

Projovem – Destinado ao público de 15 a 17 anos, o Projovem Adolescente é um serviço de convivência e fortalecimento de vínculos. O objetivo é valorizar a convivência familiar e comunitária, possibilitar o retorno ou a permanência dos adolescentes à escola. Isso se dá por meio de atividades socioeducativas nas áreas de música, dança, teatro e informática, capazes de estimular a convivência social, a participação cidadã e a formação geral para o mundo do trabalho.

A experiência no Projovem e no Jovens Embaixadores incentivou Joele para a vida. Neste ano, ela foi aprovada no curso de Administração de Empresas da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA). A jovem, que agora cursa o primeiro semestre da faculdade, conta o que fez nos EUA: “Tínhamos oficinas sobre a economia e a política dos Estados Unidos e fazíamos comparações entre o Brasil e os Estados Unidos”.

Na avaliação de Paulo Aquino, da Secretaria Nacional de Assistência Social do MDS, as atividades do Projovem Adolescente, realizadas no contraturno escolar, não reproduzem a sala de aula. Segundo ele, a experiência melhora a integração com a família e assegura a permanência na escola. “O Projovem desperta o espírito protagonista dos jovens como sujeitos de direitos, promovendo a integração com a comunidade e apresentando caminhos para concretizarem sonhos e aspirações profissionais ou vocacionais, seja na universidade ou nas escolas técnicas.”

Marlon Damasceno, de 17 anos, é aluno do terceiro ano do ensino fundamental e mora no município cearense de Cariré. Um dos cursos que pretende fazer na faculdade é o de biologia. Marlon também revela a importância do Projovem Adolescente em sua vida: “Para mim, é gratificante. A gente aprende muita coisa, a debater vários assuntos. A cada dia, há um tema para discutir no Projovem”, afirma. Ele já participou de conversas sobre meio ambiente, drogas e sexualidade, entre outros assuntos. “Os professores são ótimos, capacitados, ensinam a gente a se comunicar. Aprendi a me expressar e a falar”, comemora.

Jovens Embaixadores – Em parceria com o setor público e o privado do Brasil e dos Estados Unidos, o Programa Jovens Embaixadores é uma iniciativa de responsabilidade social da embaixada daquele país. A cada ano, a missão diplomática americana seleciona jovens de 15 a 18 anos. O intercâmbio beneficia, com uma viage m de três semanas, alunos brasileiros da rede pública com excelente desempenho escolar, que falem inglês, pertençam à camada socioeconômica menos favorecida e prestem serviço voluntário, entre outras características.

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Fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=69810

EF promove Booking Day este sábado

A EF Cursos no Exterior promove no dia 30 de abril (sábado), o Booking Day. 

O encontro, que acontecerá em todas as lojas e representantes da EF no Brasil, das 10h às 14h, é uma oportunidade para aqueles que participaram da I Feira Virtual de Intercâmbio, em março e abril deste ano, aproveitarem o último dia de ofertas e promoções que foram oferecidas no evento.

A I Feira Virtual de Intercâmbio do país, realizada pela EF, recebeu cerca de 50 mil visitantes de todo o Brasil.

Booking Day, em 30/04/2011, das 10h às 14h, nas Lojas ou representantes da EF nas cidades.

Endereços podem ser consultados aqui: http://www.ef.com.br/contact/ - Site: http://www.ef.com.br
 

Fonte: http://www.revistafator.com.br/ver_noticia.php?not=156258

TOP ESPAÑA concederá 142 bolsas estudos para 34 universidades brasileiras







O PROGRAMA

O Programa TOP ESPAÑA Santander Universidades oferece bolsas de estudos na Universidad de Salamanca para aprimorar a formação acadêmica de alunos e professores. A iniciativa de Mobilidade Internalcional promove o intercâmbio cultural, além de contribuir com a capacitação de universitários e docentes para o mercado de trabalho.

Em sua segunda edição, o TOP ESPAÑA concederá 142 bolsas para 34 universidades brasileiras. Os contemplados terão a oportunidade de realizar curso de cultura e língua espanhola com a duração de três semanas. 

UNIVERSIDADES PARTICIPANTES
Confira as Universidades participantes do Programa TOP ESPAÑA Santander Universidades

Lista das universidades participantes 

COMO PARTICIPAR

Se você estuda em uma das Universidades listadas acima, preencha o formulário eletrônico e entregue seus documentos necessários na sua universidade para formalizar sua inscrição.

ATENÇÃO: Os critérios utilizados para seleção dos alunos são definidos por cada universidade participante. Verifique no edital disponibilizado por sua universidade quais são os pré-requisitos estabelecidos, condições e prazo de inscrição. 

INSCREVA-SE!
 
Fonte: http://www.santanderuniversidades.com.br/bolsas/topEspana.aspx

Alunos de pós-graduação devem receber 100 mil bolsas de intercâmbio até 2014

O Brasil pretende investir na expansão da concessão de bolsas de intercâmbio para pós-graduação. Segundo o Ministério da Educação, atualmente, o País envia cerca de seis mil estudantes do ensino superior para estudar no exterior. A meta do governo é conceder mais de 75 mil bolsas de estudos no exterior para estudantes brasileiros até 2014.

A informação foi divulgada durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES), na terça-feira (26), pela presidenta Dilma Rousseff, que pediu apoio de empresários para que até o final de seu governo, o Brasil envie 100 mil estudantes ao exterior para formação de mão de obra mais qualificada.

“Vamos recorrer a um mecanismo que vários países do mundo recorreram, que é enviar brasileiros e brasileiras para fazer, de forma parcial, ou de forma completa, cursos no exterior, nas áreas de ciências, sobretudo de ciências exatas”, disse a presidenta para uma plateia formada em sua maior parte por empresários.

E acrescentou: “Queria fazer um convite e um desafio aos senhores: eu acredito que o setor privado pode comparecer com uma ajuda aos estudantes brasileiros e ao Brasil, de forma que nos permita chegar a 100 mil bolsas em 2014”.

A presidenta da República apontou a deficiência em mão de obra qualificada como um desafio que seu governo precisa enfrentar para que o crescimento da economia continue. Sem dar detalhes, afirmou que, nos próximos dias, o governo vai lançar um programa destinado a formação profissionalizante, o Pronatec.

Ao comentar o anúncio da presidenta Dilma, o ministro da Educação, Fernando Haddad, explicou que o plano de expansão de bolsas de intercâmbio deverá mirar o doutorado e a “graduação-sanduíche”, na qual o aluno estuda metade do curso no País e o restante em uma instituição estrangeira.

Segundo Haddad, atualmente, o Brasil envia para o exterior cerca de seis mil estudantes do ensino superior. A decisão da presidenta de ampliar esse número de bolsas foi a partir de um diagnóstico de custos feito pelo Ministério da Educação (MEC). Em reunião, o MEC sugeriu que o alvo das bolsas fosse no doutorado em áreas estratégicas como engenharia e física e na “graduação-sanduíche”.

“Na avaliação da Capes [Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior], a 'graduação-sanduíche' tem forte impacto no sistema educacional brasileiro porque não é só um indivíduo beneficiado, ele volta para a sua instituição antes da conclusão e os efeitos benéficos dessa forma de bolsa estão sendo muito apreciados pelo sistema”, disse Haddad.
 
Fonte: http://www.pantanalnews.com.br/contents.php?CID=69741

sexta-feira, 29 de abril de 2011

UFMT vai sediar Feira de Intercâmbio Internacional

O evento vai reunir reitores universidades européias e brasileiras

A I Feira de Intercâmbio Internacional: Educação, Cultura e Turismo e II Reunião do Consórcio EBW2 - Programa Erasmus Mundus será realizada entre os dias 12 e 14 de maio, no campus da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), de Cuiabá.

Aberta à população, serão três dias de programação intensa com a realização de palestras, shows, peças de teatro, danças, exibição de filmes e mostras de artesanato e de gastronomia no ginásio de esportes, Centro Cultural, museu Rondon e Instituto de Linguagens (IL). Cerca de 10 mil pessoas, das quais três mil alunos do ensino médio da rede pública, deverão circular pelos estandes da Feira Internacional.

Os eventos vão reunir reitores de 10 universidades européias e de 10 universidades brasileiras. Em pauta, discussões sobre o intercâmbio na área de educação, avaliação do Consórcio EBW2 e mobilidade na área do ensino superior. A proposta é promover o diálogo entre diferentes culturas e chamar a atenção da população para a necessidade de estar preparada para o intenso fluxo turístico e as trocas comerciais e culturais que ocorrerão nas cidades-sede, antes, durante e após a Copa do Mundo de 2014.

Vão participar da Reunião do Consórcio EBW2 representantes do Instituto Politécnico de Grenoble (França) e das universidades de Gent (Bégica); Técnica de Dresden (Alemanha); de Tecnologia e Economia de Budapeste (Hungria); Politécnica de Valência (Espanha); Politécnica de Catalunha (Espanha); de Duesto (Espanha); de Lund (Suécia); Técnica de Eindhoven (Holanda); do Porto (Portugal); Federal do Amazonas (UFAM); Federal de Minas Gerais (FUMG); Federal do Pará (UFPA); Federal de Pernambuco (UFPE); Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Federal do Rio Grande do Sul (UFRS); Federal de Santa Catarina (UFSC); de São Paulo (USP); e Estadual de Campinas (Unicamp).

Durante a Feira Internacional, haverá estandes das embaixadas das universidades estrangeiras.

Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=3&idnot=49018

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Programas de intercâmbio estão mais fáceis e acessíveis

Para consegui o intercâmbio, aluno deve ter boas notas e domínio da língua local

A procura por programas de intercâmbio durante a graduação aumentou nos últimos anos. Mas não é preciso trancar a faculdade para estudar fora do país.

Em algumas universidades brasileiras os estudantes podem morar seis meses ou um ano no exterior e fazer o mesmo curso em faculdades na Europa, nos Estados Unidos ou em outros países da América do Sul.

“Este programa possibilita que o aluno estude no exterior sem alterar seus gastos mensais. O aluno não paga a mensalidade da universidade internacional, apenas mantém o pagamento da faculdade brasileira”, diz Liliane Kafler, diretora-adjunta do departamento internacional da Anhembi Morumbi.

Moradia, transporte e alimentação são as principais despesas dos alunos, avaliadas em cerca de 800 a 1 mil euros por mês.

A oportunidade de estudar em outro país chamou a atenção do aluno de relações internacionais da PUC, Artur Lascala. No ano passado, o universitário morou seis meses na França, onde aprimorou seus conhecimentos na área, sem atrasar o curso no Brasil – outra vantagem desses programas. Como as disciplinas da faculdade no exterior são semelhantes às do Brasil, os alunos não perdem nenhum semestre.

Fonte: http://www.band.com.br/jornalismo/educacao/conteudo.asp?ID=100000425429

terça-feira, 26 de abril de 2011

Dilma quer conceder 75 mil bolsas de intercâmbio

Em discurso, presidenta afirma ter a intenção de conceder benefício a estudantes até o fim de seu mandato

A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça-feira (26) que o governo quer conceder 75 mil bolsas de estudos no exterior para estudantes brasileiros até 2014. Em seu discurso durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Dilma ainda pediu apoio de empresários para que até o final de seu governo, o Brasil envie 100 mil estudantes ao exterior para formação de mão de obra mais qualificada.

"Vamos recorrer a um mecanismo que vários países do mundo recorreram, que é enviar brasileiros e brasileiras para fazer, de forma parcial, ou de forma completa, cursos no exterior, nas áreas de ciências, sobretudo de ciências exatas", disse a presidenta para uma plateia formada em sua maior parte por empresários.

"Queria fazer um convite e um desafio aos senhores: eu acredito que o setor privado pode comparecer com uma ajuda aos estudantes brasileiros e ao Brasil, de forma que nos permita chegar a 100 mil bolsas em 2014".

A presidenta Dilma discursa na 37ª reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, no Palácio do Planalto

Dilma apontou a deficiência em mão de obra qualificada como um desafio que seu governo precisa enfrentar para que o crescimento da economia continue. Sem dar detalhes, a presidenta afirmou que, nos próximos dias, o governo vai lançar um programa destinado a formação profissionalizante, o Pronatec.

A deficiência de mão de obra, no entanto, foi colocada pela presidenta como um "bom problema". Segundo Dilma, ela só existe porque os investimentos em grandes obras voltaram a ocorrer no Brasil no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Hoje nós sabemos que há pressão de mão de obra, conflito nas grandes obras. Isso ocorre porque esses investimentos voltaram a existir. Não ficaremos passivos olhando os problemas. Vamos enfrentá-los", disse a presidenta.

Hoje, seis mil alunos são atendidos

O ministro Fernando Haddad (Educação) disse no começo da noite, durante um seminário em Brasília, que espera apenas o aval da presidenta para ampliar o programa – hoje apenas cerca de seis mil estudantes participam de projetos semelhantes.

Segundo Haddad, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes) apresentou há poucos meses um relatório à presidenta com as estimativas de custo por aluno do exterior.

Com base nesse relatório, ela definiu o número estimado para o programa. Ainda segundo o ministro, a ideia é priorizar alunos de programas de doutorado ou “graduação sanduíche”.

“Percebemos que essa modalidade (graduação sanduíche) tem um forte impacto no sistema educacional porque não beneficia só o indivíduo que participa do programa.”

Ele não deu detalhes sobre números definidos para as áreas de ensino, mas adiantou que as ciências exatas, como engenharias e física, devem ser priorizadas.

*Com informações da Agência Brasil

UFMT abre edital de intercâmbio com o exterior

Programa é destinado a estudantes de graduação

Estão abertas as inscrições para a seleção de estudantes que pretendem participar do Programa de Intercâmbio Internacional para Graduação (Piig). Para a inscrição se efetivar é necessário que a documentação chegue protocolizada até o dia 20 de maio na Assessoria de Relações Internacionais (ARI), até 17h30. A oportunidade é para nove universidades de quatro países – Bolívia, Portugal, Espanha e Alemanha.

Algumas Universidades oferecem benefícios (veja no Edital), mas a função do Programa é apenas a viabilização do intercâmbio. Ou seja, os estudantes devem arcar com despesas de deslocamento, seguro saúde e estadia.

Para se inscrever é necessário, entre outras coisas, estar com a matrícula na UFMT em dia; estudar em curso de regime semestral ou comprovar que o intercâmbio não trará atraso para a conclusão do curso; ter coeficiente de pelo menos 6,5 e ter reprovado no máximo duas vezes; estar pelo menos no terceiro semestre no período do intercâmbio e passar o penúltimo semestre na UFMT e, no caso de cursos anuais, o antepenúltimo semestre.

Para realizar a inscrição é necessário levar os documentos e protocolizar no Casarão –Campus da UFMT em Cuiabá. Para os campi do interior, o processo deverá ser montado no setor de registro escolar e enviado via malote pelo curso. Os documentos devem ser entregues na ARI - Prédio da Reitoria - Av. Fernando Corrêa da Costa, nº 2367 - Bairro Boa Esperança, Cuiabá-MT - 78060-900 – até as 17h30 do dia 20 do mês que vem.

As vagas disponíveis são para as seguintes instituições:
  • Universidad Privada Del Valle (Bolívia)
  • Universidade Santiago de Compostela (Espanha)
  • Instituto Politécnico de Bragança (Portugal)
  • Universidade de Algarve (Portugal)
  • Universidade de Lisboa (Portugal)
  • Universidade Friedrich Schiller (Alemanha)
  • Instituto de Pesquisa Zoológica e Museu Zoológico Alexander Köening Bonn, (Alemanha)
  • Universidade Técnica de Lisboa (Portugal)
  • Universidade do Porto (Portugal)

Leia a íntegra do Edital e acesse as fichas para inscrição no Portal da UFMT, Seção Editais, link “Seleção”.


Informações: (65) 3615-8304.

Autor: ASSESSORIA
Fonte: O NORTÃO

Feira internacional de intercâmbio traz universidades estrangeiras à Anhembi Morumbi

No dia 27 de abril, instituições de ensino de diversas partes do mundo se reúnem na Universidade Anhembi Morumbi para a “International Fair”, evento que apresentará oportunidades de intercâmbio semestral e anual, programas de férias e de idiomas no exterior para jovens universitários, pais, comunidade e alunos do Ensino Médio. Entre os expositores desta quinta edição da feira estão as renomadas Universidad Europea de Madrid, uma das mais conceituadas da Espanha, e o Glion Institute of Higher Education, da Suíça, considerada uma das três melhores instituições na área de hospitalidade do mundo.

A Santa Fe University of Art and Design, nos EUA, que recentemente recebeu um grupo de 50 estudantes da Anhembi Morumbi para um intercâmbio, também apresentará seus programas e cursos no evento. A universidade é reconhecida pela tradição no segmento de Cinema, pois tem em seu campus estúdios profissionais de som e filmagem, utilizados por Hollywood para a gravação de filmes.

Na ocasião, ainda estarão presentes representantes de universidades de Portugal, Alemanha, Chile, Peru, México, Austrália, entre outras, que também integram a rede internacional de universidades Laureate, a maior e mais importante do mundo, presente em 28 países, e da qual a Anhembi Morumbi faz parte.

“A Anhembi Morumbi tem claro o seu posicionamento de ser uma universidade de fronteiras e mentes abertas. A internacionalidade é um dos principais pilares para a construção deste pensamento, pois é capaz de proporcionar aos nossos alunos uma formação integral, que os prepara para serem profissionais globais e cidadãos do mundo”, afirma Jacqueline Lopes, diretora de Marketing da Universidade.

A International Fair 2011 acontece das 8h30 às 11h30 e, no período da noite, das 18h30 às 20h, no campus Centro da Universidade, localizado na Rua Dr. Almeida Lima, 1134, Brás. O evento é gratuito e aberto a toda comunidade.

Intercâmbio em alta

A realização da feira faz parte das ações desenvolvidas pelo Departamento Internacional da Universidade, que promove programas de intercâmbio, módulos internacionais, programas de dupla-titulação (diploma válido no Brasil e outro válido no exterior), cursos de férias e idiomas durante todo o ano para os alunos da instituição.

Em 2010, a instituição alcançou a marca de 2.000 intercâmbios realizados. Apenas no ano passado, mais de 300 estudantes foram ao exterior por meio das ações do departamento, número que representa um crescimento de 200% se comparado ao início desses programas, em 2006. “Os programas de intercâmbio internacional são bastante acessíveis aos estudantes e, em sua maioria, custam o mesmo valor da mensalidade paga em Reais. Além disso, nossos alunos podem optar por estudar em 28 países diferentes, em qualquer uma das mais de 50 instituições da Rede Internacional Laureate de Universidades”, explica Liliane Kafler, diretora-adjunta do Departamento Internacional, responsável pela realização da International Fair na Universidade.

O Departamento também coordena o intercâmbio de estudantes estrangeiros, que vêm ao Brasil estudar. Mais de 500 universitários de outros países já foram recebidos na Universidade.

Serviço
Data: 27 de abril (quarta-feira)
Horário: 8h30 às 11h30 e das 18h30 às 20h
Local: Campus Centro – Rua Dr. Almeida Lima, 1134

Sobre a Anhembi Morumbi

A Universidade Anhembi Morumbi, uma universidade de fronteiras e mentes abertas, conta hoje com mais de 30 mil alunos e é a primeira instituição internacional de ensino superior do Brasil. Desde 2005 faz parte da rede internacional de universidades Laureate, a maior do mundo, presente em 28 países, com mais de 50 instituições de ensino superior, mais de cem campi, totalizando cerca de 600 mil alunos.

São oferecidos programas de graduação, graduação tecnológica e pós-graduação lato e stricto sensu. Possui sete escolas, abrangendo as áreas de Ciências da Saúde; Turismo e Hospitalidade; Negócios e Direito; Artes, Arquitetura, Design e Moda; Comunicação; Engenharia e Tecnologia; e Educação. Seus cinco campi estão localizados na Avenida Paulista, na Vila Olímpia, no Centro, no Morumbi e no Vale do Anhangabaú.

A Universidade Anhembi Morumbi possui laboratórios de última geração e diferenciais como o International Office que já enviou, desde 2006, mais de 2 mil alunos do Brasil em cursos no exterior e recebeu centenas de estrangeiros em cursos em São Paulo. Outras vantagens são programas de dupla titulação – permitindo ao aluno ter diplomas validados no Brasil e em outros países -- e o Global Career Center, um portal com 65 mil oportunidades de estágios e postos de trabalho no Brasil e no exterior.

Intercâmbio diferenças culturais

Cada vez mais estudantes universitários optam por fazer intercâmbio durante o período de ingresso na Faculdade. Na Unesp não poderia ser diferente. Há diversos tipos de convênios com Universidades de todo mundo, em várias áreas que atendem a maioria da grade universitária. A área de Comunicação oferece vagas em países como Portugal, Espanha e Argentina.

Marina Mazzini Rodrigues, estudante do 4° ano de Jornalismo pela Unesp de Bauru, ficou durante seis meses fazendo intercâmbio na Universidade do Minho, em Braga, Portugal. A jovem de 22 anos cursou Ciências da Comunicação, curso que não diferencia as disciplinas específicas da área, como Jornalismo, Relações Públicas, Publicidade e Propaganda e Audiovisual.

Ela conta que durante esse período aprendeu muito, pois teve que conviver com pessoas de diferentes culturas. “Tive contato com estudantes, os chamados “erasmus”, que são os intercambistas, do mundo inteiro. Pessoas da Espanha, como o previsto, pois Portugal e Espanha são próximos, da Itália, mas também da Turquia, da Indonésia, da China”, conta Marina.

A estudante explica que a parte teórica do curso é mais rigorosa que aqui, enquanto lá não há muita preocupação com estágio, como existe por aqui. “Aulas tem horários certos e tem que ler bastante. As provas eram chamadas de testes, eram muito bem elaborados, e eram realizados, em sua maioria, em salas grandes, como anfiteatros. Esses testes eram extremamente difíceis e era preciso ter lido muito sobre o assunto. Muitos alunos não passam nas matérias.

Outra diferença que notei é que lá muitos textos para o teste são em inglês, e todos alunos tinham fluência na língua para entender estes textos, o que não acontece por aqui, já que a maioria não tem intimidade com o idioma”.

Terminam sexta inscrições para intercâmbio cultural do Centro Paula Souza

Terminam na próxima sexta, 29 de abril, as inscrições para o processo de seleção dos alunos de Escolas Técnicas Estaduais (Etecs) e Faculdades de Tecnologia do Estado (Fatecs) que viajarão no segundo semestre de 2011 dentro do Programa de Intercâmbio Cultural do Centro Paula Souza.

Serão oferecidas 250 bolsas de um curso de imersão em língua inglesa nos Estados Unidos aos melhores alunos graduados. Após a seleção, metade dos estudantes embarca em setembro. Os demais viajam em outubro.

Para participar, é preciso estar no último semestre de curso técnico ou tecnológico do Centro Paula Souza. Será oferecida uma vaga por unidade (Etec ou Fatec). O critério de escolha é a melhor média do aluno desde o início do curso até o 2.º semestre de 2010.

A bolsa oferecida pelo Centro Paula Souza inclui passagem aérea, curso intensivo de quatro semanas, acomodação em casa de família, traslados, seguro saúde e uma ajuda de custo de 400 dólares. Não estão incluídas despesas com passaporte e visto, que deverão correr por conta dos participantes. O STB Student Travel Bureau é o responsável pela viagem e estada dos estudantes e professores.

Informações, regulamento e inscrições estão disponíveis no endereço:

Desembarque

Os 125 alunos que estão atualmente nos Estados Unidos devem retornar ao Brasil no sábado, 30. Além desses, outros 125 já participaram do programa e mais 50 professores também foram enviados aos Estados Unidos no início do ano para um curso de metodologia do ensino de inglês.

A rotina do intercâmbio é relatada pelos próprios estudantes no tumblr http://centropaulasouza.tumblr.com/

Intercâmbio à Melhor Idade

Engana-se quem pensa que intercâmbio é exclusividade para os jovens. Conhecer, aprender, descobrir e se divertir não tem hora nem idade para acontecer.

Pensando nisso, a Friends in the World tem buscado cada vez mais opções de programas no exterior para pessoas com mais de 50 anos. Com duração de duas semanas, os programas acontecem entre março e outubro e combinam o estudo do idioma à atividades culturais e sociais.

Entre as opções estão: curso de espanhol com 20 aulas semanais na escola CLIC International House, em Sevilla, na Espanha, com acomodação em casa de família, meia pensão e quarto individual, 04 atividades sociais e culturais por semana, uma excursão por semana, drink de boas vindas, traslado na chegada, material e taxas da escola.

Também há o curso de italiano realizado na escola Dilit International House, em Roma, na Itália, com 20 aulas semanais, acomodação em casa de família com meia pensão e quarto individual. Inclui viagem a Villa Adriana (Tivoli), Castelli Romani, com degustação de vinho e jantar no Lago Castelgandolfo, aulas de culinária, dois city tours em Roma, excursão a Pompeia e Nápoles, dois seminários de história da arte e taxas da escola.

Conheça a primeira rede social para intercâmbio


A partir desta terça-feira, 26, estudantes interessados em viajar para o exterior ganham uma ajuda: sua própria rede social. Primeira no mundo voltada totalmente à educação, a EDUFINDME foi desenvolvida pelo site brasileiro EstudeNoExterior.com, que há 14 anos trabalha no mercado de intercâmbio.

Na fase de lançamento, apenas estudantes são convidados a fazer parte do site, com a criação gratuita de perfis. Daqui a duas semanas, será a vez das instituições investirem nas contas.

A expectativa dos desenvolvedores é que em 18 meses o EDUFINDME tenha "centenas" de bolsas de estudos, parciais e integrais, além de outros "milhares" de programas no Brasil e no mundo.

Toda a equipe internacional da rede social é formada por profissionais intercambiários e que trabalham em áreas relacionadas à educação internacional. "Conhecemos em primeira mão as difíceis decisões que os estudantes enfrentam ao escolher um programa de estudos no exterior, assim como as frustrações que as instituições enfrentam ao tentar se internacionalizar com um orçamento limitado", afirma o site.

O estudante interessado pode criar uma conta ou usar o Facebook Connect para acessar o EDUFINDME. Por isso, a empresa oferece às instituições um mercado com "mais de 500.000 estudantes potenciais".

Por Leonardo Pereira

Fisk realiza 3º Intercâmbio para o Canadá

Adultos e menores de 16 anos terão programas diferentes para garantir maior aprendizado.

O intercâmbio Fisk para Vancouver, no Canadá, acontece entre os dias 26 de junho e 23 de julho. Realizado em parceria com a Agência de Intercâmbio Experimento, esta terceira edição conta com dois programas diferentes para o mesmo destino - um programa renovado para adultos e outro diferenciado para alunos menores de 16 anos. Ambos os grupos estudarão na escola ELS Language Center, uma das maiores escolas de inglês do Canadá.

As atrações da cidade são muitas: paisagens deslumbrantes, praias, jardins e lindos parques como o Stanley Park. Além disso, diversas estações de esqui estão localizadas em montanhas próximas a Vancouver, entre elas a Whistler-Blackcomb Resort, que foi uma das sedes dos Jogos Olímpicos de Inverno do ano passado.

O programa para adolescentes, “Teen Program”, tem duração de quatro semanas, sendo 25 horas por semana. Já o roteiro para adultos, chamado de “Adult Program”, tem duração de quatro semanas, no entanto são apenas 30 horas por semana.

Tanto a turma de jovens quanto a de adultos é composta por 15 alunos por sala, que recebem certificado de participação, assistência viagem Assist Card, Camiseta Experimento/Fisk, Mochila Experimento/Fisk, material didático, translado de chegada e saída em Vancouver. Ambos os programas incluem acomodação em quartos individuais em casas de família. [www.fisk.com.br].

Fisk- O Centro de Ensino Fisk conta com mais de 1.000 escolas, sendo 31 próprias, espalhadas por todo o Brasil, além de unidades em Angola, Argentina, Estados Unidos, Japão e Paraguai. É uma das maiores redes independentes de ensino de idiomas, com metodologia própria e mais de 15 milhões de alunos formados desde 1958, quando foi criada pelo americano Richard Hugh Fisk. Em 1992, passa a integrar a então criada Fundação Richard H. Fisk, que também inclui a gráfica Support que edita mais de 500.000 livros por ano, para diferentes cursos e faixas etárias. Atualmente, as escolas Fisk oferecem cursos de Inglês, Espanhol, Português para brasileiros e Informática, promovem estudos de intercâmbio para Canadá e Argentina e aplicam exames de certificações internacionais.

Cursos e escolas, www.fisk.com.br ou 0800 773 FISK

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Inscrições para intercâmbio no exterior até dia 25

Promover intercâmbio científico e cultural entre a Unesc e as instituições estrangeiras com as quais mantém acordo de cooperação e proporcionar aos alunos de graduação da universidade experiência acadêmica internacional, que integrará seu histórico escolar e curriculum.

É com estes objetivos que o Programa de Mobilidade Acadêmica abriu inscrições para o processo seletivo de intercâmbio acadêmico no exterior e ocupação de vagas disponíveis no segundo semestre letivo de 2011.

As inscrições estão abertas até segunda-feira (25/4), no horário das 14h às 18h, na CRIN (Coordenadoria de Relações Internacionais), localizada na sala 01, do Bloco do Estudante, no campus da Unesc em Criciúma/SC.

Mais informações podem ser obtidas pelo fone/Fax: (55) 48 – 3431- 2660

Vagas

Estão sendo disponibilizadas duas vagas para o curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidad de La Plata (Argentina), duas vagas para Engenharia Ambiental na Universidad Científica Del Sur (Peru) e duas vagas para Engenharia de Materiais em CIQA (México). Notas do histórico escolar, potencial de pesquisa e realização de estágio ou projeto, são critérios de seleção.

Os estudantes precisam estar regularmente matriculados, cursando as disciplinas, sem trancamento, desistência ou infrequência que venha a causar possibilidade de reprovação. Não podem participar do processo seletivo candidatos que estejam cursando uma das duas primeiras e/ou duas últimas fases de seu curso de graduação. A classificação final dos candidatos será publicada no dia 5 de maio no site da Unesc.

Documentos

A ficha de inscrição e os demais documentos exigidos no processo seletivo estão à disposição dos candidatos na CRIN e deverão ser entregues preenchidos e assinados:

a) Ficha de Inscrição CRIN/UNESC;
b) Plano de Estudos CRIN/UNESC;
c) 01 foto 3x4 atual;
d) Cópia do RG e CPF;
e) Histórico acadêmico de Graduação;
f) Cópia do passaporte;
g) Curriculum Vitae.

Texto: Janete Triches

Au pair é ótima opção de intercâmbio para quem não pretende gastar muito

Isabele aproveitou a viagem para fazer três cursos de inglês e visitar Londres. Foto: Divulgação
Raquel cuida de quatro crianças e a rotina inclui cozinhar, lavar e passar roupas. Foto: Divulgação
Além de casa e comida, a “babá” tem uma ajuda de custo que varia de acordo com o país e regalias como carro e finais de semana livres, dependendo da família que a recebe

A personagem Leila da novela Insensato Coração, transmitida pela Rede Globo, interpretada pela atriz Bruna Linzmeyer, pode servir de inspiração para jovens universitárias – e universitários, por que não – com vontade de estudar fora do Brasil mas sem muitos recursos para bancar a situação. Quem tem força de vontade para juntar o dinheiro pode investir em estudo, turismo ou um projeto pessoal. A bolsa para um ano beira os US$ 10 mil (cerca de R$ 15,7 mil).

A administradora da International Au Pair Association (IAPA), Simona Dallera, conta que, no mundo, são mais de 170 agências afiliadas que oferecem o programa em 45. A Associação foi fundada de 1994, no Canadá, durante a World Youth and Student Travel Conference (WYSTC) para proteger tanto os interesses das famílias que recebem as Au Pairs quanto a segurança das intercambistas.

“Novas agências continuam a surgir e a demanda por Au Pairs está em crescimento. Com o aquecimento do setor fica mais evidente a necessidade uma regulamentação a nível internacional”.

O programa é destinado a jovens de 18 a 26 anos, mas pode ser estendido até os 30 anos de acordo com o do país. Entre os benefícios, Maia Teresa Martins, diretora regional da World Study, destaca a oportunidade de morar em vários países do mundo pelo prazo de 1 a 2 anos, trabalhar e receber um bolsa para estudos.

“O importante é estar disposta a se dedicar 40 horas semanais a cuidar dos filhos das famílias anfitriãs”, ressalta.

Além de casa e comida, a “babá” tem uma ajuda de custo que varia de acordo com o país e regalias como carro e finais de semana livres, dependendo da família que a recebe.

A bolsa nos Estados Unidos fica em torno de US$ 197 por semana (cerca de R$ 368). Na Europa, as famílias desembolsam de 300 a 370 euros (de R$ 680 a R$ 830) e as nannies têm direito ainda a uma ajuda de US$ 500 (cerca de R$ 780) para ajudar a custear cursos de idiomas ou outras atividades escolares. Até o visto da Au Pair é especial, chama-se J1 e, segundo Maria Teresa, não é difícil de conseguir em função da criteriosa seleção das candidatas.

“É possível encontrar programas com custo de embarque a partir de R$ 790 mais US$ 80, com passagens incluídas”, diz.

Já para Maria José Paiva, supervisora regional da CI, o programa representa para o intercambista uma oportunidade de assimilar a língua e a cultura ao mesmo tempo em que é remunerado.

Segurança – Da mesma forma que as agências brasileiras escolhem as meninas ou os rapazes para enviar para as famílias, as agências dos outros países treinam os candidatos a receber as Au Pair para garantir a segurança das brasileiras em solo estrangeiro.

Quem passou pela seleção e aprovou o programa foi Raquel do Nascimento Gazolla, de 24 anos, que está na Austrália e cursa o último ano do Bacharelado de Música e História da Arte na Universidade de Sydney. Ela conta que quando terminou o ensino médio começou a procurar maneiras de conciliar estudo e trabalho fora do país e acabou por descobrir o Au Pair.

“Vou ser sincera, sair de casa com 19 anos, uma mala na mão e conhecimento básico de inglês não foi fácil. Várias vezes pensei em voltar para casa, mas respirava fundo e continuava minha caminhada”.

Na família Au Pair de Raquel eram quatro crianças: Jack, Charlie, Henry e Thomas. A rotina inclui levar e trazer da escola, lavar roupa, passar, cozinhar, arrumar o quarto das crianças, ajudar com dever de casa ou levá-los para fazer esporte.

“A mãe estava sempre em casa comigo e dividíamos as tarefas”, acrescenta.

Já Isabele Mendes, de 23, estudante de Letras, conheceu o programa através de uma prima que estava em Nova Iorque.

“Amadureci muito, me tornei mais responsável, com uma visão de mundo mais ampliada, aprendi a conviver com a saudade e superar desafios e dificuldades, além de melhorar a fluência na língua inglesa”.

Isabele destaca que, no entanto, é preciso ter flexibilidade e muita compreensão.

“Eu tinha dificuldade com a questão da comida, cheguei até a emagrecer pois odiava a comida americana”.

Durante o período de Au Pair, ela fez três cursos de inglês. Para Isabele, a bolsa podia ser maior em função dos padrões dos países onde moram.

“É preciso saber poupar e administrar o dinheiro. O bom é que a família fornece alimentação e moradia. A minha pagava até a gasolina do carro, então dava pra fazer o dinheiro render”, revela.

Ela conseguiu poupar o suficiente para fazer uma viagem para a Europa durante os dias de férias, acompanhada do noivo. Eles visitaram Londres, Paris e Amsterdam.

“Foi incrível. Um sonho realizado. Se eu estivesse no Brasil seria muito mais difícil poupar e planejar uma viagem dessas”, resume.

Para participar da seleção

Para ser Au Pair é preciso ter fluência no idioma do país para onde a pessoa pretende viajar, comprovar experiência de trabalho com crianças, apresentar certidão negativa de antecedentes criminais e tirar, no Departamento Nacional de Trânsito (Detran), a carteira de habilitação com licença internacional para dirigir.

As empresas brasileiras filiadas à International Au Pair Organization (Iapa) são World Study Brazil (www.worldstudy.com.br), C.I. (www.ci.com.br), Cultural Care Au Pair Brazil (www.culturalcare.com.br) e Student Travel Bureau (www.stb.com.br). O endereço do Iapas é o www.iapa.org.

Os sites das recrutadoras estrangeiras, onde os interessados podem esclarecer suas dúvidas, recomendados pelas empresas que comercializam os programas são:

EUA - Au pair care - www.aupaircare.com
França - Solutions - www.aupairsolution.com
Áustria - Au Pair Áustria - www.aupairaustria.at
Holanda - Travel Active - www.travelactive.nl
Alemanha - Multikultur - www.multikultur.info


O FLUMINENSE
Por: Simone Schettino 24/04/2011

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